Bia me fez corno antes de eu querer ser corno - revelação recente dela

Primeiramente peço desculpas pelo atraso pela continuação de nosso outro conto. Tivemos um contratempo e Bia está reescrevendo parte dele... mas prometo que vamos compensar nossos leitores com algum conteúdo nas próximas semanas.

Existe algo mais excitante para um corno do que descobrir que foi corno, sem saber, e descobrindo apenas anos depois? Digo, antes de eu dividir minha namorada e atual esposa pela primeira vez ela me traiu com um ex-namorado. Isso está registrado no nosso conto número 19426 aqui no site. Mas recentemente eu descobri que fui corno até mesmo antes disso. Mais do que isso, descobri que fui corno de um colega de república que eu morava durante a graduação, do qual hoje somos padrinhos de casamento!! O mais engraçado é que somando ele, eu e três colegas que estudavam comigo, posso dizer que mais de 10% da minha turma de faculdade comeu minha esposa...

Bia me relatou esses dias o ocorrido e juro que não acreditei num primeiro momento. Fiquei num misto de tesão, ciúmes e confesso que dessa vez fiquei até mesmo irritado, coisa que durou uns 5 segundos... depois foi só tesão mesmo. Mas, pra confirmar isso eu tive que ligar pro meu amigo Pedro... que foi quem comeu minha mulher. Pra minha surpresa e, então, felicidade, era tudo real. Ele confessou de forma totalmente relutante, achando que eu ficaria bravo, mas ao invés disso pedi que ele nos visitasse sem a esposa quando tivesse a oportunidade (para um “remember”), mesmo não deixando claro que hoje éramos liberais... Esse conto mescla uma tentativa de transcrever o que Bia me contou forma mais detalhada o possível com apontamentos meus para contextualização.

Pedro, é um ano mais novo do que eu, tem o corpo bem atlético (já fazia academia antes de iniciar a faculdade e continuou fazendo durante toda a graduação), loiro, olhos azuis e é alto, deve medir entre 1,85 a 1,90 m de altura, descendente direto de alemães, já eu possuía um corpo bastante comum, como hoje, fazia atividades físicas (corria uns 25 km por semana) mas já tinha uma barriguinha pois nunca fui de dieta ou de cortar a cerveja, por exemplo. Pedro e eu costumávamos correr juntos ao menos 3 vezes na semana pela manhã e éramos bem próximos, tanto é que essa proximidade nos levou morarmos juntos e depois agregar mais gente e mudar num ap maior, fazendo uma república. Morávamos em um apartamento com 3 quartos, mas éramos em 4 jovens. Então, todo semestre verificávamos se continuava a mesma distribuição. A vantagem de quem dividia quarto é que pagava um pouco menos de aluguel.

Eu e Pedro estávamos no penúltimo semestre do curso. Eu tinha 21 anos e Bia 24. Bia já era formada e trabalhava no comércio da cidade enquanto não encontrava emprego em sua área de formação. Estávamos nos pegando com regularidade (com muito sexo casual) há 2 anos, mas namorávamos oficialmente há apenas 3 meses. Bia era fantástica na cama já desde aqueles tempos. Estávamos bem apaixonados, por assim dizer. Eu sempre a elogiava, inclusive para os amigos, destacando seu fogo e sua energia na cama e, hoje, vejo que isso possa ter sido um erro. Ou não. Pelo menos não para mim que curto isso tudo... :)

Bom, vamos começar, havia um feriado prolongado e devido a um imprevisto acabei viajando para a cidade dos meus pais na quinta à noite. Foi tudo tão de última hora que não avisei nem Bia e nem ninguém do apartamento e eu planejava voltar ainda na sexta-feira... Acabou que havíamos combinado, eu e Bia, de vermos um filme naquela noite de quinta-feira e eu me esqueci completamente pois, sinceramente, o que me fez viajar poderia ser algo bastante sério e que me preocupava. Quando foi 20 h ela chegou no ap. Bia interfonou e o Pedro, que estava sozinho em casa atendeu, abriu a porta e pediu que ela entrasse. Pedro falou que não tinha me visto e sugeriu que ela esperasse. Ela tentou me ligar... não atendi (o celular estava no silencioso ou o sinal na estrada estava ruim, não me lembro). Bia disse que resolveu fazer uma caipirinha enquanto esperava e o Pedro a ajudou. Eles se davam bem e conversaram um monte, enquanto Bia me esperava. Também beberam um monte... Vi a ligação de Bia e já havia umas 10 mensagens perguntando se estava tudo bem. Tentei ligar e caiu. Mandei uma mensagem dizendo que estava na estrada e a mensagem seguinte dela mostrou que, de preocupada, ela ficou é muito brava. Liguei novamente e ela atendeu putassa, tentei explicar a situação e ela desligou na minha cara, desligando o celular em seguida. Não havíamos tido uma briga até então... acabou que nesse ponto ela disse pro Pedro que iria embora, mas ele sugeriu que eles terminassem ao menos aquele copo de caipirinha (que já não era o primeiro e era um copo grande demais pra se tomar sozinho), senão ele se veria obrigado a jogar boa parte fora pois não ia dar conta. No fim, Bia estava puta da cara e agora levemente bêbada. E quando ela fica alcoolizada isso geralmente vem acompanhado de uma falta de filtro e de muito fogo... e nesta noite não foi diferente...

Ao fim daquele copo, Bia sugeriu tomarem outro, e a coisa foi indo... ela não sabe ao certo quanto beberam naquela noite, só sabe que no final já se sentia bem tonta e confusa. Enfim Pedro viu que Bia não estava muito legal e sugeriu que ela fosse até o meu quarto. Disse que ela poderia dormir ali se quisesse ou pelo menos esperar passar o efeito do álcool. Ela se acomodou um pouco e Pedro saiu, depois Pedro já sem camiseta apareceu na porta perguntando se estava tudo bem e disse que se ela precisasse de algo era para dizer, pois ele estava indo tomar um banho. Nisso ela também disse que antes de dormir queria tomar um banho, perguntou também se estava tudo bem ela dormir ali. Ele sugeriu que então ela tomasse no banheiro principal e ele ia usar a suíte. Ao levantar ela perdeu o equilíbrio, foi cambaleante até o banheiro. Chegando lá pediu ajuda, estava tão tonta que Pedro precisou ajudar ela a tirar parte da roupa. Bia estava só de soutien e calcinha neste ponto e, vendo o corpo de Pedro em contato com o dela, dando lhe apoio, sentiu sua buceta escorrer de tesão. Ela se sentia envergonhada, pois estava com uma calcinha fio dental vermelha, pois seria a nossa noite. Sua calcinha nesse momento estava nitidamente ficando molhada. Se apoiando nele, terminou de tirar o shortinho que estava enroscado em um de seus pés, levantando a perna e vendo que Pedro olhava sem sequer disfarçar mais para sua buceta. Bia me contou que nesse ponto o fogo aumentou ainda mais e ela teve certeza do que faria aquela noite. Ele perguntou se a partir dali ela conseguia e ela disse que sim. Pedro foi então tomar banho.

Minutos depois, Pedro saiu do banho e estava no quarto vestindo a cueca quando Bia abriu a porta de repente, apenas enrolada na toalha. Bia disse que Pedro se assustou e tentou pegar tampar o pau com as mãos, deixando a cueca cair ao chão. Ao ver o caralho do Pedro duro balançando, provavelmente pelo contato anterior com minha namorada, Bia deixou que a toalha caísse e continuou olhando o pau do Pedro, que tentava se esconder sem jeito. Bia mordia os lábios.

Bia assumiu o papel de puta, se aproximou dele e se agachou começando um boquete, numa posição que deixava sua buceta toda gostosa abertinha. Chupou Pedro durante um tempo e depois se levantou, fazendo sinal com o dedo e chamando Pedro enquanto se dirigia até a cama dele. Pedro como que hipnotizado a seguiu. Bia se deitou e abriu as pernas e Pedro já começou fazer um oral em minha namorada.

Minha namorada gemia de tesão e puxava a cabeça de Pedro em direção a sua buceta, prendendo-os com as pernas. Bia ofegava e gemia alto enquanto Pedro esfregava o rosto nos lábios da buceta de Bia e lambia especialmente seu clitóris. A bucetinha da Bia estava lisinha, recém depilada pois ela achava que íamos transar naquela noite. Bia abria ainda mais suas pernas e Pedro alternava entre o clitóris de Bia e em lamber toda a sua buceta, se deliciando. Bia pediu para que ele a penetrasse e viu Pedro ficar relutante, dizendo que não podia, pois ela era minha namorada. Nisso ela o afastou e se levantou, sentando-se na cama e em seguida abocanhou o pau dele novamente. Disse ter feito um boquete molhado e Pedro, inicialmente pedindo para ela parar, começou a gemer e pedir que ela continuasse, deixando a coisa rolar.

O pau de Pedro estava duríssimo. Bia subiu sobre Pedro e começou a esfregar o pau na portinha de sua buceta. Pedro tentava puxá-la para encaixar, mas ela o afastava, brincando. Finalmente ela lambeu a mão e molhou a buceta sentando bem de leve, deixando só a cabecinha do pau de Pedro entrar. Ficou num sobe e desce lento, sem deixa-lo colocar tudo, como que o torturando. Depois tirou o pau de dentro de si e se deixou novamente como que o desafiando a comê-la dessa vez.

Pedro novamente guiado por instinto se sobrepôs a minha namorada e a penetrou. Começou um vai e vem frenético na buceta dela. Bia gemia enquanto era devorada por Pedro, até que, retomando um pouco da consciência pediu:

- Ai... assim... ai... continua... tá muito gostoso, me fode gostoso mas não goza dentro tá? – Bia me contou que pediu isso como se o fato de ele gozar dentro agravasse ainda mais a traição.

Meu amigo continuou cravando a pica em minha namorada por um tempo e logo a fez gozar, então tirou o pau, todo melado com o gozo da Bia.

- Você já vai gozar? Quer que eu te chupe? – Ofereceu minha linda.

Pedro respondeu:

- Não é isso, melhor colocar uma camisinha né?

Pegou uma camisinha na gaveta e entregou para Bia, que por sua vez voltou a chupar o pau dele, agora sentindo seu próprio gosto no pau de meu amigo. Abriu o pacote de camisinha e colocou, inicialmente com a boca, terminando de colocar com as mãos. Se deixou cair novamente na cama e Pedro veio por cima de novo, estocando forte na xoxota da minha namorada. O gemido dos dois só eram abafados por seus beijos. Bia acabou deixando marcas e chupões no pescoço de Pedro.

Bia não demorou para gozar novamente, dessa vez junto com Pedro, mas o tesão dele era tão grande que Bia disse que ele continuou metendo e só parou quando encheu a camisinha de porra pela segunda vez.

Pedro se deitou ao lado de Bia, que encostou seu corpo junto ao dele, que a abraçou. Se perguntaram em voz alta finalmente o que haviam feito e, segundo Bia, Pedro estava tão convicto quanto ela de que eu não merecia aquilo. Ainda assim, concluíram que “já foi, aconteceu...”, se levantaram, nus, Pedro preparou uma nova caipirinha e Bia disse que se sentia muito atraída pelo corpo dele. Foram tomar assistindo algo, ainda nus, no quarto de Pedro. Logo Bia começou um novo boquete e depois ficou de quatro. Pedro se posicionou atrás, colocou uma nova camisinha e começou a meter. Bia apoiava a cabeça no travesseiro e sentia o saco de Pedro encostando em seu corpo a cada bombada. Ele a segurava firme pela cintura enquanto torava o pau na namorada do melhor amigo. Bia disse que suas mãos eram tão grandes que quase circundavam toda sua cintura. O pau de Pedro chegou a acertar o fundo da vagina de Bia algumas vezes, o que causou dor e desconforto, Bia pediu então que ele parasse.

O pau de Pedro, segundo Bia, devia medir cerca de 20 cm. Era de grossura parecida com a do meu. Ela segurou então o pau dele pela base e subiu, agora controlando toda a penetração e cavalgando nele. Pedro segurava apertando levemente seus seios. Bia disse que aquelas mãos enormes a apalpando deixava-a ainda mais com tesão. A coisa foi ficando cada vez mais intensa e Bia disse que teve um baita de um orgasmo o que a fez cavalgar ainda mais rápido, de repente sentiu o leite quente de Pedro a invadir... a camisinha havia rasgado... rasgado não... estava completamente dilacerada. Bia continuou quicando forte até que se deitou com o corpo sobre o de Pedro. Fazia calor e ambos suavam.

Dormiram os dois juntos, Bia sentindo o esperma dele escorrer por sua xoxota até suas pernas. Pela manhã Bia acordou primeiro. Ela tentou sair sem fazer barulho, mas logo o Pedro acordou. Conversaram e resolveram não comentar o que havia acontecido. De fato, prometeram nunca me contar. Bia disse que ele estava sentado na cama, ainda a observando como que comendo-a com os olhos. Ela havia colocado a calcinha, mas somente isso. Ela viu o pau dele levantar enquanto conversavam e disse que não aguentou... sugeriu que transassem novamente... uma última vez. Assim fizeram. Bia ficou de quatro e Pedro meteu nela assim até encher a camisinha com porra. Bia tirou a camisinha e limpou o pau dele com a boca. Tomou um banho e foi trabalhar.

Voltei na própria sexta-feira para casa, cheguei perto das 18 h e chovia muito. Já havia me entendido com Bia pelo telefone. Tive que pedir muitas desculpas, mas finalmente pude explicar a situação e ela pareceu entender, apesar de que senti que algo a incomodava. Não havia ninguém no apartamento. Bia estava no trabalho, algumas coisas dela estavam no meu quarto e Pedro estava no mercado. Coloquei minhas coisas no quarto e entrei no quarto do Pedro para fechar a janela, pois a chuva estava molhando dentro de casa. Fechei a janela e notei três camisinhas, uma em pedaços jogada ao lado da cama e duas amarradinhas jogadas meio que embaixo da cama. Fui buscar Pedro no mercado e já comecei a com a típica zoeira chamando Pedro de comedor, de garanhão e essas coisas. Ele tinha chupões fortes no pescoço. Insisti que ele me contasse, mas não consegui arrancar dele quem ele havia comido... ele parecia desconfortável e disse que eu não conhecia.

Ainda naquela noite Bia foi me visitar e insistiu para sairmos para algum lugar, mas eu estava meio sem grana e sugeri ficarmos em casa mesmo. O Pedro apareceu e puxei assunto. Senti ele meio desconversando, mas nem suspeitei do que havia acontecido. Quando ele saiu da sala eu e Bia mal começamos a nos pegar, fui dedar ela e ela estava encharcada... sério, a calcinha dela estava ensopada. Me certifiquei que o Pedro estava no quarto dele e a porta fechada e cai de boca na minha namorada ali mesmo... o resto da noite é história...

PS: As fotos são de outra ocasião e mais recentes.
Por favor votem e comentem para que a gente continue postando nossos relatos aqui!