Bem, como já relatei anteriormente, tenho mantido relações sexuais com um garoto que ainda está no ensino médio (veja conto 151929). Acontece que, como esperado de um adolescente, ele resolveu contar vantagem na escola, confidenciando para um colega (seu melhor amigo, pelo que entendi) que havia perdido a virgindade com uma mulher casada. Claro que sua roda de amigos e, em especial seu melhor amigo, um garoto que chamarei de Fernando, não acreditou... após uma foda o Lucas me contou o caso, perguntando se eu não poderia mandar mensagens no whatsapp ou algo assim para que ele provasse para o amigo que me comia. Eu respondi que não, é claro. Se o pai de Lucas descobrisse, ou se Lucas me expor, isso poderia ser um problema para mim.
Porém, eu combinei com ele que, se isso fosse tão importante assim... eu poderia ir pessoalmente um dia desses e o encontrar. Não preciso dizer que eu achava isso uma grande bobagem, mas confesso que pensar em me expor para um colega dele me deixava molhada. Em um dia determinado combinei com o Lucas de encontrá-lo próximo à escola. Era no meio da semana, mas meu marido, o Anderson, estava de folga, de modo que pode cuidar de nossa filha. Meu marido a meu pedido pegou um uber e foi para o shopping tomar um chopp. Ainda ficou contente por poder tomar um chopp pela manhã... Lucas geralmente volta para casa sozinho, mas naquele dia disse aos seus pais que almoçaria e faria um trabalho na casa do Fernando, que por sua vez disse que faria um trabalho na casa de Lucas. O esquema é que o Lucas disse ao Fernando que ele provaria naquele dia que o que ele dizia sobre mim era verdade. Combinei com Lucas de os encontrar e irmos lá para casa onde eu o beijaria e isso seria o suficiente para dar um basta na dúvida de seu amigo. Sinceramente, o que eu queria era provocar o outro novinho.
Nos encontramos, cumprimentei ambos com um beijo no rosto e fomos para meu carro. O Fernando já ficou impressionado pelo fato de eu aparecer, mas ainda estava desconfiado, e agora mais ainda por me ver grávida. Provavelmente se perguntava em que tipo de fria seu amigo havia se metido. No primeiro semáforo em que paramos eu lasquei um puta beijo molhado no Lucas, que já estava com o pau duro. Fiquei molhadinha pelo risco daquela situação toda.
Chegamos no apartamento, vazio, como era esperado. Na sala, servi uma taça de vinho aos meninos, que se sentavam de frente, cada um em um sofá com a mesa de centro no meio. Pedi se Fernando poderia não comentar nada com ninguém sobre minha relação com o Lucas e ele disse que tudo bem, nisso já dei outro beijo de língua no Lucas, dessa vez um beijo mais longo e mais quente. As coisas foram ficando apimentadas e, para demonstrar seu “poder”, Lucas alisava minha perna até a região superior de minha coxa (eu usava um vestidinho até os joelhos e estava sem calcinha). Eu abri as pernas um pouquinho e ele notou que eu estava sem calcinha, me chamando de putinha em meu ouvido, reagi respondendo que eu era sim uma putinha, a putinha dele. Abri mais as pernas, já deixando Fernando ver nitidamente que Lucas me dedava gostoso, me penetrando com seu dedo médio. Eu estava ensopada. Enquanto nos beijávamos com o cantinho do olho eu vi Fernando inicialmente desviando o olhar, masdepois segurando seu pau que marcava sua calça, nitidamente duro, . Lucas ainda me penetrava, com seus longos dedos, agora com seu dedo médio e anelar e eu ver o Fernando com o pau duro no uniforme escolar me deu um tesão incontrolável, pedi baixinho pro Lucas se ele deixava eu experimentar o amigo dele, e ele respondeu ofegante que não. Eu continuei gemendo no ouvido dele, tirei o pau dele pra fora e comecei uma punheta. Pedi novamente, agora em volume mais alto para que Fernando escutasse, mas Lucas novamente negou. É claro que eu experimentaria o Fernando quer Lucas deixasse ou não... mas ainda assim eu queria ouvir ele dizer que deixaria...
Continuei com a punhetinha até que Lucas se levantou, ficando de frente para mim e com o pau na altura da minha boca. Cai de boca naquele mastro. Como já falei em meu conto anterior, Lucas tem um pau realmente enorme. Eu chupava a rola dele, brincando com minha linguinha na cabecinha, esfregava os lábios na pica dura e voltava a engolir, depois beijava o saco dele, chupando as bolas, expus meus seios, puxando o vestido para baixo e continuei o trabalho... ele não demorou pra anunciar que estava prestes a gozar, bati com o pau dele em meu rosto e me esfreguei bastante naquela rola, passando o pau dele também em meus peitos e me lambuzando com o pré-gozo. Voltei a abocanhar aquela pica e quando senti que ele realmente gozaria acelerei a punheta e abri minha boca. Ele gozou fartos jatos de porra quente em minha língua e garganta, fechei minha boca e engoli, mostrando pra ele minha boca já vazia, então voltei a mamar naquela pica enorme, ainda dura. Pedi ele dentro de mim e me posicionei de quatro apoiando as mãos na parede atrás do sofá. Ele não perdeu tempo e começou a socar na minha buceta, me arrombando toda. Fernando já tocava uma bronha. O pau dele era médio, devia ter uns 14 ou 15 cm, seu saco era peludinho, com pelinhos clarinhos. Continuei levando rola de quatro. Lucas apertava e batia em minha bunda, deixando marcas. Me chamando de piranha, de puta, de vagabunda. Meu tesão só aumentava e eu sentia um calor intenso na bucetinha. Meus seios balançavam com o movimento da foda. Logo senti ele apertando ainda mais minhas nádegas e meu útero foi inundado pelo leite quente daquela pica enorme.
Lambi o pau dele até deixa-lo limpo, aquela pica ainda estava dura, mas teria que esperar. Nos beijamos e eu pedi novamente para ele me deixar dar um trato no amigo ele. Lucas finalmente cedeu.
Me aproximei de Fernando e arranquei suas calças e sua cueca. Me sentei sobre sua perna, mas sem soltar todo o meu peso. Beijei a boca do menino, fazendo ele sentir o gosto do pau e do sêmen do amigo. Depois desci beijando seu pescoço. Arranquei sua camiseta e beijei seu corpo. Minha buceta escorria porra em sua perna, mas o pau dele continuava duro. Segurei o pau dele e bati uma punheta lenta enquanto ele mergulhava de cabeça em meios seios, beijando e chupando meus biquinhos. Eu gemia e ofegava. Ele estava desajeitado, mas com muita vontade. Perguntei se ele queria me comer, ele disse que sim.
Me coloquei sobre o pau dele, pincelando aquela pica na entrada da minha buceta. O garoto delirava. Deixei ele passar um pouco de vontade e quando ele já parecia não aguentar mais a brincadeira, desci. O pau dele entrou com facilidade. Deixei ele se acostumar e sentir minha bucetinha quentinha por alguns segundos e depois fiz valer meus exercícios de perna e agachamento. Subi e desci naquela rola, inicialmente lentamente, mas mais rapidamente conforme Fernando gemia. Arranhava suas costas como que pra marcar meu território e logo Fernando gozou, sem anunciar nem nada. Levantei, e sua porra pouco viscosa escorreu de minha buceta, pingando sobre seu pau e escorrendo até suas bolas. Lambi e chupei até deixá-lo limpo. Mandei-o ir tomar um banho, indicando onde ficava o banheiro.
Quando ouvi ele ligando o chuveiro, arreganhei minhas pernas no sofá e pedi que Lucas me limpasse com a língua. Ele recusou. Falei que hoje ele era meu corninho e que limpar a bucetinha da puta era a missão do corno. Ainda um pouco hesitante Lucas cedeu, se ajoelhou e começou a lamber minha buceta, só deixei ele parar quando gozei gostoso.
Tomei um banho na suíte, enquanto Fernando estava no banheiro principal. Quando terminei chamei-o para o meu quarto, me posicionei na cama e pedi pra ele me chupar e depois me comer de frango assado. Fernando gozou dentro de mim em poucos minutos.
Passei um tempo deitada com os dois em minha cama. Depois resolvi me despedir dos meninos para que meu marido pudesse voltar pra casa. Levei-os para casa. Fernando não quis tomar um novo banho, disse que preferia ir pra casa com meu gosto e meu cheiro. Deixei-primeiro o Lucas em casa, e depois parei o carro próximo ao local onde Fernando morava, peguei o pau dele e comecei a chupar, só na cabecinha. Disse a ele que queria ir pra casa com o gostinho dele também. Ele não demorou muito e esporrou na minha boca. Enfim ele desceu e foi pra casa.
Em casa e no resto da tarde dei bem gostoso de conchinha para o meu marido, enquanto assistimos filminhos e descansamos!
Gente, nós temos pelo menos mais 5 contos já escritos, só faltando uma revisãozinha final e alterar o nome dos envolvidos... se vocês gostaram deste conto e dos nossos outros contos, por favor escrevam nos comentários e votem! Pra gente isso é muito importante!!
Espero que todos vocês estejam bem e por favor, se puderem fiquem em casa! Como eu disse para meu marido, não vejo a hora de poder sair na rua e chupar uns paus de desconhecidos!!! ;p
Aiiin, e as fotos são de outras ocasiões por motivos óbvios!
Novinho é tudo de bom
Como sempre, muito bem escrito. Votado com prazer
Como faz para ser um desses novinhos?
Bom dia! Nossa eu lendo, vivenciei cada momento do seu momento de prazer e sexo com seus convidados. Que maravilha de momento de prazer sexo.show. muito bem relatado. Parabéns.
que delicia!
Espetáculo. Ansioso pelos próximos contos. É sempre um tesão cada conto de vocês. Entro neste site só por causa de vocês.
delicia de conto e fotos
Me diga por onde tu anda hahah vai que eu tenho sorte de ser um desses desconhecidos..
sou sua fã !!! beijos
excelente conto! muito bem escrito e muito excitante adiciona a gente ,se assim quiser
Delícia conto adorei gata
Gostosa tesuda