Bia e um negão

O feriado de Páscoa começou para nós na quarta-feira a noite, quando Bia saiu do trabalho tivemos um belo jantar romântico, num ótimo restaurante da cidade, com direito à um ótimo vinho. Havíamos combinado de viajar ainda naquela noite para uma cidade no interior onde tenho alguns parentes, o objetivo era visita-los na quinta à tarde, fazer um camping na quinta à noite, e retornar sexta ao final da tarde. Durante o jantar, questionei Bia sobre qual seria a próxima fantasia que ela gostaria de ter realizada (eu já sabia a resposta, e já havia dado início a um plano para realiza-la ali mesmo, no feriado), ela confessou que gostaria de fazer sexo com um negão, com mais de 1.90 de altura, para confirmar se negros tem realmente um pau grande.
Bem, como ela já havia indicado sinais de querer realizar algo assim durante nossas transas, eu já havia entrado em contato com um velho conhecido meu, companheiro de bebedeiras e baladas que tinha naquela cidade quando adolescente, e realmente bastante popular entre as mulheres. Vamos chama-lo de Paulo. Paulo tinha quase 2 metros de altura, jogava basquete nos jogos intercolegiais do estado, sempre se destacando como um dos melhores do time devido sua altura favorável e sua velocidade. Era talvez, a pessoa mais apropriada para a fantasia de Bia, faltava saber se ele realmente tinha um pau grande, mas isso eu não tinha como confirmar.
Como eu disse, já sabia desse desejo de Bia, e na semana anterior ao feriado, decidi contatar o Paulo para o possível acampamento, adiantando as coisas. Ocultei todas as fotos da Bia do meu Facebook e contatei Paulo por lá, meu objetivo era manter completa discrição, pois trata-se de uma cidade pequena, e portanto, pretendia entregar a Bia para o Paulo sem que ele soubesse que ela era a minha namorada. Disse ao Paulo que estava planejando ir para lá no feriado, curtir um camping, uma cerveja, um churrasquinho e uma carninha nova de Curitiba, de 26 aninhos, que levaria comigo. E perguntei o que ele achava de participar. Paulo riu, ficou um pouco receoso, tentou me convencer a não trair minha namorada com uma garota qualquer, eu disse que ela não descobriria, e passaria o feriado na casa de seus próprios familiares, em outra cidade. Enfim, Paulo pediu detalhes, e eu falei que se tratava de uma amante fixa minha, que ela não tinha nenhuma doença nem nada assim, e que se ele quisesse, feito todos os exames, e os mostrando para mim, poderia até mesmo come-la sem proteção. Ele disse que iria pensar, e na realidade, eu não tive certeza que ele toparia até chegarmos na cidade, na quinta-feira.
Na quinta-feira pela manhã chegamos na cidade, de ônibus, e fomos à casa de meus familiares. Lá recebi um sms de Paulo, dizendo que topava, e estava com os exames de sangue em dia. Naquela tarde fomos até uma cidade vizinha e alugamos um automóvel para o feriado e fazer as compras. Passamos em casa, pegamos nossos materiais de camping, retiramos nossas alianças de compromisso e rumamos a casa do Paulo. Fomos à área onde sempre que podíamos acampávamos quando mais jovens. Tratava-se de uma área improvisada numa propriedade rural dos pais de Paulo, onde havia um quiosque de madeira, com churrasqueira, pia, banheiro e etc, e uma área bastante plana do lado, onde armamos nossa barraca. Próximo de lá, havia também um rio represado.
Quando armamos a barraca já era bastante tarde, e Paulo inventou um motivo, conforme combinamos, para ele dormir junto em nossa barraca, disse que na montagem havia quebrado algumas varetas principais, e que sua barraca, que era bastante pequena e simples, não ficaria em pé daquela forma. Bia, para qual havíamos inventado outro nome que ele não associasse ao nome real da minha namorada (na realidade, justamente Bia, em homenagem ao nome que usamos no site), convidou-o então para dormir conosco aquela noite. Paulo sorriu e aceitou sem hesitar. Bom, fui preparar o fogo enquanto Bia colocou um biquíni minúsculo e foi conhecer o rio. Paulo me ajudou um pouco e disse que iria ver Bia. Paulo estava apenas de sunga e assim já era possível confirmar que Bia ia satisfazer sua fantasia. Assim que terminei de arrumar o fogo fui expiar o que os dois faziam.
Bia estava nadando sem a parte de cima do biquíni, e possivelmente justamente para provocar Paulo, não demonstrava qualquer interesse nele, nadando sempre a distância, e respondendo secamente a qualquer pergunta que ele fazia. A frustração dele era evidente, sempre que ele tentava se aproximar dela, ela nadava rapidamente para outro lugar. Ficaram nisso um tempo até que ele foi até a borda do rio, saiu e ficou olhando pra ela um tempo. Voltei até a churrasqueira e abri uma cerveja, logo Paulo chegou frustrado, dizendo que não devia ter vindo, que só ia passar vontade, que a garota que eu arrumei não parecia gostar dele e etc. Eu achei graça, pois assim que Bia havia visto Paulo, ela havia me dado um beijo forte e dito “é ele.” Provavelmente ela queria que ele a agarrasse a força, ou algo assim, pensei, mas conhecendo Paulo, ele jamais faria algo do tipo. E não fez.
Comemos e tomamos algumas cervejas. Quando finalmente caiu a noite eu peguei uma lanterna disse que ia dar uma volta, fumar um cigarro e tomar uma cerveja olhando o rio e antes de sair, disse pra Bia que Paulo estava meio frustrado com a situação, e que ela teria que mudar o comportamento se quisesse algo. Paulo foi pra barraca e Bia deu um tempo e também foi pra lá. Quando retornei eu vi que Bia havia seguido minha sugestão. A barraca estava semi-aberta, a luminária ligada e ouvia-se fortes gemidos da Bia, e graças à luz interna, era possível ver a movimentação dos dois.
Procurei meu celular no carro (não levamos câmera) e fui pra lá imediatamente, entrei na barraca e vi Paulo em cima de Bia, metendo sem dó, Bia urrava e cravava as unhas fortemente no colchão e nas costas de Paulo, urrando de tesão e dor.
Bia gemia:
- Mete, mete meu macho, me faz sua puta. – Enquanto Paulo não falava nada. Só metia.
Ficaram nisso por um tempo, sem sequer notarem minha presença. Tirei minha roupa e mandei Bia me chupar, ela mal me olhou e gritou:
- Sai daqui, cai fora, agora sou a puta dele. – Como não sou e não gosto desse tipo de corno submisso, agarrei-a pelos cabelos e meti meu pau em sua boca.
- Chupa sua puta. Não esquece que acima de tudo você é MINHA PUTA. Eu te dou pra outro cara se eu quiser, se Eu quiser, tá bom?
Ela me olhou lacrimejando de dor e tesão e acenou com a cabeça, ela havia entendido.
Paulo não demorou muito para gozar, e se posicionou rapidamente pra encher a boca da minha namorada puta de porra, gozou por todo seu rosto, peitos, cabelos... Era realmente muita porra. Só então pude ver e ter ideia da dimensão daquele pau, tinha mais de 20 cm, e além de maior era um tanto quanto mais grosso que o meu, era realmente grosso. Bia limpou aquele pau com sua língua.
Coloquei Bia de quatro e comecei a bombar, ela estava incrivelmente larga, meu pau mau friccionava com sua buceta, o que me fez perder um pouco do tesão. Mas ver Bia assim, ali, de quatro, com esperma por seus cabelos me deu uma motivação maior, e continuei bombando, enquanto sentia que aquela bucetinha, já bem vermelha devido a foda anterior, ia começando a apertar meu pau. Fiquei um bom tempo bombando, Bia gemendo logo começou a chupar o pau do Paulo, que já estava duro mais uma vez. Bia começou a gozar, sua bucetinha quente apertou meu pau, e logo gozei também, tirando meu pau e gozando em partes dentro de sua buceta e parte ao longo da extensão de suas costas.
Bia estava cansada, e Paulo não tornou a gozar, apenas se deitou e ficou ali, enquanto eu levei Bia até o rio para se limpar. De mãos dadas fomos, ela mal conseguia andar, no caminho me beijou forte e disse que me amava muito.
Voltamos e dormirmos feito pedras, na manhã seguinte, Bia disse que não aguentaria levar pica do Paulo novamente, a não ser que ela fosse por cima, pra controlar a penetração. Ela brincou um pouco, colocando o pau dele sob sua bucetinha para tirarmos uma foto. Colocamos o colchão lá fora, porque o sol estava realmente quente de manhã. Paulo comeu ela, dessa vez com ela por cima, cavalgando em seu pau, durante um tempo que pareceu uma eternidade. Bia parecia gozar em intervalos muito curtos, e intensamente, e Paulo não parava de movimentar-se, Bia começou a molhar todo o colchão, nunca havia visto ela gozar com tamanha intensidade, ela gritava muito alto, pedia vara. Paulo chamava ela de minha puta arrombada, de gostosa, de vagabunda, cadela. Ela gemia afirmando, parecia ter entrado num estado de frenesi. Eu estava quase gozando sem sequer tocar meu pau. Bia gemia e gemia, incessantemente. Gozando uma última vez, dessa vez junto com Paulo, que enchia o útero da minha Bia de porra quente, que logo começou a escorrer misturada com os fluidos de Bia.
Bia se deitou sobre Paulo, ainda com aquele pau dentro dela, eu fui até lá e gozei sobre sua bunda. Ela me pediu um copo de água, e quando voltei, tanto ela quanto ele já estavam dormindo.
No final daquela manhã, comemos um pouco e fomos embora para a casa de meus parentes, de onde escrevo esse conto.
Quando deixei Paulo em casa ele me chamou e disse:
- Cara, sua namorada é muito gostosa, sim eu sei que é sua namorada, já havia batido umas pra ela a cada foto que você postava com ela de roupinha curta no seu facebook, não esquenta, não vou contar pra ninguém o que aconteceu aqui, e nem quero saber se vocês sempre fazem isso. Só quero te dizer que não adianta bloquear as fotos de uma gostosa dessas dias antes pra eu não saber quem era sua namorada. Ela é muito gostosa e todo mundo sempre comenta isso cara, algo como “Hey cara, lembram o Anderson? Tá comendo uma gostosa lá em Ctba.”
Eu, que sempre fico feliz em saber o quanto minha Bia é desejada, disse para ele realmente não comentar. Agradeci à ele pelo que ele proporcionou à nós naquele dia e me despedi.
Quando entrei no carro Bia me disse que não queria um pau tão grande durante um tempo, que preferia o meu, que tinha o tamanho ideal para ela. Beijei-a e disse-lhe o quanto amava-a.