Aniversário da Bia, puta de 4 homens - Parte Final
Terminei meus relatórios e fui dormir, já eram 4 da manhã, não tentei ligar pra Bia desde que ela foi para o motel, era o dia dela, ela podia fazer o que queria. A parte mais difícil de deixa-la ir ao motel com meus amigos havia sido chegar em casa e não encostar em meu pau, não bater uma pensando no que eles poderiam estar fazendo. Não sei ao certo como consegui dormir. Por volta das 7 horas eu acordo com a porta do quarto se abrindo, o cheiro de whisky invadiu o quarto antes da Bia entrar, quando ela adentrou ao quarto, o cheiro de whisky foi sendo substituído pelo cheiro de porra e suor. Bia me olhou sorrindo e disse que precisava de um banho. Enquanto ela tomava banho eu adormeci novamente. Acordei com ela e o Márcio deitados em nossa cama. Preparei um café e servi-los na cama, já de manhã. Márcio reclamou que seu pau chegava a estar assado de tanto comer o cu da Bia no motel, disse que gozou duas vezes naquele rabinho. Bia estava toda doída. Segundo ela, fazia tempos que não era tão fodida, não me contou detalhes sobre a foda que tiveram, mas disse que rolou até mesmo dp anal e que tomou muito leite por toda aquela noite. Eu ainda não tinha tido minha vez. E esperava que logo ela me desse. Até a hora de ir para o trabalho no sábado isso não aconteceu, minha vontade só aumentava. Só de ouvir os relatos do que aconteceu naquela noite eu senti que iria gozar. Bem, fui ao trabalho, entreguei meus relatórios, e na primeira oportunidade retornei para casa. Não havia ninguém em casa. Fui dormir um pouco para repor o sono da noite anterior. Acordei por volta das 2 h da tarde com Bia me chamando, o almoço estava pronto, comemos e demos um tempo. Bia estava nua, disse que naquele dia ela não se vestiria. Márcio também estava nu e não perdia uma oportunidade de passar a rola na Bia, sempre que podia encoxava ela, ou puxava a cabeça dela para um boquete. Eu, até então, não havia conseguido nada. Finalmente, já quase no final do dia, Bia disse que eu teria minha vez, mas que iria foder aquela buceta já gozada. Puxou uma cadeira para o meio da cozinha, pediu para que o Márcio se sentasse e começou a cavalgar sobre a vara dele, Bia mantinha seus olhos fixos no meu, como me provocando, isso durou uns 10 ou 15 minutos, então fomos para a sala, Bia me jogou no sofá e começou a me chupar, enquanto esfregava com a buceta em minha boca, fizemos um meia nove delicioso durante o que me pareceram horas. Logo o Márcio se posicionou na ponta do sofá e começou a meter na bucetinha da minha Bia, enquanto eu a lambia a cada vez que ele tirava o pau. Ficamos nisso por um tempo até que ele gozou, então Bia subiu no meu pau e começou a cavalgar, da forma como só ela sabe fazer, Bia gemia e dizia que estava quase gozando, eu tentava segurar, numa tentativa quase inútil de gozar junto. Ela continuava, cavalgando, subindo descendo e rebolando em meu pau. Eu comecei a gozar, senti jatos e mais jatos de porra saírem e encherem minha Bia. Ela aumentou os movimentos ainda tentando gozar, eu focava em tentar manter meu pau duro naquela buceta escorregadia, cheia de leite. Bia começou a gozar, me jogou para o lado e sentou novamente em meu rosto, dizendo pra eu guardar o leite pra trocar com ela. Rebolava enquanto terminava de gozar, já na minha boca. O suco de sua vagina escorria junto com meu leite e o leite do Márcio. Eu lambia como se não houvesse amanhã, havia perdido momentaneamente a razão. Naquele momento não havia nada que eu quisesse mais do que lamber aquela buceta surrada. Lambia o grelinho, enfiava a língua dentro, enfiava dedo, um, dois, saía mais leite. Bia saiu de cima de mim e me beijou apaixonadamente, limpou tudo... Nesse meio tempo eu já estava em ponto de bala novamente e a coloquei de quatro e comecei a socar naquela buceta, não demorei muito e gozei mais uma vez. Ela continuou com os movimentos, jogando o corpo contra o meu, começou a gemer e dizer que estava gozando, e eu que estava segurando toda aquela vontade desde a noite anterior, acabei gozando uma terceira vez. Caí sobre ela, exausto, sem forças, Márcio deitou-se ao nosso lado e começou a sugar os mamilos dela enquanto batia uma, depois começou a foder os peitos dela, ajudei ele a segurar os peitos de forma a pressionarem o pau dele, logo vieram os últimos jatos de porra que vimos naquela noite, acertaram o rosto, a boca e caíram sobre os peitos de Bia, dormimos ali, num colchonete na sala. Havia porra pra todos os lados, ninguém sabia mais de quem, e acho que ninguém se importava. A bucetinha da Bia piscava, estava vermelhinha e aberta, toda arrombada. Seu cabelo estava duro de tanta porra que o havia lavado. Bia havia tido suas 24 horas de cadela. Havia realizado algumas de suas fantasias. Não sei o que ela vai querer no próximo aniversário, mas se for pra ver aquele sorriso de realizada novamente, me esforçarei para cumprir.
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Claro que no prox niver, vc fará de tudo pra agradar essa puta maravilhosa, que é sua esposinha. Ela merece cada gozada. Adoro casadas safadas assim. Não imagina como gozei lendo isso. Votado.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI MUITO DAS FOTOS! BIA É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER A BUCETA E O CÚ DA BIA, FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETA DELA ATÉ ELA NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA.
Dois pontos Conheci Curitiba e as mulheres sao lindas, mas que pena que nao conheci vcs, seus contos sao otimos, pretemdo visitor a cidade em 2014 quem sabe poderemos jantar juntos
Bia parabéns , uma mulher maravilhosa que sabe dar muito prazer ao seu homem... Merece receber todo o Prazer do mundo!!!
Continuem sempre assim.... Felizes e realizados