Mesmo sós, não havíamos tido a oportunidade pra transar. Eu estava muito ocupado e estressado. No Domingo fomos num almoço de confraternização a convite de um de meus clientes. Havíamos fechado um bom negócio. Trabalhava e ainda trabalho em uma grande companhia e atualmente estou na matriz nacional. Esse meu cliente é empreendedor e dono do próprio negócio. Parece faturar bem e, por ter fechado algo tão grande, talvez pela primeira vez, e eu ter sido a interface entre onde trabalho e a empresa dele, convidou a mim e a minha esposa para a confraternização da própria empresa. Era uma festa bastante simples. Com exceção deste meu cliente, que vou chamar aqui de Roberto, não conhecíamos mais ninguém por lá. Na verdade, havia um tal de Alan, com quem eu nunca havia tratado pessoalmente e com quem tive meu primeiro contato. Não gostei dele logo de cara e isso quase fez com que o projeto como um todo fosse por água abaixo. A maioria dos presentes se constituía de funcionário desse meu cliente e familiares destes.
As mesas foram alocadas aleatoriamente. O espaço era pequeno e, apesar de não haver muita gente, o local estava bastante cheio.
Bia vestia uma roupa bastante discreta, escondendo suas curvas. É difícil ela se vestir assim... aquele dia era uma exceção. Geralmente ela é muito mais ousada.
Dividíamos a mesa com um casal que eu até então desconhecia, com uma filha jovem e com o meu cliente que, apesar de casado, estava acompanhado apenas do filho. A esposa do Roberto não estava na cidade e, portanto, não compareceu. Logo descobri que o homem deste casal era o tal Alan, com quem supostamente eu deveria ter interagido durante a negociação, mas com quem não me dei bem desde o primeiro segundo. De fato, pouco conversamos durante a confraternização também. Provavelmente ele só ficou alocado naquela mesa para agradar ao Roberto.
O filho do Roberto era um menino bastante esbelto. Tinha mais de 1,75 m apesar de aparentar pouca idade.
Ambos os adolescentes, a filha do Alan e o filho o Roberto, não saíam do celular.
Num dado momento tanto o casal quanto o meu cliente, deixaram a mesa. Os adolescentes ficaram e Bia aproveitou pra tentar puxar papo com eles:
- Qual o seu nome? – perguntou ela à garota.
- Jéssica. – respondeu friamente a adolescente.
- Prazer Jéssica, meu nome é Beatriz. Quantos anos você tem.
- 17.
- E você? – Bia se virou para o menino.
- 17 também – respondeu ele enrubescendo e desviando os olhos para a mesa.
Senti que ele estava mentindo, provavelmente para não parecer muito mais novo do que a guria. Notei que Bia sentiu o mesmo.
Bia continuou seu interrogatório, fazendo algumas perguntas banais, como o que estavam jogando ou o que achavam daquela chuva toda que estava fazendo, essas coisas. Depois disso os dois jovens meio que quebraram o gelo. Não se conheciam antes, pelo que pudemos perceber e tinham pouco em comum, mas mantiveram algum diálogo, boa parte do tempo falando baixo e rindo. Provavelmente tirando sarro de algumas das pessoas ao redor. Talvez de nós.
Algumas horas se passaram. Bia não estava bebendo devido à gravidez. O garoto deixou a mesa e foi em direção a porta principal, saiu. Não demorou e a guria foi atrás.
Demoraram a voltar e nesse intervalo somente o Roberto estava na mesa. Bia recebeu uma ligação e foi atender.
- E aí, o que o filhão vai tentar no vestibular? Ele já sabe? – perguntei na falta de assunto.
- Vestibular? O menino só pensa em jogar basquete e bater punheta. – Respondeu gargalhando. – Ah, e a guitarra. Comprei uma guitarra pra ele, mas, honestamente, acho que já me arrependi... Ele toca mais punheta do que guitarra... de longe... No mais, acho que ainda é cedo para ele decidir, espero que daqui uns 2 anos, quando fizer 16, ele já tenha uma resposta pra essa sua pergunta... mas, por enquanto é isso... ele estuda de manhã. Eu e minha esposa trabalhamos o dia todo. Ele fica em casa a tarde toda sozinho, se dedica um pouco a guitarra, faz basquete umas 2 vezes por semana e, pelo cheiro no quarto dele todo fim de tarde, deve bater uma punheta desgraçada. É... Provavelmente toca mais punheta do que guitarra. No final de semana somos obrigados a ouvir ele tirando umas notas daquela merda e percebemos que na guitarra ele evoluiu muito pouco... – riu.
Roberto, empolgado, também disse que o garoto ia ser um garanhão nato. Que uma vez ele chegou em casa e o filho estava no quarto, se masturbando com a porta aberta e ele viu, sem querer, o tamanho da “jeba”. Disse que devia medir mais de 20 cm fácil e que era grosso. Falou que ficou tão sem graça que voltou na porta e fez barulho antes de entrar novamente. Disse também que uma vez chegou em casa e o menino estava desmaiado no sofá da sala, depois de ter gozado, e que o pau do menino, mesmo mole, era grande. “Se duvidar até maior do que o meu duro”, disse rindo. Contou que neste dia ele se desesperou achando que era algo sério e acordou o menino, que ficou bastante envergonhado com a situação. Depois conversando com um amigo médico foi tranquilizado “pode acontecer, parte do sangue se desloca para o pênis durante a ereção... talvez ele tenha brincado por um período muito logo, já estivesse com a pressão um pouco baixa... difícil dizer... se continuar acontecendo tem que ver, mas do contrário seu filho tá saudável, até demais pelo jeito.” Até onde ele sabe, isso só ocorreu uma única vez.
Eu ri da situação. Provavelmente o Roberto dizia essas coisas devido ao tanto de chopp que já havia tomado, não tínhamos realmente intimidade alguma, mas ele parecia um cara legal e bem engraçado. Bia voltou à mesa e o assunto do pau do garoto terminou aí.
Passadas algumas horas, após o almoço Roberto estava levemente bêbado e disse que precisava ir, mas pediu para aproveitarmos a festa. Antes de eu dizer que estava para ir embora o filho dele disse que queria ficar (provavelmente por causa da guria, apesar de que nessa altura Roberto já havia liberado que dessem chopp para o moleque) e, Bia, se atravessando na conversa, disse que se Roberto quisesse o filho dela poderia ir com a gente (morávamos na mesma região da cidade). Fiquei sem entender... mas concordei de imediato.
Roberto pareceu pensar um pouco, perguntou se o garoto, que chamaremos aqui de Lucas, não iria incomodar. Respondemos que não. Ele pediu para ficarmos de olho então, para que o menino não bebesse muito mais. Afirmou que ele era duro na queda, mas que não era pra exagerar. Dissemos pra ele ficar tranquilo e, assim que seu taxi chegou, ele deixou a festa.
Lucas agradeceu. Parecia muito interessado na Jéssica. Sabíamos que estava rolando algo, mas... após a partida do Roberto, passados alguns minutos os pais da Jéssica anunciaram que também estavam indo, para a tristeza de Lucas (eu devia imaginar, já que provavelmente a minha presença incomodava Alan tanto quanto a dele me incomodava).
Agora estávamos só nós três ali na mesa: eu, minha esposa Bia e o Lucas. Bia começou a puxar papo com o garoto, encostar bastante nele, rir, cochichar. Pareceu ocupar a função da Jéssica. Lucas já estava um pouco bêbado e qualquer um que conhecesse minha esposa acharia que ela também já estava alcoolizada, mesmo que naquela ocasião estivesse tomando apenas cerveja sem álcool.
Eu confesso que devido à idade do garoto nem desconfiei das intenções da minha putinha.
Bia pediu se podíamos ir embora. Respondi que sim e o Lucas concordou, apesar de parecer desapontado. Eu sugeri pegarmos chopp para a viagem (estávamos num local deslocado da cidade de Curitiba). Descolei uns copos bem grandes, que Lucas pareceu aprovar e fomos tomando chopp e falando merda enquanto Bia dirigia. Apertei um pouco Lucas e logo ele confessou que havia mentido a idade, agora dizendo ter 16. Bia perguntou se ele tinha namorada, o que ele negou, perguntou se ele já havia transado, ele primeiro disse que sim, mas não demorei pra fazê-lo confessar a verdade, rindo provavelmente de vergonha por ter mentido. Apesar do tema da conversa, Lucas parecia bem à vontade. Provavelmente por efeito do álcool. Perguntei que tipo de pornô ele assistia e ele disse que meio que de tudo, mas que estava vendo muito gangbang. Me fiz de desentendido e pedi pra ele explicar. A conversa foi pra esse lado e era impressionante o quanto aquele garoto ia perdendo o filtro.
Chegando na região central de Curitiba, Bia sugeriu irmos lá pra casa um pouco. Lá poderíamos tomar uma ou mais “saideiras” em um ambiente controlado... Eu concordei e Lucas pareceu animado com a ideia de beber mais um pouco.
Já no nosso apartamento Bia foi tomar um banho, enquanto eu e Lucas tomávamos algumas cervejas e conversávamos sobre qualquer coisa. Ele nem parecia mais aquele garoto introvertido que não tirava o olho do celular. Ele se lamentou um pouco que a Jéssica precisou ir tão cedo. Disse que conseguiu “agarrar” ela e confessou que estava morrendo de tesão. Ri, disfarcei um pouco e fui falar com minha esposa. Contei pra ela o que o garoto tinha acabado de me dizer, disse também o que Roberto havia me dito, sobre o tamanho do pau do menino. Bia só me respondeu que estava a ponto de cometer um crime naquele dia. Rimos um pouco com a ideia...
Não acredito em destino, mas confesso que o que aconteceu a seguir me balançou um pouco nesse sentido. O meu celular tocou, era o Roberto.
- Anderson, desculpe te incomodar cara, mas é o seguinte... deu um rolo aqui com um parceiro, uma oportunidade... e ele marcou comigo uma reunião amanhã às 8 h em Foz do Iguaçu. Como foi em cima tô indo de carro com um funcionário, mas tô saindo agorinha agorinha, pra chegar lá e ainda dar tempo de repassar o que vamos tratar e ainda dormir um pouco, porque tô quebradão. Daí eu não sei, você pode deixar o meu menino aqui?.. ou sei lá, mete ele num Uber... eu vou deixar a chave com o porteiro do prédio, tudo bem? Só devo estar de volta no início da noite de amanhã e minha esposa está na mãe dela no Rio e...
Enquanto isso Bia entra na sala vestindo um minivestido decotado. Não precisei verificar pra saber que ela não usava calcinha. O olhar do Lucas vidrou nela na hora e, não demorou pro pau dele evidentemente crescer na bermuda.
- Roberto, meu caro, fica frio. Pode ir lá cara, não se preocupe com nada, foca nas suas coisas aí... A gente está aqui em casa agora. Passamos aqui pra... pra Bia tirar o salto... Eu vejo com o Lucas aqui o que ele prefere... A gente tá conversando um monte, teu piá é muito gente boa... Se ele quiser pode inclusive posar aqui e amanhã você passa aqui pegar ele quando chegar ou a gente o leva amanhã depois do almoço. Deixa-me ver com ele o que ele prefere... Lucas, seu pai vai ter que viajar e só volta amanhã a noite. Quer que eu te deixe em casa agora? Ele pode deixar a chave com o porteiro... ou ainda... você pode dormir aqui em casa. A gente tem espaço, escova de dentes... você pode vestir algo meu pra dormir... tem tudo aqui... e tem um quarto livre. Você é quem sabe.
Lucas parecia envergonhado na presença da Bia. Demorou um pouco pra responder, fiz sinal pra ele falando sem emitir som “e tem mais umas beras pra gente tomar”, e ri. Ele riu e respondeu “ah, eu fico.”
Respondi pro Roberto que o Lucas tinha decidido ficar. Não ele não iria incomodar. Tudo bem, sim, eu o aviso que você liga amanhã. “Claro, não precisa se preocupar...” etc etc. “Boa viagem!” Desliguei.
Enfim, Lucas posaria lá em casa. Deixei o moleque a vontade, com uma cerveja e assistindo alguma bobagem na TV, e fui tomar um banho.
Voltando à sala de estar, tomamos mais algumas cervejas e conversamos. Bia saiu da sala por alguns minutos. Puxei novamente o assunto da Jéssica. Ele me confessou que estava muito afim dela, que conseguiu uns beijos, mas não passou disso. Olhou ao redor e, não avisando a Bia, me confidenciou baixinho que já havia pego nuns peitinhos e que hoje achou que iria repetir a dose...
Pedi pra ele se alguma menina já tinha pego o pau dele. Ele disse que não, que menina não...
- Como assim “menina” não? – perguntei dando destaque à palavra.
- Ah. Uma vez eu e uns amigos estávamos batendo uma e um deles pediu pra pegar no meu pau.
- Vocês estavam batendo punheta juntos? – me fingi espantado (mesmo nunca tendo “brincado” disso na adolescência, sei que é comum) – e você deixou?
- Ah, na hora eu estava com tesão e deixei, mas ele só pegou pra ver.
- Pq pra ver? Ver o que?
- Ah... – enrubesceu - meu pau é meio grande... era bem maior do que o da piazada. Daí ele queria ver
- Sério? Mas é tão grande assim?
- Ah, não sei... eu acho que um pouco...
- Duvido que seja assim tão grande, você é muito jovem...
- Bom... é maior do que o de muito vídeo... mas não sei... é... é grande.
- Posso ver? – perguntei bem sem esperança.
Ele olhou ao redor novamente, perguntou se não ia ter problema. Afirmei que não. Podíamos ouvir a Bia na cozinha.
Lucas tirou o pau pra fora e... porra... era grande. Até em meia bomba como estava era grande.
- Nossa, é, parece bem grande, e nem está duro... Posso pegar? – perguntei.
- Pode, pode sim.
Peguei no pau dele e comecei uma punheta bem lenta.
- Amor, vem aqui um pouco. Vem ver isso. – Chamei a Bia.
O Lucas quase teve um infarto tentando guardar o pau antes que a Bia chegasse, mas consegui fazê-lo relaxar e tirar pra fora novamente. Bia chegou, olhou espantada para o pau dele:
- Nossa, é muito grande. Deve ser o maior pinto que já vi. – de fato, se não era o maior era um dos maiores, e dos mais grossos também.
Continuei batendo uma punheta lenta no pau do Lucas. Bia veio e pegou na base, enquanto eu punhetava perto da cabecinha. O pau dele endurecia, crescendo e engrossando ainda mais.
Bia se ajoelhou, seu decote quase permitia seus peitos pularem pra fora do vestidinho. Ela continuou só olhando.
- Você deve fazer sucesso entre as meninas hein... ahh é... você ainda é virgem né? Mas pelo menos umas boas chupadas você já deve ter ganho né?
Lucas fez que não com a cabeça.
- Não?? Sério mesmo? Vou ser a primeira?
Ele arregalou os olhos, assustado, e olhou para mim como se esperasse alguma reação. Enquanto isso Bia simplesmente aproximou se ainda mais e beijou a cabecinha do pau do Lucas, logo os beijos foram ficando mais molhados e ela engoliu parte do pau dele. Chupava enquanto eu segurava a base do pau dele com uma mão e punhetava a extensão logo acima com a outra mão.
Ele fez sinal e emitiu um som sem de fato dizer nada. Depois um novo gemido, agora mais alto.
- Minha nossa, para, senão eu vou gozar.
Bia tirou o pau dele da boca, colocou os seios pra fora, de modo a forçar o decote do vestidinho à abrir e começou uma punheta rápida no pau do Lucas. A extensão daquela pica permitia minhas duas mãos, uma na base e outra acima e uma mão da Bia.
- Ahhhh, eu vou gozar...
Ainda batendo uma pro Lucas Bia lambeu toda a extensão superior do pau dele, uma, duas, três vezes até sentirmos aquela pica inchar. Então Bia simplesmente abriu a boca, colocando parte da língua pra fora e recebeu vários jatos de porra na boca.
Bia fechou a boca, engoliu e lambeu os lábios e abriu a boca novamente, mostrando a putinha que é. Nos beijamos apaixonadamente e em seguida ela beijou o Lucas. Ele ficou ofegante e, quando notei, ele estava com a cabeça para trás, com a respiração pesada e gemendo baixinho. Eu ainda segurava seu pau duro. Levei o pau dele à boca, lambendo a cabecinha e limpando os resquícios de esperma. Ele emitiu um novo gemido, dizendo:
- Nossa, você é demais.
Finalmente ele olhou e viu que era eu quem estava com seu pau na boca. Pareceu um pouco assustado, mas logo relaxou. Bia e eu começamos a nos beijar com o pau dele entre nossas bocas. Depois Bia começou a chupar a cabeça da pica do garoto enquanto eu me dedicava a chupar o saco dele. Ela novamente lambeu toda a pica dele e guardou-a, já limpa, novamente dentro da cueca e dos shorts.
- Vai tomar um banho Lucas... daí volta aqui, vamos tomar mais uma gelada e curtir. A noite hoje vai ser longa. – Bia disse a ele. Ele foi tomar banho e Bia e eu ficamos nos pegando. A coisa já estava esquentando, Bia se posicionava sobre mim, meu pau a penetrou. Nesse momento ouvimos o chuveiro desligando. Ela ficou sentada encaixada em mim até ouvirmos a porta abrir, então ela saiu de cima de mim e fingimos que nada estava acontecendo. O buceta dela pingava de tesão e meu pau já melado estava duro feito pedra
Bia nos chamou até o quarto. Se deitou na cama e, sem tirar o vestidinho abriu as pernas, levantando-as.
- Vem, mete tudo. – falou para o Lucas.
Lucas não perdeu tempo e foi por cima dela, enfiando de uma vez só aquela jeba imensa na minha esposa. Eu assistia a tudo de camarote. Ele metia sem dó. Inicialmente seus movimentos eram descompassados, mas após alguns minutos ele já havia pego o jeito.
Eu estava quase gozando só de olhar. Fazia semanas que eu não transava com a Bia. Naqueles dias o único com quem ela estava fazendo sexo era o Márcio. O principal motivo é que eu estava sobrecarregado no trabalho. Fazendo turnos de domingo a domingo. Só parei realmente nessa semana e acabamos indo nos meus pais e, mesmo lá, eu estava dormindo muito mal e sem energia pra transar.
Não demorou muito e Lucas anunciou que ia gozar. Bia o prendeu entre suas pernas, juntando seus corpos e ele despejou seu leite dentro da buceta da minha esposa. Ficaram grudados e ofegantes durante alguns minutos até que Lucas saiu de dentro dela e caiu de lado. Seu pau ainda era grande, mesmo agora em meia bomba depois de ter gozado duas vezes. Cai de boca na buceta dela, lambendo seu clitóris até que ela gozasse em minha boca (ela ainda não tinha gozado). Lucas ainda deitado segurava seu pau semiereto, que não perdi tempo e, após terminar de limpar a bucetinha da Bia, chupei, lambi e limpei todo.
Bia perguntou se o Lucas queria me comer. Eu fiquei sem jeito. Nunca tinha dado pra alguém tão dotado e levar ferro não era muito minha praia. Ainda assim, eu sabia que ela gostava de me assistir e consenti. O moleque não perdeu tempo. Seu pau endureceu na hora. Tesão de adolescente. Se você bobear eles comem qualquer coisa que se mova. Bia o chupou e deixou bem babado. Buscou KY e lambuzou todo meu cu. Ela enfiava os dedos e ia lambuzando toda a entradinha.
Fiquei de quatro e Lucas fez várias tentativas de me penetrar, mas não ia. Era muito grosso. Me posicionei deitado de frente e sugeri que fizéssemos em frango assado e, com um vibrador mais fino Bia foi laceando meu rabo. Por fim, Lucas veio por cima e cravou aquela jeba em mim, agora sem muita dificuldade. Lucas começou a me comer nessa posição, inicialmente sem enfiar tudo, mas ainda assim eu via estrelas cada vez que o pau dele cravava em mim. Nunca tinha sentido nada tão grosso chegar tão fundo. Me sentia uma puta. Logo ele começou a socar tudo, me arrombando. Após alguns minutos assim comecei a sentir um pouco de dor e pedi para que ele parasse, em seguida fiquei de quatro e Lucas veio por trás. Agora, com meu rabo já laceado, ele conseguiu me penetrar nessa posição, me fodendo com força e socando tudo. Como o pau entrava um pouco menos, acabou que a dor cessou completamente.
Durante uns dez ou quinze minutos com Lucas me pegando de quatro e socando forte aquele pau no meu ânus Bia se colocou sob mim, me dando a buceta pra eu lamber. Eu lambi terminando de limpar cada gota do leite do Lucas, que ainda escorria dela. Eu sentia que ia gozar sem me tocar... comecei a gemer alto e forte. Jogava meu corpo em direção ao de Lucas a cada estocada funda, cada vez mais forte.
Bia começou a mamar no meu pau. Fazíamos um meia-nove com Lucas comendo meu cu. Senti quando o pau de Lucas inchou e logo meu cu foi inundado de porra ao mesmo tempo em que comecei a jorrar leite dentro da boca da minha mulher. Bia não conseguia engolir tudo pois era muita porra acumulada. Engoliu o que pode e passou meu pau, ainda jorrando sêmen em seu rosto e em seus lábios.
Me deitei de bruços para me recuperar um pouco. Meu cu ardia bastante. Bia foi tomar uma ducha junto com o Lucas. Quando voltaram ela serviu uma taça de vinho para o garoto e colocou um pornô para assistirem. Já recuperado, me levantei e foi minha vez de me lavar. Sentia meu ânus latejando enquanto porra escorria. Me lavei bem, e sai como estava, com o pau novamente já duro.
Bia se deitou na cama e abriu as pernas. Pediu que Lucas a chupasse bem gostoso. Dei uma aula para ele de como ela gostava e logo ele tomou frente. Ele lambia a xoxota da minha mulher enquanto eu me concentrava em bolinar os seios dela, cujos bicos estavam duros. Devo reconhecer, o menino gostava de uma buceta! Enquanto ela era chupada pelo Lucas, ela chupava a cabeça do meu pau. Ela gozou na boca do Lucas e pressionou a cabeça dele em direção a sua xoxota, esfregando como podia a buceta e o clitóris na boca dele, depois pediu que ele a comesse de novo. O garoto fodeu minha mulher por alguns minutos, até que ela pediu pra ele a pegar de quatro. Ele a fodia de quatro e massageava o cuzinho dela com o dedo, enquanto ela chupava meu pau ao mesmo tempo em que gemia e balbuciava palavras como:
- Ahhhhh, ohh, minha nossa, me fode seu puto. Fode minha buceta. Me come vai... ahhhh. – olhando para mim disse – te amo amor... ai amor, ele tá me comendo gostoso. – eu acariciava seus cabelos e seu rosto, enquanto ela voltava a me chupar, depois parava e dizia novamente: - me fode, fode gostoso. Pauzudo do caralho. Moleque pintudo. Fode minha xoxota seu gostoso. Ai amor. Eu te amo... eu te amo... – eu esfregava meu pau no rosto dela e depois voltava a socar a rola na boca dela.
Depois ela pediu se ele queria comer o cu dela e ele, é claro, aceitou. Lambi o cu da minha esposa e chupei a pica do moleque, deixando bem babado. Coloquei na portinha do cu dela, mas não entrava. Resolvi que eu abriria caminho pra ele. Enfiei um dedo no cu da Bia, depois dois, depois soquei meu pau. Voltei a lamber o cu dela e a chupar o pau dele. Tentei colocar novamente e finalmente entrou. Instruí Lucas a brincar primeiro só metendo a cabecinha, devagar. Ficaram nisso durante um tempo e logo ele começou a meter o pau inteiro no cu da Bia. Me posicionei por baixo e enfiei meu pau na boceta dela. Comia a xoxota da minha mulher enquanto sentia aquele pau enorme pressionando o meu, mas dentro do cu dela. Lucas metia com força e não tardou pra gozar, enchendo o rabo da minha mulher de porra. Saiu de dentro dela e ficou assistindo a gente.
Eu comia a buceta dela e sentia a porra de Lucas escorrendo do cu da minha esposa e lambuzando meu pau, lubrificando a nossa foda. Gozei, mas continuei metendo sem dó. Bia começou a gemer alto e gozou esguichando sobre mim. Lucas achou aquilo o máximo. Bia urrava alto, pedindo que eu a fodesse, a chamasse de puta, de piranha, de vagabunda. Eu metia com força e dizia o que ela me pedia. Bia cavalgava determinada, segurando em meu pescoço com o pouco de força que lhe restava enquanto gemia, gozando novamente. Não aguentei e gozei, desta vez junto com ela. Ela levantou um pouco o corpo, tirando meu pau de dentro dela e podíamos ver nossos líquidos escorrerem misturados. O cheiro de sexo era estarrecedor. Ela trouxe a buceta até minha boca e eu lambi, abrindo a buceta dela bem e socando o que podia da minha língua lá dentro. O clitóris dela estava sensível... ela pediu pra eu só limpar a porra toda e foi exatamente isso o que eu fiz. Tirava de dentro o que podia com o dedo e voltava a lamber. Coloquei um pouco mais de pressão com a língua e logo senti Bia se contorcendo a sua buceta esquentando e contraindo na minha cara enquanto ela gemia alto e gozava novamente.
Ficamos os três deitados em nossa cama, enquanto um pornô rolava na TV do quarto. Logo Bia se levantou e foi tomar um banho no banheiro da suíte enquanto Lucas foi no banheiro principal, fui com Bia e quando voltei coloquei uma playlist de vídeos que tenho da minha Bia comigo ou sendo compartilhada com outros homens. Lucas demorou um pouco pra perceber que era a Bia nos vídeos, e quando viu o pau dele ficou duro igual uma rocha.
Bia estava deitada e me deitei com a cabeça entre suas pernas, assistindo os vídeos, também de pau duro. Lucas não tirava os olhos da TV e me perguntou desde quando e por que fazíamos aquilo. Eu contei um pouco da nossa história, disse que Bia adora transar com mais de um homem ao mesmo tempo. Disse que temos um relacionamento liberal, expliquei que rola ciúmes mas não possessão, etc etc. Ele perguntou se eu era gay, por ter dado o cu pra ele... respondi que não... ele perguntou se ele era gay por ter me comido... também respondi que não. Ele parecia bem confuso agora que a transa tinha acabado. Sugeri que ele curtisse mais as experiências e se apegasse menos a rótulos. Trocamos uma ideia por um tempo
Durante toda a conversa notava que o pau dele estava sempre duro. Era impressionante. Ele não tirava os olhos da TV. Víamos um vídeo onde eu e Márcio fazíamos uma dupla penetração na buceta da Bia, com a câmera posicionada justamente pegando as duas rolas entrando. Depois de uns 10 min do vídeo escorreu porra pelos dois paus. Expliquei que o Márcio havia gozado. Logo escorreu mais porra e falei que ali era meu sêmen escorrendo. Lucas olhava vidrado. Me perguntou se eu não tinha medo de ela engravidar de outro homem ou de doenças. Expliquei que geralmente ela usa camisinha ao transar com desconhecidos e que Márcio era um amante fixo, de confiança e com exames sempre em dia. E que ele, Lucas, só havia comido ela sem camisinha por ser virgem. Expliquei também que Bia estava grávida e que Márcio era o pai de nosso segundo filho. O menino pareceu ainda mais confuso, mas achou o máximo ter perdido a virgindade com uma mulher grávida mas se revelou preocupado com a possibilidade de machucar nosso filho. Tranquilizei ele e disse que por mais pintudo que ele fosse as chances disso eram mínimas.
Continuamos com o papo, me levantei e peguei água na cozinha e fiquei olhando aquele garoto, com aquela pica imensa, assistindo vídeos da minha mulher. Bia se aproximou e logo se pôs a chupar o pau do Lucas, enquanto ele assistia o vídeo. Continuou com o boquete durante minutos, depois parou, pois dizia que não conseguia abrir tanto a boca por tanto tempo (a grossura do pau do garoto complicava...). Começou a lamber o saco do Lucas e bater uma punheta lenta. Depois Bia se posicionou de quatro e o menino a comeu novamente. Foram fodendo madrugada adentro. Eles devem ter transado por mais de uma hora. O menino era uma máquina e não gozava. Comeu ela de quatro, com ela por cima, depois foi por cima dela e ficou socando a rola incessantemente. Depois pegou ela de quatro de novo, depois por cima, de ladinho... voltou a pegar ela de quatro... não parava. Nesse tempo eu fiz várias coisas. Os assisti por um período de tempo. Abri a janela e desliguei o ar, a pedido da Bia que disse que o ar condicionado estava-a deixando muito seca. Depois fui na cozinha pegar água para os dois, assisti um pouco de TV e quando voltei ainda estavam fodendo. Bia gemia alto, novamente gozando e acabei não me atentando para o barulho naquele horário, já tarde da noite. Logo quando eu estava novamente na cozinha a campainha tocou. Me vesti e fui atender, era um vizinho dizendo que estávamos fazendo muito barulho. Eu não o conhecia... mas me desculpei pela minha esposa e disse que fecharia a janela... ele parecia curioso, afinal, os gemidos continuavam e ecoavam pela sala, mesmo com a porta do quarto fechada. Fechei a porta da frente e tranquei. Voltei ao quarto rindo da situação, fechei a janela e liguei o ar e o umidificador pra tentar resolver o problema do ar seco. Ela pediu que ele gozasse, mas ele disse que não conseguia, então ela, depois de gozar pela terceira ou quarta vez pediu pra ele parar, ela já estava ficando assada mesmo com toda a lubrificação. Eu estava sentado num sofazinho que fica em nosso quarto. Minha mulher se aproximou e começou a chupar minha rola. Lucas ficou próximo a mim e ela nos chupava alternadamente.
Depois de um tempo assim, Bia ofereceu meu pau para que Lucas chupasse, mas ele negou. Ela então caiu de boca em mim novamente... e que boca gostosa minha esposa tem... Novamente ela ofereceu e novamente ele fez um sinal de negativo. Ela então perguntou se ele não queria interagir nada, nem mesmo fazer um meia nove comigo e que, se ele topasse, ela me ajudaria a fazer ele gozar. Para minha surpresa Lucas topou.
Fomos ambos para a cama. Fui por cima e me posicionei com o pau no rosto dele, ele primeiro deu um ou dois beijos, enquanto eu já chupava a cabecinha (ou melhor, cabeçona) do pau dele. Logo ele enfiou meu pau na boca, primeiro a cabeça, depois quase que na totalidade e eu, em contrapartida, chupava tudo o que conseguia e alternava com chupadas e beijos no saco dele. O pau dele tinha gosto de buceta. Minha esposa encostava-se na cabeceira da cama se masturbando com um vibrador destes estimulantes, sem penetração. Lucas me chupava de forma um pouco desajeitada, mas com gosto. Ele realmente parecia estar curtindo tudo aquilo. Tirei meu pau da boca dele e me coloquei meio de lado, e Bia começou a esfregar novamente a xoxota na cara dele. Ele lambeu a buceta dela por um tempo e depois que ela saiu me posicionei sobre ele novamente, socando o meu pau na boca dele. Bia agora se sentava na perna esquerda dele, esfregando a boceta, ainda se divertindo com o vibrador. As vezes ela se levantava e eu via sua boceta literalmente pingando de tanto tesão. Não sei quantas vezes ela gozou, mas depois destas inúmeras gozadas ela se aproximou com o cu na minha cara e eu soquei a língua em seu rabo, ela se sentou novamente no pau do Lucas e cavalgou mais umas poucas vezes, saindo novamente e deixando o pau dele todo melado. Voltei a chupá-lo. Bia se encostou novamente à cabeceira com os olhos semiabertos nos observando.
Eu chupava aquele pau com afinco e ele já estava melhorando bastante nas chupadas também. Comecei a gemer e mal conseguia me concentrar nas chupadas. Lucas lambia a cabecinha do meu pau e voltava a engolir e senti que ia gozar. Avisei ele, esperando que ele tirasse meu pinto da boca, mas pelo contrário, ele começou a chupar ainda mais intensamente e gozei em sua boca e rosto. Me contorci, sensível àquela língua que agora limpava a minha glande e, ao recobrar minha consciência voltei a chupá-lo, ainda mais intensamente. Vi Bia se aproximar e novamente tirei meu corpo de sobre o Lucas, ouvia-os se beijarem trocando fluidos, meus fluidos. Chupando Lucas eu tentava fazer como Bia tantas vezes fez comigo, chupava o pau dele enquanto brincava percorrendo toda a cabecinha com minha língua. Basicamente o chupava ao mesmo tempo com que o lambia. Vi quando seu pau inchou e ele gemeu. Um primeiro jato de porra jorrou dentro de minha boca, bem como um segundo. Recebi-os em minha boca e a fechei segurando o que pude de todo o leite, mais um jato curto jorrou em meus lábios. Bia ainda o beijava, então engoli eu mesmo toda a porra do Lucas.
Passamos o resto da noite dormindo os três, juntos na cama. Na manhã seguinte fui trabalhar e Bia foi levar Lucas até em casa. Eu estava no trabalho por volta de 11h30 quando recebi uma foto via whatsapp. Não abri de imediato, pois estava com um colega, mas assim que pude fui no banheiro e abri a foto, era um close da xoxota da minha mulher, inchada e vermelha, com um fio de sêmen escorrendo. Bia só escreveu “vem almoçar em casa hoje amorzinho, tem um creme especial pra você”.
É claro que fui. Cheguei em casa e Bia de fato havia cozinhado, mas me esperava no sofá, tirou a calcinha pro lado e pude ver que ela havia feito um ótimo trabalho em guardar o leite do menino. Lambi sem dizer nada. Suguei cada gota e depois fomos almoçar. O resto da semana correu normalmente.
É isso pessoal, espero que gostem, comentem e votem em nosso conto. Temos muito mais histórias pra contar e, dentro das possibilidades esperamos continuar com nossos relatos!
Esse foi o conto mais gostoso que já li. Amo sexo dessa forma, sem rótulo. Bjus ao casal
Huuummm que delicia!!! Adorei!! P A R A B É N S!!! Tesão PURO!!!
Delícia
Uau que delicia fartura de porra ameiii.
Delicia de conto!!
Maravilhosa experiência realizada com sucesso. Eu quero muito participar de uma experiência assim. Entrem em contato?
Quero ser o novo Lucas e comer os dois, tesão de conto
Que história deliciosa.
Que história deliciosa.
Gostava de ser Lucas
Queria estar aí e me fartar de tanta bct, cu e bocas.
Ficando apaixonado por esse casal...
Caralho não sou muito chegado a contos longos mais esse mim envolveu de um jeito que delicia
Que delicia de conto.muuto bom chupar o pau td melado da esposa
adoraria comer vc tbm
Esposa exemplar...
Queria estar no seu lugar... Meu maior sonho é levar rola de um garoto pintudo na frente da minha esposa!
Adorei !!
delicia demais
Pqp! Que jorrada hein??? Isso é gozo? Quem me dera esguichar tanto assim...
Sem dúvida um dos melhores e mais exitantes contos do site, parabéns!
Experiência deliciosa