Colocando nossa fantasia em prática: Bia engravidando do amante

Sei que muitos vão nos julgar pelo que escreverei aqui, mas se tornou inevitável: eu queria muito, muito, engravidar do Márcio, meu amante. Na verdade, eu queria muito engravidar de outro homem. Alguém que não fosse meu marido e, de preferência, que fosse de fisionomia diferente da dele. Justamente pelo risco, pela emoção ao achar que seria descoberta! Por um provável julgamento da sociedade e cochichos de conhecidos ou de vizinhos. O Márcio era a pessoa mais confiável nesse sentido e que cumpria todos os requisitos.

Esse conto relata esse que deve ser nosso clímax em termos de fantasia e, é claro, em termos de conto aqui no site, já que provavelmente nenhuma outra fantasia que tenhamos deve superar essa. Este conto é real, como todos os nossos outros contos, e será escrito em partes por mim, em partes pelo Anderson, deixaremos claro quando for cada um. Já adianto, esse conto será longo (e não, não iremos dividi-lo em várias partes) e com pitadas de bi masculino, apesar de meu marido não se considerar bissexual. Se você quer uma história curta para se masturbar, gozar e parar de ler, fica a sugestão: procure outro conto. Se você quer um relato quente, cru e fiel aos acontecimentos que nos marcaram e que marcarão o restante de nossas vidas, esse é o conto certo. Para auxiliar os eventuais leitores, vou numerar os parágrafos (ou o que julgo ser cada parágrafo).

1. Desde minha gravidez anterior e imprevista, quando surgiu a possibilidade de que o Márcio fosse o real pai da criança, sentimos um misto de medo e tesão. O Márcio tem uma fisionomia bem diferente do Anderson, cabelos mais claros que os nossos, queixo furado, olhos claros. Na época isso nos preocupou, mas trepei gostoso várias vezes com o Anderson fantasiando a possibilidade de nosso bebê ser, na verdade, do Márcio e sentia que o Anderson correspondia. Quanto mais trepávamos pensando nisso, mais alimentávamos nosso subconsciente com a ideia de que gostaríamos de que o filho fosse, de fato, do outro homem. Em meio a toda a preocupação, sob a possibilidade real de eu estar grávida de meu amante fixo, fizemos um levantamento completo da arvore genealógica do Márcio, idade e causa da mortes dos ancestrais mais próximos, já estávamos conformados com a possibilidade pois na época em que engravidei eu trepava muito mais com o Márcio sozinho ou com os dois juntos do que só com meu marido. E era frequente tanto um quanto outro gozarem dentro de mim.

2. No fim, fizemos o teste de paternidade e nossa filha, hoje com 2 anos, é de fato filha do Anderson. O que nós consideramos uma surpresa. Mas aliviou nossas preocupações, e esfriou nossa fantasia.

3. Porém, nesse tempo a gente continuou excitado e considerando a ideia de “fazer uma loucura”, como chamávamos. O Anderson se excitava com a ideia de chegarmos nos lugares, com uma filha que possui de fato nossos traços e outra criança, mais nova, com traços diferentes dos dele. Adotar não seria suficiente. Até pretendemos adotar uma criança futuramente, mas no momento queríamos uma criança sangue do meu sangue e do meu amante. Frente às nossas famílias, ter uma criança do Márcio não parecia ser um problema, pois ninguém no círculo próximo de familiares entende minimamente de genética. O tesão, o risco da descoberta sobre a verdade ficavam mais ao encargo do que as pessoas de fora poderiam supor.

4. Enfim chegou o momento de jogarmos a ideia, ainda bem embrionária, para o Márcio. Ele ficou excitado logo de início, e imaginamos mesmo que ele teria essa reação pela forma com que ele me olhava durante a gravidez anterior inteira, só com a ideia de que a filha que nasceria poderia ser dele. Ele disse de imediato que toparia desde que ele fosse o padrinho da criança e pudesse manter algum contato sempre, sem restrições. Achamos muito pertinente, até mesmo por questões médicas que esperamos nunca precisar. Para comemorar fizemos uma DP gostosa com o Márcio e meu marido me penetrando e ambos gozaram fartamente dentro de mim só com a ideia da possibilidade iminente de fazer aquilo de fato acontecer... De transformar a fantasia em realidade. Depois da DP, saímos e fomos tomar um chopp e comer uma pizza. Nesse dia resolvi então parar com o anticoncepcional o quanto antes.

5. No decorrer das próximas semanas fizemos exames médicos em diferentes locais. O Anderson cobrindo todos os custos dos exames do Márcio, como um bom corninho. Márcio se comprometeu a só transar com outras mulheres com camisinha e eu me comprometi com algo parecido: só daria para outros homens, inclusive meu marido, com camisinha.

6. Consultei meu ginecologista de confiança e discuti com ele o que pretendíamos fazer. O Dr. Thiago, como o chamarei, era frequentador de casas de swings quando nos conhecemos numa dessas casas, não em Curitiba, mas em São Paulo. O Dr. Thiago chegou a me comer algumas vezes há alguns anos. Na época comecei a frequentar o consultório dele para fazer meus exames preventivos e não era raro ele me comer ao final da sessão. Na maioria das vezes ficava só no oral, pois eu achava meio desconfortável dar para ele ali, após o preventivo, mas as vezes eu cedia e ele me comia. Nunca fiz preventivos com tanta regularidade... diga-se de passagem. A porra dele tinha um gostinho muito específico, levemente adocicado. Só que passei a negar sexo com ele posteriormente e me afastei, pois confundindo um pouco as coisas talvez, ele me deu um par de brincos de diamantes. Agora, porém, era a hora oportuna para contar novamente com alguém com sua cumplicidade e formação.

7. Liguei direto no celular dele e marquei horário. Ele ficou muito surpreso. Conversamos um pouco. Ele relatou ter saído do meio liberal, agora está casado com uma mulher mais nova e muito linda, porém, ciumenta. Imagine uma mulher ciumenta casada com um ginecologista gato e jovem? E ainda ex frequentador de casas de swing... Pois é...

8. Em nossa primeira conversa pessoalmente Dr. Thiago fez de tudo para me desencorajar da ideia. Falou das possíveis complicações, que estávamos brincando com algo muito sério, que envolveria a vida de uma criança, etc, etc. Mas logo viu que não havia muito o que ser dito para nos fazer desistir. Pediu para conversar comigo junto com meu marido e, se possível, com o futuro pai da criança. Marcamos uma noite com ele lá em casa e conversamos os quatro. Esclarecemos todos os pontos, toda a nossa estratégia. Ele analisou e comparou o histórico, a árvore genealógica e os exames tanto do Márcio quanto do Anderson. A família do Márcio apresentava uma longevidade muito maior, com muitos parentes falecendo muitas vezes em idade acima dos 90 anos. Os exames de saúde em geral apresentaram resultados semelhantes ou ainda melhores em algumas situações que os do Anderson. Era isso, tínhamos um aval de um médico mesmo que da parte ética ele tendo dito que profissionalmente jamais concordaria com aquilo, meu marido era fértil afinal. Porém, pessoalmente ele concordou e me desejou o melhor, para mim e para a criança. Ele nos pediu, porém, que procurássemos um terapeuta para discutir outros aspectos e tentarmos identificar se era isso mesmo que queríamos. Acatamos a ideia. No fim da noite transamos os quatro. O Dr. Thiago sempre me chupava gostoso e foi uma delícia recordar como aquela linguinha trabalhava bem. Além de que fazia um tempo que eu não tinha três machos de uma só vez. Terminei a noite com ao menos dois orgasmos e com os três ejaculando dentro da minha boca.

9. Fomos atrás de duas terapeutas. Não mudamos de ideia. Muito pelo contrário, até mesmo a ideia de que essas pessoas sabiam dos nossos planos era algo excitante para nós.

10. O Márcio, comprometido com a finalidade de me dar a criança mais saudável que fosse possível parou completamente de beber, aumentou a regularidade de suas atividades físicas e passou a controlar melhor sua alimentação.

11. Nossa nova rotina incluía passagens do Márcio todos os dias da semana lá em casa, sempre depois que ele saia do trabalho. Como minha filha estava em casa e eu não tinha com quem a deixar, ele geralmente ia só tomar um banho, eu lhe fazia um boquete e ele gozava na minha boca. As vezes mais de uma vez. Fora isso, ele só me comia quando minha bebê estava dormindo no carrinho ou brincando no tapete da sala, distraída. Nessa época ela estava muito apegada a mim e era complicado distrair ela com outra coisa. Em geral, para ele me comer, eu ficava de ladinho no sofá e ele me comia. Mas sempre de camisinha pois uma das exigências do Anderson era a de estar presente quando o Márcio me engravidasse. Não raro minha filha nos interrompia para mostrar algum brinquedo, nos levando a risos constrangidos. Com o tempo descobri como hipnotiza-la completamente para que ela não nos incomodasse: a fórmula tablet + YouTube. Mãe ruim... eu sei...

12. Quero destacar aqui que essa ideia, de engravidar do Márcio, não foi uma ideia impulsiva, mas sim algo bem pensado, pesamos os prós e os contras e demoramos um tempo pra que tudo o que virá a seguir realmente pudesse ser executado. Devo dizer ainda que não queremos dar asas à imaginação das pessoas, como se fossemos exemplo a ser seguido. Nós estamos relatando o que foi a nossa decisão sobre algo que impacta na nossa vida e de nosso futuro filho.

13. Na noite de 11 de Maio, um sábado, o Márcio veio novamente nos visitar, dessa com o Anderson em casa.

14. Havíamos jantado às 18 h, coisa leve, preparando o corpo para ter energia para o que viria. Tomei um banho. Quando eram cerca de 20 h o interfone tocou, era o Márcio. Subiu, tocou a campainha.

15. Abri a porta vestida com um baby doll semitransparente e nada mais. Tomara um banho, estava cheirosa e bem cuidada para me entregar ao meu macho. Meu marido sentava-se ao sofá, de onde observava o início da ação, segurando uma long neck em uma mão e o próprio pau na outra. Eu trouxe o Márcio pela mão até o meio da sala e o beijei. Suas mãos desceram até minha bunda, apertando-me forte com uma pegada que só ele tem. Ao fim do beijo me agachei, minha buceta se abrindo para a vista do meu marido, que por trás de mim apreciava a cena. Abri a cinta do Márcio, removendo-a, abri o botão de seu jeans e lentamente desci o zíper, olhando fixamente em seus olhos. Ele vestia uma cueca box branca, que guardava seu pau, já duro. Abaixei lentamente sua cueca e observei seu pau saltar em direção ao meu rosto, apontando para a fêmea que seria a mãe de seu primeiro filho. O pau dele estava cheiroso como sempre. Notei que ele, assim como eu, se depilara (uma boa aparada, em contraste a mim, que me depilei toda).

16. Cai de boca naquele pau e variava entre olhar fixamente nos olhos do Márcio, que iria me fecundar, e nos olhos do meu marido, que agora estava em pé, ao nosso lado.

** Anderson:

17. Eu vi minha esposa cair de boca no pau que ela elegeu para fornecer sêmen para a concepção do nosso futuro filho. Ela chupava olhando nos olhos do Márcio, de vez em quando olhando para mim, esboçando de leve um sorriso e voltando a engolir o pau dele. Fazia uma garganta profunda, seus movimentos eram lentos. O Márcio parecia delirar, segurando a cabeça de minha esposa e puxando-a em direção a si, com o pau totalmente atolado dentro da boca dela.

18. Ver sua esposa, a mulher da sua vida, com quem você casou e à quem jurou amor eterno, com o pau de outro homem na boca é impagável. Nada supera isso.

19. Bia socava aquele pau boca adentro, no fundo da garganta, tirava da boca, lambia e voltava a chupar, agora babando-o todo. Tirou da boca, fez sinal empurrando o Márcio em direção ao sofá, ele foi e se sentou. Ela voltou a chupar, novamente agachada, agora entre as suas pernas, babando o pau todo e deixando o pau do Márcio todo lambuzado, depois chupava o saco dele enquanto o punhetava lentamente.

20. Me posicionei atrás dela, pude ver sua bucetinha pingando, demonstrei intenção de penetrá-la com os dedos, mas ela protestou, disse que hoje seria só do Márcio. Fiquei um pouco decepcionado, mas fiquei de lateral novamente, olhando de expectador minha esposa se deliciando com o pau de outro homem. Ela chupava com gosto, realmente se entregando ao que fazia.

** Bia:

21. Enquanto lambia o saco do Márcio diretamente para os olhos do Anderson e chamei:

- Vem amor, me ajuda a chupar o pau que vai engravidar sua mulher, vem.

22. O Anderson, como se guiado por linhas invisíveis, veio em nossa direção, se colocou de joelhos e começou a me ajudar a beijar o saco do Márcio, que portava todo o sêmen que, muito em breve, seria despejado dentro de mim. Em minha imaginação, aqueles eram os primeiros beijos em nosso filho, pela dedicação e carinho com que o Anderson beijava, acho que ele sentia o mesmo. Começamos a nos alternar entre beijos e lambidas no saco, depilado e cheiroso, do Márcio e chupadas em toda a extensão do pau dele, as vezes nos beijando com o pau dele preenchendo o espaço entre nossas bocas. Comecei a dar mais atenção a cabeça enquanto com a outra mão batia uma punheta para o Anderson, que por sua vez ficava massageando e chupando o saco do Márcio. Lambi toda a extensão, de baixo até em cima, do pau do Márcio e pedi:

- Amor, deixa eu chupar você também? – meu marido se limitou a confirmar com o olhar.

23. Comecei então a me alternar entre as duas rolas. O pau do Anderson latejava de duro. Dava a atenção necessária ao meu marido, mas não deixava meu comedor de lado por mais de um ou dois minutos. O Anderson estava inclinado enquanto eu o chupava, e ele continuava segurando e chupando o pau do Márcio, só parando para dar lugar a mim. Nos beijávamos e eu caia novamente de boca em sua rola. Amo a sensação de ter dois paus duros apontando para mim! O poder de ter vários homens aos meus pés. Vi que o Anderson já estava quase gozando (também, não é para menos, ele estava há uns 4 dias sem dar umazinha) e parei, como que punindo-o por deixar outro homem fazer um filho em mim. Voltei a chupar o pau do Márcio por alguns instantes e finalmente olhei-o nos olhos e disse:

- Me chupa. – Me levantei, com a intenção de ir até o sofá.

24. Inicialmente ele se abaixou e começou a me beijar a parte interna da coxa, achei que ele me chuparia ali mesmo em pé. Ele segurava uma de minhas pernas ao ar, fazendo-me ficar de pernas abertas, mas não ia direto ao ponto. Nisso o Anderson abriu nosso sofá cama para que eu pudesse me deitar. O Márcio me deu uma mordida de leve na coxa e me pediu para que me deitasse e... não me chupou de imediato!!! Eu estava ficando louca de tesão.

25. Me deitei no sofá cama, inicialmente na perna do Anderson. O Márcio já veio com sua cabeça entre minhas pernas e começou novamente a primeiro beijar a parte interna das minhas coxas, brincando, me deixando maluca, chegava perto da bucetinha e voltava, beijando a minhas coxas novamente. O Anderson acariciava meus seios e meus cabelos. Quando eu já estava implorando pela boca do Márcio, ele cedeu, primeiro beijando intensamente, e depois começando a chupar minha buceta. Eu estava ovulando então já estava bem meladinha, molhada. Ele chupava, beijava, lambia, cheirava, lambia novamente.

26. Eu puxei o Márcio e lhe dei um beijo molhado na boca, misturando nossos gostos e fazendo-os um só. Ele lambia meu clitóris e com suas mãos foçava minhas pernas a ficarem bem abertas. Márcio me devorava de forma quase que literal. Me penetrava com sua língua, levando-me ao delírio, me fodendo com a boca. Eu via estrelas... tudo brilhava e girava. Sentia minha buceta inchar, pulsar na boca dele e as mãos do meu marido percorrendo meus seios enquanto eu me entregava ao outro homem. Márcio me penetrava e estimulava a parte de trás de meu osso púbico. Juntando isso à visão do meu marido eu gozei, gozei gostoso a ponto de esguichar. Molhei todo o sofá. Eu amo esguichar no meio de uma boa chupada, mas não queria ter feito tanta bagunça... Molhei até mesmo os cabelos do Márcio, o puxei novamente e o beijei, novamente empurrando a cabeça dele em direção à minha xoxota. Ele caiu de boca novamente e não demorou muito para me fazer gozar de novo, esguichando novamente, dessa vez menos. Novamente ele persistiu e continuou me lambendo, enquanto eu esguichava em seu rosto e em sua boca... eu gritava, urrava, tenho certeza que alguém passando no corredor do prédio poderia ouvir. Minha filha olhava rindo com seus poucos dentes, achando graça.

27. Depois, mesmo inicialmente eu negando que o Anderson participasse, resolvi deixar ele provar também da minha bucetinha.

** Anderson:

28. A visão de ver a Bia entregue ao Márcio, desta vez sabendo que a intenção dela não era só meter com ele, mas sim engravidar dele, era linda. Meu pau, duro, apontava para o teto enquanto eu massageava os seios da Bia. O Márcio já estava chupando ela fazia vários minutos e ela tinha gozado várias vezes, o sofá estava irremediavelmente alagado. Finalmente Bia fez sinal para que o Márcio parasse e me chamou:

- Amor, vem chupar a bucetinha da sua esposa... vem chupar essa buceta que acabou de gozar na boca de outro homem vem.

29. Fiquei surpreso, já que ela tinha me evitado anteriormente, mas fui, é claro.

30. Cai de boca na buceta dela, aproveitando cada sabor, cada gosto. Ela estava encharcada e muito sensível, eu a massageava internamente novamente pressionando sua buceta do modo que sei que é comum arrancar orgasmos dela, que não demorou muito a novamente gozar, dessa vez em minha própria boca. Continuei beijando sua bucetinha, agora carinhosamente, enquanto ela jorrava um pouquinho do suco que ainda tinha. Parei quando ela ficou completamente sensível. Ela tremia e gemia alto. Quando finalmente conseguiu se controlar, ela me pediu que arrumasse o quarto, que ela precisava ser fodida.

31. Fui para o quarto, conferi que a cama estava arrumada, acendi os abajures e coloquei um jazz instrumental. Os chamei. Ouvi-la dizer:

- Por favor Márcio, me leva para o quarto, me come!

32. Márcio a pegou no colo e foram para o quarto enquanto fui colocar nossa bebê para dormir em seu próprio quarto.

** Bia:

33. Fui carregada à cama onde durmo com meu marido, mas na qual tantos homens já me foderam no passado. Ainda antes de sair da sala falei:

- Amor, coloca a Pati pra dormir, depois pega uma garrafa de água e traz pra gente aqui no quarto tá? – ele assentiu com a cabeça.

34. O Anderson havia preparado um travesseiro fino para que eu apoiasse a cabeça e outro, mais grosso, para colocar embaixo da minha bunda. Nossa ideia inicial era foder nessa posição e fazer uso da inclinação do meu corpo para que o sêmen não escorresse. Como vocês irão ver, o tesão foi tanto que não funcionou tão bem quanto o planejado.

35. O Márcio começou a me comer, com força, com pegada. Eu gemia e delirava, fechava os olhos, via estrelas. Ele metia fundo. Sem dó. Eu pedia mais, gritava por seu pau. Ele dizia que eu era uma gostosa, uma vagabunda, uma putinha que em breve ia ficar prenha, depois dizia que me amava, que amava a puta que eu era e que iria fazer um filho em mim. Eu correspondia dizendo que também o amava, mas que era pra ele parar de falar merda e me foder.

36. O Anderson adentrou o quarto e colocou a água na mesinha de canto.

37. Agora, ali ao meu lado sentado na beira da cama eu podia ver meu marido, que segurava minha mão com sua mão esquerda, alisando com o dedo nossa aliança em meu dedo e com a outra mão batia uma punheta lentamente enquanto assistia sua mulher sendo devorada por outro homem. O pau do Márcio me parecia maior do que nunca e entrava fundo, enquanto isso ele apalpava um dos meios seios, segurava minha cintura com a outra mão e beijava minha boca. Eu estava completamente entregue àquele homem

38. As coisas saíram do planejado, eu estava com tesão demais, fiquei de quatro... chamei meu corninho para fazer uma DP anal. O corno veio e socou a rola no meu cu, me arrombando, enquanto o Márcio metia na minha bucetinha. O tesão era tanto, mas tanto que eu nem respondia mais por mim. Ficamos nisso por um tempo, eu jogava meu corpo com força contra os dois pintos, cada um dos dois arrombando cada um de meus buracos, isso durou uns 20 minutos, sem brincadeira. Mesmo em Maio, em Curitiba, com o ventilador de teto ligado e a janela semi-aberta, nós soávamos e nossos suores se misturavam. O barulho de sexo no quarto era grande. Acho que se eu não tivesse gozado tanto anteriormente, teria tido orgasmos múltiplos ali, mas me limitei a um pequeno e mais curto orgasmo, novamente jogando, agora com mais força, meu corpo contra os paus deles. Não sei como eles aguentaram tanto tempo.

39.Enquanto gozava e curtia meu gozo, senti o calor invadir meu cu. O Anderson estava gozando. Quando terminou, tirou o pau e ficou olhando o Márcio me comendo. Márcio também gozou, me enchendo de leite. Meus dois buracos escorriam. Me deitei de barriga para cima, como era a ideia inicial, mas parte do leite já manava da minha bucetinha.

40. O Anderson foi para o banheiro se lavar e o Márcio ficou ali, me beijando, boca, pescoço, olhos. Disse que nosso filho teria a mãe mais linda, gostosa e puta que poderia ter. Logo ele já estava animadinho de novo e, com o pau semiereto, começou a brincar -passando ele na portinha da minha buceta, brincando com a própria porra. Respondi abrindo as pernas e ele não perdeu tempo e já meteu novamente. Me comeu em frango assado por um tempo, depois pediu que eu ficasse de quatro, com o rabo bem arrebitado. Comeu minha buceta assim por um tempo, mas eu, cansada me deitei completamente, de bruços. Ele deitou-se sobre mim e eu sentia uma parte menor do seu pau entrando dentro de mim. Minha cabeça estava apoiada no travesseiro. Ele dava tapas leves na minha bunda e socava a rola na minha buceta. Gozamos juntos e quando ele começou a me encher de leite joguei novamente minha bunda contra ele, levantando-a pra ajudar aquela porra a entrar fundo no meu útero.

41. O Anderson colocou dois travesseiros grossos sob minha barriga e fiquei naquela posição, com a bunda levantada. Eu podia sentir todo o leite dentro de mim e uma parte escorria pra fora. Meu marido, com o dedo, levava esse excesso que escorria novamente pra dentro da minha xoxotinha. Fiquei uma meia hora deitada assim e pedi para o Anderson me limpar. Ele se deitou no tapete no chão e eu me agachei sobre sua boca, despejando toda a porra, não mais tão viscosa e nem mais tão saborosa, na boca dele. Ele lambeu tudo até a última gota e beijou minha xota, depois se levantando e me dando um beijo apaixonado.

42. Tomamos um banho, os três. O Márcio me comeu de ladinho até adormecermos, primeiro eu, que estava cansada e já não aguentava mais levar rola. Depois ele. Acordei com sede no meio da noite, com porra seca entre minhas pernas, o cheiro de sexo no ar. Tomei água, me deitei novamente entre os dois, beijei o pescoço do Márcio até ele acordar novamente. Fiquei de costas e ele, já com o pau duríssimo. Comecei a dar pra ele e, mesmo na escuridão quase total do quarto, notei que o Anderson acordara.

** Anderson:

43. Durante a noite toda, creio eu, eu era acordado com a cama balançando e naquele movimento característico de quando sua esposa está fodendo com outro ali, diante de você em sua própria cama enquanto você dorme. Meu pau ficou duro e, sabendo que ela não me daria, comecei eu mesmo a me masturbar. Os gemidos da Bia estavam contidos, roucos, provavelmente devido ao cansaço. Ao perceber o que eu fazia, ela se colocou com a cabeça sobre meu abdômen e começou a chupar a cabecinha do meu pinto. Ficamos nisso no que pareceu mais de uma hora. Aquele tom azul do início do amanhecer começou a entrar pelas frestas, mesmo que pequenas, das cortinas. Já era possível ver, sob a luz fraca, minha esposa sendo comida pelo nosso amigo enquanto chupava incessantemente meu pau. Gozei gotoso na boca dela. Que continuou beijando meu pinto, já amolecendo, até que adormeci.

** Bia:

44. Chupei o Anderson até que ele gozasse na minha boca. Não consegui, naquela posição, engolir tudo, ainda que não tenha sido uma quantidade muito grande de leite. Fiquei beijando a cabeça do pau dele enquanto o Márcio me comia por trás. Não sei quanto tempo passou, mas pareceram mais de uma hora. Minha bucetinha já estava larga, de tanta rola nas últimas horas. Mas não sentia ela arder muito. O cheiro de sexo era cada vez mais forte no ar. Adormeci ali, beijando o pau do meu marido enquanto o Márcio me comia. Acordei novamente com o Márcio me movendo. Me colocou deitada de frente e subiu em mim. Seu pau duro entrava e saindo e, por mais que quisesse ficar acordada, adormeci. Acordei por alguns instantes com um calor me invadindo. Márcio gozou, mas seu pau, ainda duro permaneceu dentro de mim. Adormeci novamente

45. Mais uma vez acordei, Márcio estava ainda dormindo, deitado sobre mim. Seu pau estava mole mas ainda dentro de mim. O acordei e seu pau foi o primeiro a responder. Demos mais umazinha pela manhã, minha buceta inchada, vermelha, larga e cheia de porra, na verdade alagada. O pau do Márcio dançava dentro de mim, eu estava tão fodida que mal o sentia. Acabou que acordamos o Anderson durante ato. Eu estava assada, era nítido. O Márcio tirou o pau e gozou sobre minha barriga, saiu pouca porra. Colocou o pau novamente dentro de mim e despejou as últimas gotas dentro da minha bucetinha. Acabou que ele almoçou com a gente e foi embora. Voltou em algumas noites seguintes pra me foder, mas precisei de uma três noites sem dar. Ainda assim, tive certeza que engravidei ali, já naquela primeira noite. O que depois se confirmou pelos meus cálculos. O Anderson nesses próximos dias só me comia com o pau encapado. Ao menos até obtermos a confirmação de que eu estava de fato grávida.

46. Bom gente. É isso! Desculpe pelo comprimento do conto. Sei que muita gente não vai ler devido ao tamanho. Mas se você leu até aqui, espero que tenha se masturbado e gozado gostoso. Se sim, espero que vote e comente. É muito importante para que continuemos a escrever.

47. Além deste conto, que espero que tenha lhes dado prazer, trago essa notícia de que estou grávida do meu amante fixo! Termino com uma mensagem ao meu marido, que ainda não viu a edição final que fiz do conto...

48. Amor... essa será uma criança com dois pais, um biológico e outro que a sustentará e a carregará consigo como um troféu da natureza do relacionamento que ele mesmo escolheu, ainda que inconscientemente no passado e que fomentou desde então. Sendo com seus presentinhos, me dando e incentivando a usar roupas curtas que mostravam mais do que deviam, suas atitudes em se rodear com tantos amigos homens e os trazerem pra dentro de casa, por me tratar como um presente a um amigo virgem no passado, quando já havia transado em grupo com outros de seus amigos, me levando para casa de swing e me exibindo como seu troféu, ainda que para me oferecer de mãos beijadas para outros homens. Por deixar tantos gozarem, me usarem e me amarem, mesmo quando estava grávida, carregando sua filha. Essa não é uma reclamação, é uma constatação da puta na qual você me tornou e do amor que tenho por você. Te amo, mais do que tudo!! Meu corno! Ainda que tantos tenham me comido, gozado em mim e me feito gozar, o seu é o leite do qual mais gosto. O seu carinho é o que me satisfaz. O seu amor é o que me preenche a cada orgasmo que tenho, ainda que com outro homem. Te amo!

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Comentários


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caio-gustavo Comentou em 21/08/2024

Caraca! Que estória bonita, cheia de tesão, deliciosa! Eu e minha esposa adoramos o conto! Parabéns!!!!

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rogeriocuckold Comentou em 28/06/2024

Lindo seu conto desejo ter uma namorada assim e casar com ela sou corno manso já tive 3 relacionamentos sério assim e foi ótimo. Vc mulher que já tem um amante ou ficante e quer ter um namorado que aceite seu relacionamento com esta pessoa porque não quer trair. Eu aceito vc do jeito que vc é BB aceito vc sair para se divertir e transar com seu amante ou ficante claro tudo com muito sigilo e descrição. Se vc é loira ruiva ou morena e tem idade entre 18 até 42 anos e mora na região do abc paulist

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dbard Comentou em 27/06/2024

Conto muito bem escrito e instigante. Gostei muito.

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costalionn Comentou em 16/04/2024

Delicia, queria eu engravidar uma mulher assim, mas só se depois que a barriga já tivesse grande pra comer novamente, conto de vcs é maravilhoso, escrevem bem demais não parem!!

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casalbisexpa Comentou em 27/05/2022

delicia demais

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kasalabc Comentou em 08/12/2021

Preciso criar coragem para fazer o mesmo

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cornutto Comentou em 14/09/2020

Relendo e gozando... Como e bom ser corninho...

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jjohnmark Comentou em 30/07/2020

Que conto gostoso, não sei se eu teria coragem de deixar minha mulher engravidar de um amante, mas ainda não temos filhos e ela dá para os seus amantes quase sempre sem camisinha principalmente para o primo dela quando vem em casa e já conversamos sobre isso se acontecer, aconteceu e vamos criar normal, pois quem tá na chuva é pra se molhar né. Votado, muito bom o conto, se puder leia os nossos.

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sarahcasada Comentou em 21/04/2020

Que delícia a cumplicidade de um casal. Digo isso porque somos assim também. Já engravidei de um amante e sei disso, porque o maridão é vasectomizado. Conversamos e resolvemos ter a criança. Pena que perdi com pouco mais de 3 meses. Minha barriga já estava arredondando. Beijos a todos

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casaltotal123 Comentou em 21/04/2020

Que tesão de conto. Estamos pensando em ter um filho assim também. Bem votado.

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homem44casado Comentou em 13/01/2020

Delicia de conto. Parabéns vocês realmente são uma delicia. Um dia adoraria encontrar um casal que topasse isso. Beijos

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casalmagia2003 Comentou em 12/09/2019

Este é um desejo meu...

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maridomaberta Comentou em 24/08/2019

Excelente conto Uma mulher com letras grandes, decidida como eu gostava de uma mulher assim sem preconceitos

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mineiro38 Comentou em 15/08/2019

Bom escolhi esse para comentar, mais todos os seus contos são maravilhosos e muito excitante, gozei muito com cada um deles, estão de parabéns e já estou ansioso para o próximo conto, espero que me add, será um prazer poder manter contato com esse casal delícia.

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silverprateadosurfer Comentou em 11/08/2019

Delicia de conto, parabéns, espero que tudo corra bem e que voce seja feliz com essa epopeia que tem vivido.

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guizones Comentou em 05/08/2019

parabéns a voces pelo amor e cumplicidade e por realizar esse desejo. Eu uma vez quase engravidei uma mulher que tinha a mesma fantasia que voces, mas nao deu certo de os encontrar. Que delicia vc é Bia

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laureen Comentou em 24/06/2019

CARACA DELICIA DELICIA DE CONTO AMEI BJOS DA LAUREEN E GRATA O Márcio tirou o pau e gozou sobre minha barriga, saiu pouca porra. Colocou o pau novamente dentro de mim e despejou as últimas gotas dentro da minha bucetinha. Acabou que ele almoçou com a gente e foi embora. Voltou em algumas noites seguintes pra me foder, mas precisei de uma três noites sem dar. Ainda assim, tive certeza que engravidei ali, já naquela primeira noite. O que depois se confirmou pelos meus cálculos. O Anderson nesses

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moubarato Comentou em 23/06/2019

Demais o conto, as fotos, a delícia da Bia, a coragem e cumplicidade do Casal, o amor sem barreiras, limites... é isso aí, tesão de história, parabéns ! vida imensa de amor e paz ! Parabéns aos pais da criança... e beijos extraterrenos na Bia inteirinha, deliciosa doutro planeta...mou < : )

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baskiat Comentou em 21/06/2019

lindo texto, parabéns ao casal.

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pedroam Comentou em 21/06/2019

Sou louco por essas formas de engravidar casadas, mas o que me deixa louco com todo o TESAO do mundo, é engravidar a putinha, sem o corno saber ou participar, e criar como se fosse seu filho! logo contarei minhas vivencias nessa situação mas de toda forma respeito o corno que curte e os parabenizo ISSO é VIVER!!!

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pedroedeb Comentou em 21/06/2019

Vocês são demais!! Conto excitante. Longo, mas juro que quando terminamos de ler queríamos mais!!! Obrigada pelos comentários em nossos contos! Bjinhos

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andre77 Comentou em 21/06/2019

Nossa! Muito bom!! Muito bom mesmo!!! Votado!!

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casalctba12 Comentou em 21/06/2019

Gente, muito obrigada pelos comentários de vocês! O Anderson particularmente estava com bastante receio de nos expormos assim de maneira tão crua, mas achamos que valeu a pena. Bjos da Bia e do Anderson

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cornutto Comentou em 21/06/2019

Que corninho de sorte...

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mg13moreno Comentou em 20/06/2019

Casal, valeu a pena a espera por este conto. Definitivamente ESTE É O MELHOR CONTO DE TODOS OS TEMPOS deste site. Não estou discutindobse São ou não bons pais ou sobre o cuidado com o Pati, estou abordando a experiência de relacionamento e sexual. Vocês foram à exaustão do prazer. Foram muito corajosos em consumar tudo isso. Me surpreenderam. Fico sempre à espera de mais, empre querendo mais de vocês e dessa vez foi quase insuperável. De mais a mais...saúde para a criança

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lucasarrombadordecu Comentou em 20/06/2019

VONTADE DE TER ESSES DOIS MACHOS PRA MIM TBM, QUE DELICIA ADORO PORRA

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gaby90 Comentou em 20/06/2019

Um dos melhores e mais excitantes contos que já vi neste site. Votado! Favoritei e lerei de novo com certeza!!! Bjos, Gaby.

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ciumens Comentou em 20/06/2019

Quando o conto é gostoso de ler, acho que o tamanho não faz diferença.

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seuamantesp Comentou em 20/06/2019

Ótimo conto .que.nao vai querer gozar dentro dessa buceta gostosa e fazer um filho nessa delicia parabéns pelo casal

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peter26 Comentou em 20/06/2019

BEM QUE PODERIA SER EU KKKKKK Seu pau estava mole mas ainda dentro de mim. O acordei e seu pau foi o primeiro a responder. Demos mais umazinha pela manhã, minha buceta inchada, vermelha, larga e cheia de porra, na verdade alagada. O pau do Márcio dançava dentro de mim, eu estava tão fodida que mal o sentia. Acabou que acordamos o Anderson durante ato. Eu estava assada, era nítido. O Márcio tirou o pau e gozou sobre minha barriga, saiu pouca porra. Colocou o pau novamente dentro de mim e despejou

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peter26 Comentou em 20/06/2019

sua puta do caralho belo conto tesudo poderia dar esta buceta pra mim tb hein eta corno dócil e adestrado bom gostei

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frances21 Comentou em 20/06/2019

Belíssima conto cheios de tesão maravilhoso




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Ficha do conto

Foto Perfil casalctba12
casalctba

Nome do conto:
Colocando nossa fantasia em prática: Bia engravidando do amante

Codigo do conto:
140306

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/06/2019

Quant.de Votos:
62

Quant.de Fotos:
5