Na época eu, Bia, tinha 29 anos e já estava num relacionamento liberal com o Anderson já há cerca de 03 anos. Havíamos vivido várias experiências no meio, estávamos frequentando clubes e etc. Eu já tinha alguns amantes/namorados fixos. Na época eu era bem ativa e meio que “colecionava” machos. Hoje eu dou mais valor à qualidade e tento ter no máximo um ou dois fixos, no máximo. Mas na época cheguei a ter seis fixos ao mesmo tempo, fora o maridão né.
Estávamos passando uma tarde de Domingo em Guaratuba, era baixa temporada. A praia estava bem limpa e a água também estava bem boa, apesar de um pouco fria. Algumas vezes costumamos ir (nessa época íamos mais) de Curitiba até Guaratuba, as vezes descendo ou subindo pela Estrada da Graciosa em diferentes horas do dia para ver a paisagem. Neste dia havíamos descido por ela no início da manhã. Chegamos em Guaratuba ainda no meio da manhã. Eu usava um biquíni mais ou menos comportado, não chegava a ser fio dental na parte de trás, mas era quase e um pouco maiorzinho na frente, guardando meu pacotão... minha bucetinha estava toda depiladinha, por que um dos meus namorados fixos da época gostava assim.
Eu acompanhei o Anderson nas cervejinhas até umas 10 h da manhã apenas, devagar e bem de leve. Já ele estava bebendo com mais afinco, mas eu não podia pois na volta iria dirigir. Estávamos na companhia de um casal de amigos, que haviam descido conosco para o litoral, mas de moto (nós fomos de carro), já que eles tinham previsão de seguir viagem a partir dali no iniciozinho da tarde. Almoçamos e ficamos sob o guarda-sol (o Sol estava bem forte). Quando foi umas 13 h nossos amigos partiram, ficando apenas eu, o Anderson, e algumas outras pessoas nas proximidades.
Dentre essas pessoas tinha um japonês bem boa pinta. Na verdade, eu acho que ele era mestiço, mas com os traços fortes. Eu o observei por um tempo e ele não parava de olhar para mim, deveria ter uns 20 a 25 anos, no máximo. Notei ele me olhando boa parte do tempo desde quando ele chegou próximo das 12h30.
Acabou que ele estava com uma cadeira de praia bem perto de onde estávamos, também sob o guarda-sol, enquanto lia algo, olhando para mim de tempos em tempos. Comentei com o Anderson, que já estava meio alto, e que também confirmou que o japa me comia com os olhos. Após nossos amigos irem embora, lá por umas 14h30 o Anderson disse que pensando em comprar mais umas cervejas e relaxar mais um pouco, pois havia tido uma semana muito estressante no trabalho.
Fiquei ali, parada vendo-o se distanciar. Depois me deitei na espreguiçadeira e resolvi reforçar o protetor solar, pois quando fosse umas 15h30 eu pretendia entrar na água. Passei o protetor em meus braços, pernas e o protetor do rosto, me deitei de bruços e tentei passar protetor em minhas costas, mas acabou que parei no ombro, não conseguia alcançar no meio... olhei ao redor e não vi ninguém próximo, nem mesmo o japonês estava na cadeira, nem o vi saindo, mas o livro estava sobre a cadeira com alguns outros objetos pessoais e só. Soltei a parte de cima do biquini e coloquei ao lado da espreguiçadeira, continuei tentando cobrir o que podia de minhas costas, sem sucesso, até que vejo uma sombra crescendo, havia alguém se aproximando por trás. Me assustei com a aproximação e me virei, cobrindo meus seios com o braço, era o japonês sorrindo discretamente, molhado e acenando enquanto se aproximava.
Seu nome era Mike e ele me perguntou se eu queria ajuda. Confirmei que sim e lhe entreguei o protetor, me virando novamente. Ele passou o protetor em minhas costas, cobrindo toda a área. Pedi se ele poderia reforçar minhas pernas, e ele assim o fez. Abri um pouco as pernas e dei acesso ao interior de minhas coxas. Ao terminar pedi para ele ir subindo. Ele ficou sem graça, mas eu disse que ele podia ficar tranquilo. Continuou subindo e passou protetor em minha bunda. Olhei ao redor, não havia ninguém há uns 300 m de distância pelo menos. Me virei de frente para o rapaz, desta vez sem cobrir meus seios. Ele me comia com os olhos, mas corou de vergonha e dizia nada. Sorri e agradeci. Perguntei se havia alguma maneira de recompensá-lo, mas ele disse que não era necessário e fez sinal de sair, no que eu segurei seu tornozelo e enfatizei que eu fazia questão de fazer um agrado como forma de agradecimento.
Ele olhou ao redor. As pessoas mais perto de nós estavam de costas e se afastando, caminhando a beira mar. Ele olhou também em direção à rua, provavelmente com receio do Anderson chegar. Eu pedi que ele ficasse tranquilo, que meu marido não faria confusão mesmo se o visse ali. Me sentei na espreguiçadeira e posicionei a cadeira onde meu marido estava anteriormente, de modo que a cadeira ficasse de frente para mim. Pedi que Mike se sentasse e ele assim o fez. Tirei o seu pau pra fora do calção de banho e da sunga. Era um pinto acima da média, mas não muito grosso, com veias bem nítidas na parte superior. Estava em meia bomba. Me aproximei dele, agora de joelhos na areia e passei o pau dele em meus seios, ele gemia baixo, e olhava ao redor, como que nervoso. Coloquei a cabeça do pinto dele na boca e logo comecei a chupar. Ele delirava, inclinando a cabeça para trás. Tirei o pau da boca e voltei a passar a cabeça da rola dele, agora completamente dura e já babando, em meus seios, nos biquinhos, e depois voltei a chupar, dando mais atenção à cabecinha, enquanto batia uma punheta ao longo da base até o meio daquele pau. Lambia seu saco, chupando suas bolas, e depois voltava a enfiar o pau inteiro na boca. Era uma situação arriscada, enquanto da areia dificilmente alguém teria visão completa do que fazíamos, da rua isso seria possível. Perguntei se ele queria entrar comigo na água e ele aceitou.
Dei um último banho de língua na glande do pau dele, beijei a cabecinha e guardei-o na suga. Amarrei a parte de cima do meu biquíni e, de mãos dadas, caminhamos para o mar. Entrando na água me abracei a ele, ficando com o corpo junto ao dele, as pernas ao redor do corpo dele. Nos beijamos como um casal apaixonado. Fomos um pouco mais para o fundo, tirei o pau dele pra fora e o masturbei enquanto ele me beijava. Ele abaixou um pouco a parte de cima de meu biquíni ganhando acesso a um de meus seios e abocanhou. Coloquei minha calcinha de lado e ele começou a me dedar enquanto chupava meu seio. Eu gemia gostoso. Ele parou para me apontar que meu marido havia voltado e nos observava. Ele parecia relutante. Eu novamente pedi que não se preocupasse. Fomos mais para o raso, a praia agora já estava bastante deserta, a água estava fria e ainda nos cobria até o abdômen, mas o pau dele parecia ignorar a água fria isso completamente, pois estava muito duro e quente, pulsando em minha mão. Pedi que ele segurasse uma de minhas pernas e novamente, com a calcinha de lado, dei acesso para que ele me penetrasse com os dedos. Ele lambia os dedos e me fodia, tirando novamente os dedos de mim para lamber e voltar a me penetrar. Eu gozei gostoso assim...
Ele pediu para me comer, mas eu neguei. Disse que o máximo que ele poderia era gozar na portinha. Ele começou a bater punheta, enquanto eu me acabava na siririca, pedia pra ele me chamar de piranha, de vagabunda, o que ele fez, gozei novamente, dessa vez bem intensamente, abri bem a xoxota e deixei ele colocar só a cabecinha na portinha, mas não deixei ele me penetrar, quando ele tentava forçar eu tirava, isso aconteceu umas duas ou três vezes, até que ele, impaciente, tentou forçar ainda mais meu corpo junto ao dele, mas eu tirei assim que senti a cabeça entrando. Ameacei deixar ele completamente na mão e ir embora e ele pediu desculpas. Voltou a bater uma punheta quando ele anunciou que gozaria eu falei pra ele segurar, o puxei pela mão até uma parte mais rasa, olhei ao redor, esperei a maré cooperar e pedi para ele gozar dentro do biquíni. Ele anunciou que ia gozar, puxei o biquíni e ele gozou, jorrando leite em toda a extensão entre o meu umbiguinho até a portinha da minha bucetinha. Talvez por a água estar fria, tive a impressão da porra dele estar muito mais quente que o normal. Com o dedo eu empurrei toda a porra levando tudo até minha bucetinha, lambi meu dedo, para provocar limpei mais um pouco de porra e com o dedo levei um pouco de porra para dentro da minha buceta, ele ficou louco. Finalmente, coloquei a parte de baixo do biquíni no lugar.
O beijei e fui caminhando em direção ao meu marido. Ele veio atrás. Anotei o número dele (mas confesso que nunca liguei), ele cumprimentou meu marido, chamando-o de homem de sorte. Nos despedimos, ele juntou as coisas e foi embora. Mostrei pro meu marido a bagunça que Mike havia feito. A porra dele manchava a parte de baixo do biquíni. Ficamos na praia até o fim da tarde/início da noite. Provoquei bastante meu marido, deitei-me em frente dele e ficava alisando seu pau sob a sunga com meu pé. Depois fomos para casa e chegando no apartamento transamos gostoso.
Um dos melhores contos que já li!!
Não tem como não votar!
Esse é meu maior fetiche ,gozar na calcinha de uma gostosa igual vc.
Esse é meu maior fetiche ,gozar na calcinha de uma gostosa igual vc.
Que delicia de conto , do começo ao fim , fiquei com tesäo lendo os detalhes!!
Que tesão só a mim não aparece umas safadas como tu, bjs
Aí que delicia !
delicia de conto e fotos
Bia, que tão safada, mas aproveita. Beijos.
Que delícia de relato. Mais delicioso ainda ter vocês de volta!!!
Belas fotos.
Gostei do Conto. Votei
A como eu queria que uma situação dessa me acontecesse, o japonês de sorte...
Excitante demais ! Votado
Nossa.. Que conto Delicioso... Rico em Detalhes... Tesão do Início ao Fim... Típico conto que agente nao quer nunca que chegue ao Fim rsrsrs.... Votado... Comentado... Gozei Gostoso.... Parabéns... Nota 10