Dei o cu para o entregador

Como já citei anteriormente, estamos morando numa cidade bem pequena, muita gente se conhece, principalmente as famílias que vivem aqui há mais de 30 anos. Cidade do tamanho de um cu. A minha vizinha, Paola, sabe quantas vezes por semana meu personal me visita sem meu marido estar em casa. Sabe quantas vezes por dia troco as fraldas da minha filha, mas não viu nada quando entraram aqui e roubaram um aparelho de som que estava em nossa garagem. A Paola era gostosinha. Se o marido dela não fosse tão porco pensaria na possibilidade de algo acontecer entre nós quatro.

Estamos prestes a nos mudar novamente para Curitiba. Será no início da próxima semana.

Eu acordei ontem com tesão, subindo pelas paredes. Passei a manhã toda com um plug no rabo e outro na boceta, queria me sentir preenchida. O marido fazendo turnos absurdos na empresa não podia me dar atenção, liguei pro Fábio, mas ele tinha viajado à capital para buscar um documento.

Com os dois plugs peguei um consolo com formato de pau e fiquei chupando. Eu queria só sentir algo duro na boca.

Resolvi passar o tempo, tomei um banho, meti só o plug na boceta. Peguei minha filha, coloquei no carrinho e fui caminhar num parque, tesão a mil, mas aparentemente não havia o que fazer... Eu ficava molhada até vendo casaizinhos jovens se beijando no parque, reparei num casal, rapaz bonito, pau super duro e a namorada ali, só nos beijos. Vontade de me agachar e falar "você beija ele e eu dou um trato nessa vara, ta?". Quando fico nesse estado é difícil controlar... Fui embaixo de umas árvores num lugarzinho isolado, sofri um pouco pra empurrar o carrinho, mas consegui. Sentei, segurei a neném com um braço e com a outra usei meu vibrador pra massagear meu clitóris. De mini saia e sem calcinha não foi difícil fazer isso.

Fiquei ali curtindo aquela tarde e gozando, mas ainda queria algo real... queria uma carne. Liguei pro corno... só chegaria as 2 h da manhã... provavelmente cansado. Tá de sacanagem?!?

Voltei pra casa, pernas bambas com as gozadas e com o plug vaginal introduzido. Não ando mais sem meus brinquedos...

Enxaqueca, puta que pariu, deve ser falta de uma boa foda!

Liguei na farmácia e pedi um remédio e lubrificante (iria precisar quando o Fábio ou o corninho finalmente pudessem me dar atenção) e, por desencargo, também pedi camisinhas. Passou quase meia hora (cidade pequena é foda, atendimento de merda) e o entregador chegou. Nos cumprimentamos e não pude deixar de notar que ele tinha olhos lindos. Fingi ter esquecido o cartão.

- Não quer me acompanhar até a porta? Tô morrendo de enxaqueca e essa claridade aqui fora não ajuda.

Ele desligou a moto e me seguiu, entrei em casa, ele parou na porta, pedi se ele não queria uma água ou algo do tipo, ele aceitou e entrou. Aliança de compromisso no dedo.

- Nossa, hoje tá um calor infernal - ele comentou - aqui dentro ta gostoso. Ar condicionado é vida, né?

Eu, com a xota mais quente do que nunca: - é, tá calor mesmo, mesmo aqui dentro. - servi a água e ele pediu se poderia colocar o capacete na escrivaninha - fique a vontade, coloque o que quiser onde quiser. - Disse pegando o cartão na carteira e analisando a reação dele.

Ele setou o valor na máquina, releu os itens, vermelho. Abri o pacote na frente dele, coloquei o KY no braço do sofá e fiquei com a camisinha na mão.

Ele tomou a água e eu derrubei o cartão de propósito. Me abaixei pra pegar, saia curta e o plug ainda enfiado na boceta. Me abaixei bem pra ele ver. Ele ficou todo sem graça, mas deu uma ajeitadinha no pau.

- Ah, como sou descuidada - falei... - desculpe te fazer ver isso... mas sabe né, uma mulher tem suas necessidades.

O garoto estava pasmo. Acho que ele nunca tinha passado por situação parecida antes.

- Meu marido tá trabalhando tanto ultimamente... então eu estava me divertindo de outras formas enquanto a camisinha não chegava... Agora que você me trouxe eu posso me divertir de verdade.

Ele continuava me olhando, sem reação nenhuma.

Paguei e fiquei encarando ele, olhando diretamente naqueles olhos. Ele tentava desviar o olhar - obrigado madame. Se precisar de mais alguma coisa é só ligar...

- Eu preciso. Preciso de você por uns dez minutos. Pode ser??

Era engraçado, ele não estava acreditando.

- ... não sei, o que você quer que eu...

Dei uma camisinha na mão dele. - Me come, agora. Tirei minha camiseta, ficando só de soutien e com a mini saia.

- ... eu não posso, eu tenho namorado...

Perai. NamoraDO? Puta que pariu! O desgraçado era gay... mas não ia escapar assim tão fácil.

- Ativo ou passivo?

- Ah, a gente varia... meio que...

- Então você come cu não come? - interrompi. O pau dele estava nitidamente duro naqueles jeans.

- Eu... eu...

- Então é isso. Come meu cu. Me faz tua cadela. Vem.

Fui até o sofá, apoiei minha perna, ficando bem aberta, ainda com o plug. Ele veio atrás. Abriu a calça, colocou o pau pra fora. Fino, mas longo Ia servir. Colocou a camisinha enquanto eu lubrificava o rabo.

Ele colocou a cabecinha, devagarinho. Entrou fácil. Eu massageava meu clitóris com uma das mãos e me apoiava no sofá com a outra. O rapaz dava estocadas fortes, eu ajudava nos movimentos. Ele me chamava de puta, de cadela... eu ajudava, falei que eu era uma casadinha vagabunda, que o viadinho tava fazendo meu marido corno. Ele aumentou os movimentos. O sofá era virado pra janela e vi aquela puta da Paola, a vizinha bisbilhoteira olhando por cima do muro. Vontade de gritar pra ela parar de olhar, que eu estava dando o rabo pra outro sim, e dai?

O rapaz, cujo nome desconheço, continuava metendo sem dó. O pau dele estava muito duro. Nem parecia viado. A vizinha veio até o portão... bateu palmas. Pedi pro menino não parar. Resolvi não atender... bateu palmas novamente e vi ela pegar o celular. Ela ia me ligar? Pensei comigo mesma, eu estava pra ir embora... que mal faria me expor um pouco? Senti ainda mais tesão em saber que a vizinha finalmente ia saber que o Anderson era corno. Provavelmente ia se ligar que o Fábio me comia. Quero mais é que se foda. Se o marido dela não fosse tão burro, nojento, feio e gordo eu daria pra ele também.

Ela colocou o celular no bolso (iria desistir?) ,as bateu palmas de novo.

Abri a janela, com uma pequena fresta na cortina. Ela me viu:

- Oi Bia, tá tudo bem? Vi essa moto parada aqui na frente há uns 15 minutos e fiquei preocupada... nossa cidade é tranquila mas sabe como é né?

Comecei a gemer e abri mais a cortina. Ela ainda não tinha visto,...

- Oi Paola... Tá tudo bem sim... Ahnnn... Me masturbava freneticamente. Ela só estava vendo dos meus seios pra cima e eu estava semi-vestida... apertei o interruptor e acendi a luz. Agora era impossível ela não ver o rapaz... - Só pedi um remédio pra dor de cabeça na farmácia e descobri que o entregador fazia outros serviços também...

- Apaga a luz sua maluca.... a mulher vai ver a gente...

Os olhos da Paola ficaram com o dobro do tamanho habitual.

- Aiinnnn, assim... não pára, não pára que eu vou gozar!!!

A Paola ainda olhando... com uma cara de quem não estava entendendo e ao mesmo tempo com um olhar de que estava me julgando, reprovando as atitudes da vizinha puta que gosta de fazer o marido corno. Se ela soubesse do tanto de rolas que já experimentei depois de casada...

- Paola... depois que ele terminar aqui, se quiser eu mando ele na sua casa tá? Aiinnn, vai me come seu gostoso. Vou me concentrar aqui que tá muito bom.. Ainnn. O piá é novinho mas come o cu bem gostoso - O espanto se foi, ela só olhava reprovando, vi ela levando a mão ao bolso pra pegar o celular (ela ia me filmar? tirar fotos?) fechei a janela e a cortina. Não queria gozar olhando para aquela bisbilhoteira feia. Aumentei os movimentos no clitores, o garoto gemia, me chamava de puta, segurava forte em meus quadris. O sofá batia na parede. Gozei, gozei gostoso de esguichar no sofá, sem tirar o plug. Eu estava me sentindo uma verdadeira puta. Ele avisou que gozaria e eu pedi pra ele gozar na minha bunda, ele arrancou a camisinha e gozou... puta que pariu, é bom de foda mas não consegue levantar uma saia??! fez uma bagunça... sujou toda minha saia, era muita porra.

Me recompus, ele ofegante. Dei meu celular pra ele segurar e pedi tirar uma foto pra eu mandar pro corno. Ele não questionou.

Limpei a boquinha do pau dele com minha língua. Agradeci e vesti minha camiseta Ele pegou o capacete, me olhando, tremendo. Falei que ele podia ir agora, que estava livre. A Paola estava lá fora filmando, mas não tinha nada pra filmar. O máximo que ela teria no vídeo era a gente gemendo, se o celular dela conseguisse pegar isso, e o rapaz saindo pela porta, que aliás, estava aberta e não dava visão pra porra nenhuma.

Sai logo depois dele, ela me olhava, mas já não filmava. Andei na direção dela enquanto limpava com uma toalhinha a porra da minha saia. Perguntei se ela queria algo... ela disse que eu deveria ter vergonha, que eu era uma mãe e tinha um marido, e todo esse blablabla que pessoas afundadas nessa sociedade falida em que vivemos vive repetindo. Me limitei respondendo que se ela estava com inveja, ela também poderia entrar e que eu tinha uma língua muito habilidosa. Falei isso enquanto passava o dedo na porra da toalha e colocava na boca.

Ela ficou ainda mais furiosa e foi pra casa. Hoje fiquei um tempão no sofá e não vi ela olhar pra cá nenhuma vez. Se eu soubesse que dar o cu pra outro homem na frente dela faria ela parar de bisbilhotar tanto, teria feito isso muito antes.

Espero que tenham gostado do conto e que tenham gozado gostoso lendo! Por favor, não esqueçam de votar!

PS: a primeira foto é a que o entregador tirou. A segunda é de meses atrás, brincando com meu brinquedo favorito enquanto esperava o Fábio sair da academia.