Oi, aqui é a Bia, faz tempo q não escrevo um conto, de forma que o Anderson estava me pressionando para que escrevesse algo, já que ele escreve sobre algumas aventuras nas quais ele participa, e ele não está participando de tudo. Para quem quiser pular diretamente para o conto, pule para o décimo capítulo. Mas gostaria realmente que lessem tudo, principalmente casais interessados em relacionamentos abertos. Quem acompanhou os contos anteriores sabe que eu amo o Anderson, e que nós fazemos tudo junto, além de que ele não gosta de ficar assistindo. Gosta mesmo é de participar. Aliás, não sei se trato meus “amigos íntimos” como os chamamos por namorados ou por amantes, pelo nome mais atrativo ao público, usei amantes no título deste conto. Eu vou começar uma série de relatos que ainda não sei quando terminarei, nem quantos contos isso irá render. Vou relatar algumas relações fixas que tenho mantido. Algumas atuais, algumas já passadas. A maioria do pessoal que quer um relacionamento liberal, e tem isso como fetiche, não sabe ao certo as consequências que isso traz. Por mais discreto que você seja, ao morar em apartamento, os vizinhos vão notar que não é muito comum uma mulher sair sexta à noite com salto alto e vestidinho sem marcar a calcinha, ou então os barulhos da cama ou de batidas no chão algumas horas depois que o casal recebe outros amigos homens, ou até mesmo casais em casa. E boatos se espalham rápido. Algumas vezes o pensamento “vou viver minha vida como quero, e não importa o que os outros dizem” não é tão válido. Ainda mais quando começam a tecer comentários realmente maldosos. Tendo em vista isso, inclusive, estamos nos mudando para um outro apartamento, um pouco mais distante tanto do local costumeiro de trabalho do Anderson quanto do meu, infelizmente. Portanto é esse tipo de realidade que quero mostrar nesses contos. Não dessa forma, claro, não quero falar da vida pessoal, de mudanças de imóvel ou aquisição de bens. Quero falar de meus relacionamentos fixos. Nesse primeiro conto, vou contar um pouco sobre meu último encontro um rapaz do qual me distanciei completamente, e acho que o motivo vai ficar claro. Conheci Johnny há muitos anos. Trabalhamos juntos quando arrumei meu primeiro emprego aqui em Curitiba. Johnny sempre foi um cara legal, mas sempre me jogou indiretas. Continuamos amigos mesmo quando deixei o tal emprego. Costumávamos conversar um pouco por MSN, mas nunca rolou nada, até porque, nem poderia, eu já namorava e amava o Anderson, e nunca havíamos cogitado seriamente a possibilidade de um relacionamento aberto ou ménage ou o que quer que fosse. Enfim, alguns poucos anos se passaram desde então, e visto que eu e o Anderson pulamos de cabeça em um relacionamento aberto, perguntei para o Anderson o que ele achava do Johnny. Ele respondeu que não achava nada, pois sequer conhecia o sujeito. Marcamos com o Johnny de tomar umas cervejas no nosso apartamento, e ele topou. No final daquele dia o Anderson me chamou e perguntou o objetivo real daquilo, e eu disse que estava afim de ter um relacionamento com o Johnny. O Anderson topou, e disse que se isso me faria feliz ele estava de acordo. Mas que era pra eu ter certeza que ainda teria tempo pra ele (nessa época eu estava com outros 3 relacionamentos fixos, mas raramente encontrava algum dos meus “namorados” sem o meu namorado, nós fazíamos orgias todos juntos, então sempre tinha tempo pra todos). O Anderson começou a ficar mais tempo no trabalho, na realidade, trabalhar em regimes bastante intensivos e folgar vários dias seguidos, para viajarmos pelo Brasil/mundo afora, e isso fez com que eu começasse a querer sair sozinha para fazer sexo nesses dias em que ele estava mais ocupado. Algo que ele hesitou um pouco de começo, mas acabou concordando. Marquei alguns encontros com o Johnny, e nesse tempo ganhei confiança e contei pra ele como era meu relacionamento com o Anderson (não contei dos outros namorados, ele é um cara muito certinho e achei que seria melhor não dizer), e perguntei se ele estava interessado em mim. Johnny confirmou estar interessado, e eu pedi para que na semana seguinte, no sábado, ele tivesse em mãos um exame de sangue, que eu faria um também e levaria para ele, pois queria um relacionamento sem camisinha. Ele ficou excitado com a ideia. Durante seis semanas eu vi o Johnny quase que diariamente (salvo dois ou três dias nos quais eu era exclusiva do Anderson e dos outros rapazes). Sempre transávamos no apartamento dele. Eu gostava principalmente de fazer anal com ele, pois o pau dele não era muito grande e nem muito grosso e eu estava começando a pegar gosto realmente pela coisa. E talvez pela alimentação dele ser bastante diferente da dos outros rapazes com os quais eu saio (ele é vegan) eu gostava muito de beber sua porra, que tinha um gosto bem característico. Bom, vou contar então como foi nosso último encontro. Era uma tarde de domingo, e o Anderson estava trabalhando na direção de uma das centrais da indústria, e assim continuaria até as 20 h. Combinamos de ele me buscar no Johnny, ele disse que passaria lá e iríamos pegar um cineminha. Eu havia passado a manhã de domingo com um casal amigo nosso, levando vara, e depois do almoço fui pra casa do Johnny, queria passar a tarde dando o cuzinho. Cheguei à casa dele e já fomos direto para o quarto, fiz um boquete pra ele, e tirei minha roupa, me deitando enquanto ele ajustava o som, pedi também uma foto pelo meu celular (vide a foto do conto). Minha bucetinha ainda ardia de tanto dar naquela manha, por isso pedi que ele lubrificasse ela um pouquinho antes de começar. Ele lambeu ela até me fazer gozar, dizendo que ela estava uma delícia, e o quanto me desejava (ele nem imaginava que eu havia recebido umas duas fartas esporradas e que mesmo tendo tomado banho ainda sentia sêmen escorrendo no caminho), continuou me lambendo e dizendo que adorava me fazer gozar pela boca, adorava meu melzinho que estava escorrendo da minha bucetinha (melzinho ou leitinho do meu outro macho? Vai saber!). Johnny veio por cima e me comeu assim durante um tempo, anunciando em seguida que ia gozar, tirou da minha buceta e gozou na minha cara. Engoli o que pude e me lambuzei bastante com o resto. Me coloquei sobre ele e começamos um delicioso 69 até que senti sua vara enrijecendo em minha boca. Eu chupava o pau da cabecinha até as bolas, fazendo um bom trabalho com a língua. Johnny delirava, gemia de tesão. Fiquei de quatro e ele lambeu meu cuzinho (delicia! Nunca tinham lambido meu cuzinho) e não perdeu tempo, enfiando aquele pau em minha bunda. Começou um vai e vem muito gostoso, que foi interrompido pelo meu celular tocando. Avisei que era o Anderson, e que era pra continuar me comendo enquanto eu falava. Ele: - Alô amor. Tudo bem com você? Eu: - Ai amor, tudo ótimo, ahh, aiii, to aqui no Johnny. Ele: - E ele está te tratando bem? Eu: - Muito bem, mais do que bem, mais... Mais. Eu quero mais. Come meu cuzinho vai. Ele: - Amor, desculpa interromper, só queria ter certeza que você estava aí, acho que vou atrasar um pouco tá? Passo aí no máximo 20:30 OK? Eu: - Não tem problema amor, te amo. Vou te dar meu cuzinho hoje a noite se ele não me rasgar toda tá? Ele: - Tá bom amor, tudo bem, vai devagar hein, cuidado. Beijos. Eu: Beijos, se ficar sozinho na sala não vai bater uma hein? Quero todo esse leitinho pra mim quando chegarmos em casa hoje a noite. Tchau. Coloquei o celular num canto e o Johnny ainda metendo, metendo... Eu gemia e já não sentia mais um pingo de dor, só tesão. Me sentia completamente possuída. Johnny avisou que ia gozar e eu já saí de baixo dele e caí de boca. Do cu direto pra minha boquinha, que delícia de pau. Senti uns três jatos de porra acertando o céu da minha boca e caindo direto em minha garganta. Johhny caiu de lado e eu deitei sobre seu braço. Johnny: - Nossa Bia, eu te amo, te amo demais sabia? Eu: - Eu sou sua putinha sou? (fazendo voz de criança manhosa). Johnny: - Eu te amo garota, te amo entendeu? Pronto, foi aí que a coisa ficou feia pro meu lado. Quem quiser continuar lendo apenas as partes de sexo, sugiro que pule esse parágrafo... Johnny começou a dizer que me amava, que eu devia largar o Anderson, que isso de relacionamento aberto era abuso de uma mulher como eu, que eu merecia mais, que ele, Johnny, podia ser esse mais. Que eu devia terminar com o Anderson e começar um namoro com ele. Eu no começo discordei, mas logo vi que na verdade ele não entendia, e não iria entender jamais, a forma como eu amava o Anderson, e que o Anderson me amava muito mais do que ele jamais conseguiria. Eu concordei com ele, no final das contas, e disse que pensaria. Dormimos um pouco, e quando acordei ele estava me oferecendo um pouco de vinho, aceitei e ele recomeçou a falar... Eu não podia suportar aquilo... Enquanto Johnny continuava falando, eu me ajoelhei e comecei a chupar seu saco, ele não calava a boca mesmo assim, mas o seu pau logo acordou, e eu comecei a mamar, ignorando completamente o que ele estava dizendo. Passava aquele pau em meu rosto, lambia, voltava a mamar, lambia as bolas, enfiava no fundo da garganta, engasgava, lambia, chupava. Fiquei de quatro e pedi com delicadeza: - Come o cu dessa sua puta caralho! Ele começou a me comer, dessa vez com lubrificação, enfiava fundo enquanto puxava meus cabelos, joguei ele pra trás e sentei naquela vara, continuei subindo e descendo, logo Johnny estava urrando e jorrando porra no meu cuzinho, eu adorava, continuava a cavalgar, hora rápida hora lentamente. Eu estava gozando, foi a primeira vez que gozei pelo cu sem sequer encostar no clitóris. Não deu nem tempo do pau dele amolecer. O filho da puta era emocional e tagarela, mas sabia comer um cu. Continuei subindo e descendo até que minhas forças acabaram. Mas aí as forças dele já haviam voltado. Ele me colocou de quatro e começou a me comer assim, mas eu não tinha mais forças nem pra ficar de quatro, e logo estava deitada de bruços com ele deitado sobre mim comendo meu cu. Mesmo com o ar condicionado suávamos feito loucos. Logo ele tirou o pau e gozou sobre minhas costas. Ficamos deitados assim até conseguirmos forças para tomar água. Tomamos um banho, onde ele chupou minha buceta e voltou com o assunto. Disse à ele que pensaria no assunto, de verdade. Descansamos mais um pouco e resolvi dar um descanso pro meu cuzinho, sentei com a buceta sobre o rosto dele, fazendo-o lambe-la. Me sentei sobre o pau dele e comecei a cavalgar, mas dessa vez ele não gozou, não sei se ele ainda tinha forças pra gozar, mas eu gozei, me dentei sobre ele e ficamos assim, senti o pau dele escapando da minha buceta minutos antes de apagar num sono gostoso. Acordei com meu celular despertando, eram 20 h. Tomei mais um banho e fiquei chupando ele até dar 20:30. Ele não gozou. Uma pena, pois eu sabia que depois de todo aquele papo eu não poderia mais vê-lo. Nunca mais tomaria daquela porra gostosa. Me despedi dele, e disse que ligaria na semana seguinte, se houvesse oportunidade. Nunca mais liguei. Bloqueei-o no MSN. Ele tentou me ligar algumas vezes, mas nunca atendi, apenas respondi por mensagem que ele estava enganado, que eu amava o Anderson, e que não nos veríamos mais. Eu queria ser a puta dele, não a namorada, mas ele não soube me tratar como puta. Nunca mais houve contato, e ele nunca foi até lá em casa insistindo pra me ver nem nada assim. O que é bom, pois também tive uma experiência negativa com um amigo que não conseguiu entender nem isso. Enfim, esse é o primeiro conto dessa série, irão haver mais, alguns com finais mais felizes rs. Mas tudo depende do meu tempo livre, pois está difícil conciliar meu trabalho, meus hobbys, minha putaria e escrever contos. Sem falar que gosto muito de ler os outros contos do site. Peço também que votem e comentem nossos contos. Muita gente tem nos adicionados, mas poucos realmente tem votado. O voto é importante para a nossa motivação em sentar e escrever... E é só um clique. Um beijo da Bia.
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É assim mesmo: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Quem quiser entender uma relação liberal não pode querer ser possessivo, exclusivo. Vocês são lindos!! Tesão total!!
Simplesmente fantástico. Além de ser bonita, Boa de cama, safada, ou tinha é também uma.boa administradora de situações. Soube administrar bem o problema, transou com ele após ele ter feito aquela cena crocante mas continuou firme e gozou, gozou gostoso. Pos um fim no momento certo. Parabéns. Tu seria uma ótima amante.
Ótimo conto !ótima foto!nossa que tensão ao ler seu conto fiquei de pau babado louco pra ser seu próximo amante!pois leio contos de casais liberais isso deixa-me muito excitado!procuro casal liberal!votei porque seu conto é excitante !comentei pois procuro casal liberal!só sexo e amizade!se tiver enteresse veja meu perfil!um abraço a todos casais liberais!
Oi bia pena que esse johnny nao soube aproveitar a chance de realizar a minha fantazia. Que tanto tento realizar meu nome johny com um n so e mudei para. curitiba faz pouco tempo. Bem a verdade faz 1. semana e procuro. amizade com pessoas como vcs espero que me a ete bjos bia e abracos anderson