Meus amantes - Parte 2

Quero contar mais um dos meus casos fixos mais gostosos. Mantive esse relacionamento por 4 meses, infelizmente acabamos nos distanciando porque o rapaz foi transferido de emprego para outra cidade.

Vou chamá-lo de Julio. Era loiro, alto e possuía um corpo atlético, 22 anos. Nos conhecemos no local onde trabalho, ele veio transferido de uma unidade da empresa que é situada no interior de São Paulo, e chegou em Curitiba sem conhecer ninguém. Por ser sua terceira transferência em menos de um ano (ele é treinee e isso faz parte do programa) ele havia rompido seu relacionamento anterior e não conhecia ninguém aqui em Curitiba. Logo em seus primeiros dias de trabalho, sua boa aparência e sua personalidade me chamaram a atenção.

Um dia estávamos numa sala conversando sobre alguns projetos que eu gostaria que ele analisasse, e reparei por meio de um espelho que ele olhava minha bunda enquanto eu procurava alguns papéis ao invés de olhar para o que eu já havia lhe entregado. Entreguei-lhe o restante e ele saiu de minha sala. Na mesma hora peguei minha bolsa e fui pro banheiro do meu escritório enfiar um pequeno vibrador na buceta ( sempre carrego ele comigo, foi presente do Anderson em nosso segundo ano de namoro) subi a calcinha e fui me sentar com as pernas o mais aberto que podia. Liguei para minha secretária e pedi a ela para não deixar ninguém entrar na sala sem me avisar previamente. Gozei gostoso pensando naquele garoto. Nunca havia me envolvido com alguém do trabalho.

No final do expediente, ao entrar no carro, enfiei novamente o vibrador (desta vez no modo mais fraco) na buceta (eu estava de vestidinho) joguei distraidamente a calcinha no banco de trás e sai do estacionamento. Há exatas duas quadras do meu trabalho vi o Julio na calçada, caminhando, consegui um lugar e parei, perguntando-lhe para qual lado ia. Ele estava indo na mesma direção que a minha, portanto, lhe ofereci uma carona, que ele aceitou de imediato, desliguei rapidamente o vibrador e coloquei o controle no porta luvas. Fomos conversando ao longo do caminho, e nesse tempo ele me contou sobre suas constantes transferências, sobre seu término de namoro e falou um pouco sobre sua formação. Nesse meio tempo fomos parados por uma blitz, e precisei apresentar os documentos (por sorte não precisei levantar). Pedi que o Julio alcançasse minha bolsa, que estava no banco de trás. Feito todo o procedimento continuei o percurso, parando em um semáforo, onde fui guardar minha bolsa e vi a calcinha (uma fio dental minúscula) sobre o banco. Fiquei sem graça, ciente que o Julio também deve ter visto. Fingi não ter visto nada e continuei dirigindo, nisso ele me perguntou sore minha aliança, se eu era casada, minha idade, essas coisas. Nessa hora não resisti e acabei ignorando nossas regras de discrição com pessoas do trabalho, disse que não era casada e que na realidade tinha um relacionamento liberal com o Anderson, Julio ficou vermelho, possivelmente tímido e sem reação perante àquela situação, que devia-lhe ser inédita. Quando paramos em um semáforo eu o beijei e apalpei seu pau pela suas calças, ele estava ereto. Perguntei-lhe se ele não gostaria de ir para outro lugar, ele topou e assim fomos diretamente para o motel mais próximo.
Chegando lá liguei pro Anderson com a intenção de deixar uma mensagem de voz dizendo o motivo pelo qual eu iria atrasar, desci do carro tirando o vibrador da buceta, o Julio, vendo aquilo, ficou louco, me agarrou me jogou contra o capô do carro, me deixando com a bunda empinada para seu lado e começou a meter ali mesmo, ainda com a garagem aberta. Ficamos nisso um tempo até que eu corri, apertei para fechar o portão e o arrastei pela camisa para dentro do quarto. Entramos no quarto e ele disse:
- Liga pro seu namorado, agora grava uma mensagem de voz comigo te comendo!
Liguei e comecei a chupar o pau dele, descrevendo a experiência para o Anderson.
- Nossa, o pau dele é maior que o seu meu amor. Talvez mais fino, mas é maior. Isso aqui deve medir uns 23 cm. O garotão é pauzudo. Ele já me comeu lá fora. Vou ficar de quatro e sentir essa jeba entrando em mim novamente.
Dessa vez lembramos de colocar a camisinha, o que fiz com a boca.
Fiquei de quatro e ele começou o vai-e-vem. Eu sentia aquela pica enrijecer ainda mais, pulsando dentro de mim. Eu rebolava enquanto era arrombada por aquele rapaz gemendo, pedindo mais e mais rola.
Julio anunciou que ia gozar, tirou a camisinha e jorrou porra pelas minhas costas, me virei e chupei o pau dele até que ficasse completamente limpo. Julio ofegava e gemia enquanto eu passava a língua na cabecinha daquele pau. Nos beijamos e deitamos. Descrevi brevemente tudo o que aconteceu para o Anderson e desliguei o celular. Ficamos assistindo um pornô onde a atriz era comida por dois caras. Julio perguntou:
- Você já fez algo assim?
- Já fiz algo muito melhor que isso.
- Sério? Com quantos você transou?
- Meu máximo até agora foram 5 de uma vez. Todos comprovadamente saudáveis e todos me encheram de leite.
Seu pau reagiu. E logo ele começou a bater uma enquanto me ouvia contar algumas das minhas façanhas.
Ele me perguntou sobre o vibrador, perguntou se eu o usava com frequência. Eu respondi que sim, e que as vezes mesmo no trabalho, que eu gostava muito do cheiro de sexo que subia no escritório quando eu enfiava o vibrador e ali o deixava, especialmente antes de algum dos estagiários entrarem em minha sala. Falei que tinha certeza que aquilo os atiçava de alguma forma, mesmo que não imaginassem de onde vinha o cheiro, o motivo ou até mesmo, no caso dos menores aprendizes, o que era aquele cheiro. E que isso me dava muito tesão. As vezes eu tinha que até mesmo me controlar pra não gozar ali, na frente deles. Seu pau foi crescendo, e eu fui chupando, parando para continuar relatando algumas coisas que fazia, sentia aquela vara tomar suas proporções imensas novamente. Colocamos uma camisinha e eu me sentei sobre aquela vara, que entrou lentamente em minha buceta. Tive que controlar a profundidade de penetração, porque aquela vara era mais do que eu podia suportar. Comecei a subir e descer lentamente, aumentando o ritmo conforme aumentava a excitação.
Julio pegava em meus seios, me puxava contra ele para chupá-los, me segurando pela cintura e forçando seu corpo contra o meu. Comecei a gozar, um orgasmo longo e incessante, que me pareceu durar horas, rebolava como louca naquele pau que agora ia cada vez mais fundo, sentia-o em meu útero. Julio batia em minha bunda, me chamava de puta, dizia que eu era demais. Julio logo anunciou que iria gozar, me ajoelhei e recebi todo aquele esperma em meu rosto, me lambuzei todinha. Limpei o pau dele.
Nos vestimos e fomos embora. Desta vez deixei o vibrador na bolsa, ele não era necessário, já estava me sentindo completamente arrombada sem ele.
Deixei Julio em um ponto de ônibus e fui para casa, para que o Anderson pudesse sentir o estrago que o Julio havia me feito.
Mantive uma relação de cerca de 4 meses com o Julio, que chegou a me comer todos os dias durante duas semanas seguidas, algumas das vezes junto com o Anderson. Acredito que ele manteve completa discrição sobre nosso caso. Antes de se mudar, Julio me deu um grande vibrador, que lembrava muito o tamanho e formato do pau dele. Disse que era pra eu enfiá-lo na buceta toda segunda-feira (que era o dia em que, infalhivelmente, ele me comia) ao sair do trabalho. Faço isso até hoje.
Seguem abaixo fotos tiradas na última vez que transei com o Julio. Foi numa festinha que fizemos em um quarto de motel, o Anderson e o Marcos (que atualmente mora comigo e com o Anderson) participaram nesse dia.