Saímos de casa, eu e Vini, pedimos um uber, rumo ao restaurante onde seria a confraternização do pessoal. Meu corninho aproveitou a noite sozinho e foi no mercado comprar uma cervejinha. Ele queria tentar algo com a secretária puta, mas ela não atendeu… Enfim, fomos eu e Vini no carro no banco de trás. No caminho ele acariciava e bolinava minha bucetinha discretamente, riamos e nos beijávamos. O motorista era jovem, no máximo 30 anos, boa pinta, mas não puxou papo. Parecia interessado no que estava acontecendo no banco de trás, mas sua demonstração de interesse se limitou à algumas olhadas no espelho e em ajeitar o pau na calça. O caminho passou muito rápido. Chegando no restaurante conheci o pessoal, Vini me apresentou como sua esposa. A grande maioria dos presentes eram homens, grande parte desacompanhados. Se estávamos em 20 pessoas, havia umas 5 mulheres apenas, me incluindo. A maioria dos caras eram gatos, dentro do perfil que gosto, na faixa dos 25 a 35 anos. Alguns deles usavam aliança. Eu sabia que teria que me comportar, afinal, não era meu corninho que estava me carregando como troféu, mas sim um comedor. Mesmo assim, minha buceta estava inchada, com seus lábios abraçando minha micro-calcinha e eu ficava molhadinha só de olhar para todos aqueles homens. Era o tesão da gravidez. Na gravidez anterior eu já havia virado uma cadela puta no cio, desta vez não estava sendo diferente. No começo do jantar Vini se dirigiu a mim e acariciou meu rosto, e pude sentir o cheiro da minha xoxota em seus dedos. Isso aflorou ainda mais meu tesão.
Durante o jantar pedi um prato leve, sabia que aquela noite prometia. Tomamos um vinho. A conversa estava pouco interessante para mim. Parte das mulheres estava conversando sobre lojas nos shoppings da cidade ou algo do tipo, e os homens falavam do trabalho, um das meninas estava envolvida nesse assunto. Usei aquele tempo pra imaginar qual dos rapazes era mais pauzudo. Havia um em especial que me chamava a atenção. Ainda assim, não me senti encorajada a avançar sobre ele. Perto da meia-noite saímos, rumo a um pub que costumo frequentar com o corno ou sozinha. Lá aproveitei a distração do Vini e liguei pro Márcio, meu comedor. Sei lá, tem noites que a gente simplesmente precisa de mais de uma rola. Ele não atendeu de imediato, pensei que ele podia estar do lado de sua namorada (o relacionamento do Márcio com a Lorena evoluiu e agora estão namorando, para evitar problemas, meu número está salvo em sua agenda com o nome do meu marido, para que ela não desconfie que ele me come). Voltei pra mesinha onde o Vini estava. A música estava boa. Eu adoro rock clássico e a banda tocava realmente bem. Ficamos nos amassos quando senti meu celular vibrar. Era o Márcio! Pedi licença e fui ao banheiro atender. Disse onde estava e convidei ele a se juntar a nós e ele topou. Pediu 30 min e logo apareceu. Apresentei ele ao Vini como um amigo e como se encontrá-lo ali tivesse sido algo não-planejado, sequer comentei que ele era quem havia me engravidado.
Estávamos todos tomando chopp e conforme a bebida descia eu me soltava mais e mais, dançando e me esfregando nos dois. Era muito raro eu beber durante a gravidez, mas naquele dia abri uma exceção. Vini parecia não entender direito o que estava acontecendo enquanto eu me esfregava em ambos. Logo comecei a beijar o Vini, que segurava firme a minha bunda. Me desviei dele e puxando, beijei a boca do Márcio. Fiquei nisso por um tempo, dançando com cada um deles beijando-os alternadamente. Notei que as pessoas ao redor observavam, o que só aumentava minha excitação!!
Já era tarde quando a banda terminou de tocar. Pedi um uber com destino ao motel. Entramos os três no carro, todos no banco de trás. Fiquei no meio. Eu estava com sorte, era mais um motorista gato!! Moreno, parecia ter uns 1,85 m de altura. Ele levou a gente, entrou e parou dentro da garagem. Os rapazes desceram e eu fui até a janela da frente. Pedi ao motorista se ele não queria se divertir aquela noite. Ele olhou para o relógio e topou.
Fomos os 4 para o quarto. Fui direto para a cama e o Márcio e o Vini já caíram matando. Ligamos apenas as luzes LED, de modo que o quarto não ficou tão claro. O Vini já me dando o pau pra eu chupar e o Márcio me chupando gostoso. Gozei delícia na boca dele. O motorista, que vou chamar de Pablo, foi tomar uma ducha. Fiquei de quatro e o Vini começou a comer minha buceta enquanto eu chupava o pinto do Márcio. Logo o Pablo se juntou a nós, inicialmente na punheta enquanto observava a cena e perguntava em voz alta de onde havíamos saído. Respondi chamando ele mais perto e chupando o pau dele também. Vini deu lugar ao Márcio, que começou a me comer, socando forte. O Márcio é muito bom em me fazer de puta. Enquanto ele me comia eu chupava o Pablo. Gozei novamente, agora devido à pica do Márcio. Pedi uma DP, eu precisava de uma DP! Márcio ficou por baixo e o Vini me pegou de quatro. Ambos fodendo e arrombando minha buceta. Vini enfiava o dedão no meu cu e massageava meu rabo enquanto me fodiam. Eu gemia alto, e engolia a vara do Pablo. O pau dele era enorme, diga-se de passagem. O maior dos três e bem mais grosso também. Enquanto o chupava notei que ele usava aliança. O puto era casado! Pedi pra ele me foder e tentei colocar a camisinha no pau dele, mas não entrava! Pau grosso e grande demais para camisinhas comuns. Ele foi no carro e buscou uma camisinha maior. Coloquei, com a boca. Os rapazes socavam na minha buceta enquanto eu tentava terminar de ajeitar a camisinha. Chupei um pouco o Pablo pra lubrificar um pouco camisinha e pedi pra ele me comer.
Pablo tomou o lugar do Vini, e o Vini veio socar aquele pau gostoso na minha boca. Foi difícil o pau do Pablo entrar entrar. Doeu bastante. Pedi pro Márcio tirar e o Pablo colocou sozinho. Me penetrou um pouco, num vai e vem gostoso, e tirou. O Márcio segurou o próprio pau junto ao do Pablo e tentaram enfiar juntos, não deu. Tentamos de novo com o Márcio colocando só a cabecinha e o Pablo tentando enfiar em seguida… agora entrou. Pedi para irem devagar, até que comecei a gemer pedindo mais e mais. Eu chupava o Vini e beijava o Márcio, que estava deitado sob mim, alternando entre pinto e língua, enquanto os dois me arrombavam a buceta. Me sentia uma vagabunda total! Gemia cada vez mais alto pedindo cada vez mais rola! Queria que meu corninho estivesse ali para ver. Com certeza estaria orgulhoso!! Gozei de novo, dessa vez esguichei no pau deles!! Vi estrelas. Sério! Aquilo foi demais. Gritei soltando o pau do Vini, enquanto eles continuavam me fodendo e minha buceta continuava esguichando. Cessaram os movimentos. Saí da DP e pedi pro Pablo me comer de frango assado.
Pablo me comeu sozinho por um tempo enquanto o Vini e o Márcio abriram uma cervejinha e conversavam, nos observando. Eu prendia Pablo com minhas pernas enquanto ele socava aquele pintão dentro de mim, sentia batendo fundo e quanto mais doía, mais excitada eu ficava. Pablo anunciou que iria gozar. Pedi pra ele tirar e com as unhas rasguei a camisinha. Ele gozou no meu abdômen. Esfreguei a porra dele pelo meu corpo, principalmente em torno dos quadris e seios, enquanto olhava pra ele sorrindo. Levei um pouco de porra até a boca e lambi. Puxei seu corpo próximo ao meu e o beijei apaixonadamente. Nossas línguas se enrolavam e se massageavam enquanto seu pau, ainda duro pressionava meu ventre. Abri um pouco as pernas, com minha mão, esfreguei seu pau em meu grelinho, que estava duro de tanto tesão. Ele tentou me penetrar, mas eu o contive. Respiramos ofegantes por alguns minutos até que ele se levantou, olhou novamente o relógio e disse que precisava ir. Lhe passei um número falso. Não quis me envolver com ele. Ele abriu o chuveiro e começou a organizar suas roupas. Pedi que antes de ir ele comece meu cu. Queria chegar em casa toda larga pro corno e aquela rola seria perfeita para esse propósito. Para minha surpresa ele disse que realmente precisava ir e disse que me ligaria assim que tivesse a chance… pois é… fiquei sem experimentar aquele pau no meu cu.
Enquanto ele tomava a ducha, chame os rapazes e comecei a chupar o pau deles, cheguei a colocar os dois na boca e lamber as cabecinhas. Minha ideia era animá-los enquanto o Pablo não saísse do banho, e chamá-los para um banho, afinal, eu estava toda gozada. Mas não teve jeito! O Vini logo me colocou de quatro e começou a lamber meu cu. Ele enfiava a língua, mordia minha bunda, me dava tapas e eu gemia baixinho, enquanto chupava o Márcio. Logo ele montou em mim e começou a comer meu cuzinho. O Márcio foi ao seu lado e ficou observando a cena. Nisso o Pablo saiu e de fato foi embora...
O Vini ficou comendo meu cu durante um tempo, depois tirou o pau. Senti o Márcio ocupando seu lugar. O pau dele é um pouco mais grosso, mas entrou sem nenhuma dificuldade, já estou bem acostumadinha com ele. Márcio socava. Vini correu lavar o pau e logo voltou, entrando por baixo da gente e começamos um meia nove bem gostoso. Ficamos nisso por um tempo. Vini me chupava e socava o dedo como podia na minha buceta e eu mamava em seu pau delicioso. Senti o calor aumentar na bucetinha e o orgasmo veio, dessa vez ainda mais intenso. Gozei de novo. Achei que ia desmaiar, mas resisti, continuei gozando, gemendo alto, e tirando o pau do Vini da boca e segurando-o com força, enquanto o Vini pressionava meu grelinho, com a língua bem rígida, fazendo movimentos lentos e circulares. Ao mesmo tempo, talvez por reação aos meus gemidos intensos, Márcio gozou. Foram vários jatos de porra me inundando o cu. Comecei a gozar com ainda mais intensidade. Me apoiando com a cabeça no pau e no abdomen do Vini, enquanto me contraia inteira e gozava na cara dele, esguichando muito.
Deixei o corpo do Vini todo molhado. Me posicionei sobre ele, agora com a buceta engolindo seu pau. Às vezes eu tirava e me esfregava… esfregava meu clitóris em seu pau, duro como pedra. Márcio me deu uma garrafinha de água, que acho que terminei de uma só vez. Coloquei o pau do Vini pra dentro de novo e cavalguei com força. Vini massageava meu grelinho enquanto socava o pau dentro da minha xota. Eu controlava os movimentos, mas ele ajudava, indo cada vez mais fundo dentro de mim. Gozei novamente. Dessa vez cravando involuntariamente minhas unhas nas coxas e na bunda do Márcio, que nessa hora se masturbava na minha frente me filmando com o celular pra mandar pro corno, em pé na cama. Batia uma punheta para gozar na minha cara. Cravei as unhas tão forte que chegou a sair sangue (o que fez com que ele tivesse que evitar transar ou ficar nu na frente da própria namorada durante mais de uma semana). Eu gozava e gozava. Despenquei sobre Vini. Eu não tinha mais forças. Via estrelas e minha visão ficou escura e turva. Novamente achei que desmaiaria. Vini ainda não tinha gozado.
Me deitei de frente e abri minhas pernas. Falei pro Vini me comer, que eu não conseguia mais mas que era para ele acabar comigo como pudesse. Ele veio por cima, socava me minha buceta e o Márcio continuava na punheta e fazendo o vídeo. Dessa vez ajoelhado próximo ao meu rosto. Vini gozou dentro de mim. Senti sua porra batendo em meu útero, aliviada por aquilo ter finalmente terminado (eu realmente precisava de um descanso). Márcio finalizou em meu rosto.
Fiquei deitada na cama por um tempo, recuperando as forças. Coloquei um travesseiro sob as pernas para guardar a porra do Vini o máximo que podia. Minha respiração foi se acalmando e eu fui recuperando os sentidos. Já era muito tarde, quase 6 h da manhã e eu não era mais uma ninfetinha de 22 anos que aguenta foder noites e noites dormindo pouco e tendo energia pra continuar metendo. Eu estava toda assada, mesmo com toda a lubrificação natural (sou, em geral, muito lubrificada naturalmente). Minha xoxota ardia. Tinha sêmen espalhado por meu rosto, pescoço e seios. Peguei meu celular, mandei uma selfie pro corno e liguei pra ele, que demorou um pouco pra atender. Pedi se ele poderia buscar a gente. Ele atendeu sonolento, pediu onde estávamos e disse que viria. Márcio ligou na portaria, descreveu o carro que viria e pediu pra indicarem em qual suíte estávamos.
O corno chegou, estacionou o carro. Nossa filha dormia na cadeirinha no banco de trás. Abrimos a porta e fui a primeira a sair, não me vesti, fui nua pra dentro do carro, nem fechamos a porta da garagem. Eu ainda estava toda esporrada. Nós optamos por carro com banco de couro justamente pra não manchar tecido nenhum com porra. Pedi para irmos todos para a casa do Márcio. Fui no banco da frente pra evitar contato sexual com os rapazes. Eu precisava de uma folga. Beijei a boca do Anderson apaixonadamente. Saímos do motel. O corno pagou a conta. Seguimos pelas ruas de Curitiba, vidros fechados e insulfilme médio. Tentei sentar meia que deitada no banco, que estava bem reclinado, com uma almodinha apoiando a bacia pra ficar com a xota pra cima. Apoiava meus pés no painel do carro. Fomos rodando assim até a casa do Márcio. O Anderson estacionou dentro da garagem. O Márcio desceu e abriu a porta de casa. Desci, dei a volta rápido no carro para não ser vista e entrei. Fui direto pro sofá. Não demorou muito o Anderson veio. Abri minhas pernas e ele caiu de boca na minha buceta. Os rapazezes observavam a cena. O Vini chegou a tirar o pau pra fora pra se masturbar e eu já falei “nem pensar!!! kkkkkkkk”. Meu marido terminou de limpar minha buceta e lambeu e beijou meus seios, pescoço e meu rosto. O Vini se aproximou, mesmo com a minha negativa. Colocou o pau na minha boca, mas eu realmente não aguentava mais. O Anderson falou pra eu me esforçar e eu respondi “chupa você”. Ele olhou pro Vini, esperou alguma reação, não houve.
O Anderson colocou o pau do Vini na boca e começou a chupar, com o rosto encostado no meu. As vezes tirava o pau da boca e colocava na minha. Ficamos beijando a cabecinha, mas acho que apesar do tesão, não havia mais porra ali pra ele gozar. Ele se masturbou durante um bom tempo pra conseguir tirar um pouco de leite e gozou na minha boca. O Anderson me beijou intensamente.
Finalmente fomos dormir. Eu, o Anderson, o Márcio e nossa filha na cama do Márcio, e o Vini ficou na sala. Naquela tarde o Vini teria uma reunião na cidade e só tínhamos mais aquela noite pra aproveitar, pois na manhã seguinte ele iria embora.
Acordamos praticamente meio-dia. Conversei com o Anderson, disse que eu estava sem condições de transar, mas como acordei com tesão, disse que precisávamos aproveitar a última noite do Vini de alguma forma. Nem que eles só metessem no meu cu. O Anderson adorou a ideia. Chamamos o Márcio pra curtir a noite com a gente também, e ele é claro que aceitou. Fomos pra casa, eu e o Anderson, e passei algumas pomadas pra ajudar a recuperar minha xoxota. Queria nem que fosse pouco, levar na xoxota naquela noite… que relatarei no próximo conto...
Pessoal, se vocês gostaram eu peço que vocês, por favor, votem e comentem. Pra gente é um tesão indescritível narrar algumas aventuras aqui, mas a gente gosta de ter um retorno de vocês também... senão fica meio que sem sentido... Obrigada a todos que leram e comentaram nos contos anteriores! A gente espera continuar escrevendo enquanto der. Amamos vocês!
Tesão de conto parabéns
Delícia de conto!!!
Puta que o pariu!!! Que delicia de experiência foi esta??!!! Tesão demais
delicia de fotos
Sou só eu que fica aguardando ansiosamente o próximo conto do casal mais interessante deste site?
Aguardando ansiosamente a próxima parte deste conto. Sempre aguardo a próxima aventura de vocês. Desta vez não é diferente, mas há ainda uma expectativa a mais de continuação já que já li e reli as primeiras partes
delicia, nao tem como nao quase gozar sem se tocar lendo seus contos
Fiquei mega excitado com este conto. O título ainda engano, afinal havia mais de um além do VIni. Sortudos os que desfrutam dos prazeres desse casal sacanudo.
Li esse conto 3 vezes e gozei nas 3... Essa mulher é fantástica!
Vocês são o melhor casal deste site!!! Que conto!! Que fotos! Fiquei toda lambuzada aqui!! Contem mais!!!! Bjo!!
Menina!!! Que disposição pra foder. Gostei. Adoro as safadas casadas assim. E o corninho ainda patrocina suas aventuras. O "Pablo" se deu bem. Mas, poderia ter arrombado seu cuzinho. Fecharia com chave de ouro.
Delicia de conto! Delicia de esposa....
Delicia de anfitriã amei
Gostei deste conto sim terei de ler os anteriores para compreender tudo. votado
Adoro seus contos. Queria ser um comedor seu...