Minha esposa é uma excelente anfitriã - nem o mardidinho escapou - parte final

Primeiramente muito obrigada pelos comentários e votos em nossos contos anteriores! Em segundo lugar, peço muitas, muitas, mas muitas, desculpas mesmo pelo atraso nesta última parte. Sei que fazemos isso por gostarmos, que é de graça e etc, mas sinto muito que deixamos tantos leitores na espera por tanto tempo. Tivemos problema com o computador durante a escrita do conto, depois recuperamos, mas perdemos novamente. Parecia que não era pra ser... mas finalmente aqui está a última parte deste relato. Esperamos muito que vocês gostem.

No sábado eu e meu marido dormimos quase o dia todo. Como minha intenção era dar muito o cu a noite, eu usei um plug anal o dia inteirinho. Passei hidratante na xoxota, que ainda ardia da noite anterior. O programa da tarde foi filminhos na Netflix e bastante descanso. O Anderson assistiu aos videozinhos que os meninos fizeram na noite anterior, excitado, mas não rolou nada entre a gente. Assistíamos um pouco de TV, cochilávamos, dormíamos, acordávamos, assistíamos mais, enfim... Tomamos muita água para manter a hidratação. Eu sentia como se um caminhão tivesse passado sobre mim na noite anterior. Minha vagina e meu cu ardiam. Meu maxilar também doía, muito provavelmente por causa da grossura do pau do motorista do uber. Meu pescoço tinha marcas de chupões assim como meus seios, minha bunda e pasmem, até meu ombro. Eu estava toda marcada da foda da noite anterior.

No fim da tarde Vini avisou que estava deixando a reunião. Iria ter uma confraternização da qual ele abriria mão para estar com a gente. Márcio chegou quase que junto com o Vini. Os meninos tomaram umas geladas e eu andava de camisolinha sem nada por baixo em meio deles. Eles me comiam com os olhos e aquilo só aumentava o meu tesão. Me sentia completamente desejada com aqueles três machos alfa me acariciando vez ou outra. Logo o meu marido tirou o pau pra fora. Vestia um jeans, sem camiseta e ficou apenas com o pau balançando pra fora do zíper. Eu me agachei e comecei um boquete. Não demorou e os três paus já me rodeavam. Batiam com as rolas em minha cara, esfregavam nos meus lábios, eu já sentia alguns pré-gozos melando meu rosto.

Fiquei de quatro no sofá, encostando as mãos na parede. Vini foi o primeiro a meter. Os três se alternaram na minha xoxota, ainda não totalmente recuperada da noite anterior. Meterem durante uma meia hora sem gozar. Pedi pra pararem e que comecem meu cu de modo que os três não perderam tempo e logo começaram a torar aquelas jebas no meu rabo. Primeiro o Anderson, depois o Márcio e por fim o Vini, depois se alternaram não necessariamente nesta sequência.

Vini foi o primeiro a anunciar que gozaria. Meu marido pediu que ele gozasse dentro do meu cu, colocando só a cabecinha dentro e ejaculando, para que ele e Marcio usassem a porra do Vini como lubrificante... e assim Vini fez! Gozou três jatos de porra quentinha dentro do meu rabinho.

Anderson veio na sequência e socou forte, também até gozar. Vini ainda assistiu o Marcio me comer, mas o Anderson foi pro banho. Márcio me comeu até gozar e agora nós três é que fomos pro chuveiro. Anderson já havia saído do banho e ficamos só nós três lá dentro, namorando um pouco. Os meninos me beijavam e eu me via em meio aquele sanduíche. Os dois paus, já duros apontavam pra cima, mas eu não sabia quanto mais eu aguentaria.

Voltamos para a sala, os quatro nus. Os meninos continuaram com a cervejinha, mas a atenção estava novamente em mim. Estavam elogiando, me xavecando e me acariciando. Eu estava molhada de tesão com a situação, mas sentia que não ia aguentar dar conta dos três. Pedi pro corno me ajudar. Ele se agachou ao meu lado e começamos a nos alternar no boquete, chupando os dois paus individualmente ou juntos. Depois demos uma atenção especial ao Vini, que iria embora na manhã seguinte. Eu me inclinava sobre ele e chupava toda a extensão do pau dele, que agora se sentava no sofá, e o corno chupava e lambia o saco. Márcio veio por trás de mim, com a melhor das intenções e atolou o pau na minha buceta. Vini me pediu pra subir nele, mas eu realmente não sabia se aguentaria mais pica. Pedi que o corninho fosse no meu lugar. Passei bastante lubrificante no rabo do Anderson e ele subiu sobre o Vini, quicando sobre ele (nunca havia colocado meu corno naquela posição até então). Eu chupava o corno, que quicava e rebolava na rola do Vini enquanto Márcio comia minha buceta. Ficamos assim por um tempo, até que o corno desceu, ficou de quatro e o Vini foi por trás dele, voltando a come-lo com força. Socando forte e dando tapas no rabo do meu marido.

Marcio saiu de dentro de mim e foi meter na boca do corno. Eu massageava meu clitóris vendo o meu marido me entregar àqueles dois homens. Tantas vezes ele deve ter visto uma cena daquela onde eu era o prato principal... Logo estávamos eu e o corno, de quatro no carpete da sala, um de frente para o outro chupando e nos deliciando na rola do Márcio. Comecei uma punheta rápida pro Márcio, que gozou sobre minha barriga. Me enfiei sob o corno e comecei a chupar a rola dele, ele de alguma forma se contorceu de modo a lamber minha barriga, limpando a porra do Márcio enquanto o Vini ainda o enrabava. Eu via o pau do Vini entrar e sair do cu do meu marido, com poucos pelos. Márcio se colocou a comer minha buceta novamente de vez em quando tirando a rola e dando pro Anderson chupar. Eu, por minha vez, comecei a socar o pau do Anderson, duríssimo, na boca, e depois comecei a de fato chupar inteiro, como se tentasse arrancá-lo... e ele não demorou muito pra gozar na minha cara. Logo vi o saco do Vini contrair e ele encheu o ânus de meu marido de esperma. Márcio continuou metendo em mim, puxando meu quadril contra o seu enquanto eu chupava e limpava o pau do corno, que logo saiu de cima de mim e começou a chupar meus seios, que chacoalhavam conforme Márcio metia. Gozei daquele jeito... Fiquei toda molinha e passados alguns minutos Márcio também gozou dentro de mim, ofegante.

Ficamos deitados, espalhados pelo sofá, carpete. Seja lá para quem eu olhasse, via nitidamente um sorriso ou um olhar de animação. Tomamos banhos, primeiro o Anderson e eu, e depois o Márcio e o Vini, um de cada vez. Márcio logo teve que ir embora, mas não sem antes bater uma nova punheta e me dar leite na boca. Vini eu e meu marido dormimos dividindo uma só cama. Na manhã seguinte Vini foi embora.

Obrigada para quem leu até aqui. Por favor confira todos os nossos contos. Todos são histórias reais que se passaram com a gente e que temos muito tesão e prazer em compartilhar.