Minha esposa é uma excelente anfitriã - Vini encheu minha esposa de porra - Parte 1

Como relatado nos contos 26105 e 26262, em 2013 minha esposa (na época ainda namorada) foi presente de aniversário do Vini, meu amigo de longa data. Vini, já com seus 21 anos ainda era virgem na época, mesmo sendo boa pinta, gente boa e tendo um corpo legal. Acabou que numa mistura de tesão e receios, alimentamos mais nossa fantasia e lhe dei minha esposa para ele comer naquela noite. Dividimos ela até o amanhecer.

De lá pra cá muita coisa mudou. Hoje Vini está casado e praticamente não nos vimos mais desde que ele comeu minha mulher. Ele também não sabe que aquilo que aconteceu, de minha mulher dar pra outro cara, é uma coisa bem frequente e comum em nossa vida. Já era comum na época, e se tornou ainda mais frequente depois. Além disso, hoje minha esposa Bia está grávida pela segunda vez. Desta vez o filho não é meu, mas sim do Márcio, comedor fixo de longa data.

Algumas semanas atrás, para minha surpresa, Vini me liga. Ele iria fazer uma capacitação aqui em Curitiba e queria dicas, pois estava em dúvida entre dois hotéis. Mandei-o a merda e falei para ele ficar lá em casa, disse a ele que ficaria puto se ele pegasse hotel. Ele pareceu embaraçado e disse que realmente não queria incomodar e nem que aquilo parecesse o que não era (provavelmente estava com vergonha de ficar lá em casa depois de ter mandado rola na minha mulher 6 anos atrás). Insisti. Ele disse que tinha valores de diárias que cobririam parte da estadia. Insisti que se ele não usasse a empresa provavelmente gostaria mais dele. Ele riu. Para ajudar o lugar onde seria o curso era próximo a minha casa, cerca de 2 km em uma região razoável até mesmo ir caminhando. Ele gastaria com taxi/uber se continuasse chovendo, mas do contrário nem isso seria necessário. Finalmente ele topou.

Bia tinha gostado de dar pra ele, mesmo com toda a inexperiência ele a comeu gostoso. Ela teve orgasmos fortes e sempre dizia que tinha boas lembranças daquela noite. Liguei pra ela e avisei que teria novidades para os próximos dias, mas não disse o que era. Cheguei em casa tarde. Estava ocupado comendo a minha secretária. Thalita, uma jovem de 19 aninhos. Gata. Quando a Bia viu a nova contratação numa confraternização da minha empresa, ela sugeriu que eu tentasse algo. Não gosto de transar com outras, geralmente, mas resolvi experimentar Thalita e rolou. Pago parte da faculdade dela, todo mês. E ela me dá, toda semana. Ela tem namorado e ele não sabe de nada, o que me excita. Enfim, cheguei em casa empolgado com a notícia, tirando a roupa pra tomar um banho. Tinha comido Thalita no escritório antes de deixá-la na faculdade, ainda estava com seu cheiro. Disse pra Bia ela que teríamos visitas e quando anunciei quem era e ela já sorriu. Bia se colocou na entrada do banheiro da suíte, quando finalmente terminei de me despir e me organizar ela me impediu de entrar no banheiro. Pegou meu pau, semiereto e o segurou, olhando diretamente em meus olhos:

- Amor... você sabe o quanto eu gostei do Vini né?

- Sim, seu sei. Respondi.

Ela se agachou, sem soltar meu pau. Enfiou tudo na boca e começou a chupar. Sua boca estava quentinha e num instante meu pau cresceu. Chupou por alguns instantes, tirou da boca:

-Tá com gosto da putinha. Ela tem um gosto bom...

Enfiou novamente meu pau na boca. Fechei meus olhos. Ela parou novamente:

- Você não liga se eu der pro Vini de novo né?

- Claro que não. Respondi.

- Uhm.. que bom então...

Levou novamente meu pau a boca e me chupou até que eu gozasse. Engoliu tudo, limpou os lábios, levantou e me beijou.

- A cadelinha tem um gosto muito bom. Disse, e saiu.

O restante da noite ocorreu normalmente. Mantive contato com o Vini nos próximos dias e ele confirmou que então ficaria lá em casa. Finalmente no dia ele me ligou, disse que houve um atraso e que chegaria tarde, próximo à meia noite e que poderia ir para um hotel naquela primeira noite caso achássemos que fosse nos incomodar, repeti que não haveria problemas e que o esperaríamos.

Era um domingo, Bia passou a tarde na piscina do prédio e depois tomou um banho, colocou um conjuntinho minúsculo de lingerie que eu havia comprado pra ela. Deitou-se em nossa cama e a beijei inteirinha. Eu sabia o que rolaria, mas senti que nada aconteceria naquela primeira noite. Não queríamos assustar Vini então deixamos pra que rolasse algo num dia com mais calma, com mais tempo. Lambi Bia até que ela que ela gozou na minha boca. Depois de gozar ela veio por cima e cavalgou durante um tempo. Quando aumentei os gemidos ela me chupou com intensidade até que gozei novamente em sua boca. Ultimamente tem sido assim, eu gozo mais em sua boca do que em sua buceta. A buceta fica pro Márcio.

Vini chegou, mostramos o quarto pra ele. Nos parabenizou pela filha linda e pela nova gravidez da Bia, nos deu um vinho chileno como presente. Ele parecia envergonhado com relação à Bia, mas era evidente que não tirava os olhos dela, deixam-no a vontade e fomos dormir.

No dia seguinte ele foi para o curso durante o dia todo. Eu trabalhei até às 17 h e Bia ficou parte do tempo na piscina, no horário em que a babá veio. Depois, novamente se produziu toda, preparada para avançar em nosso amigo. Desta vez colocou um vestidinho leve, sem nada por baixo.

Estávamos todos na sala. Coloquei um bom whisky no balcão do bar, no canto da sala. Nos sentamos nos banquinhos e começamos a conversar. Conversamos sobre política, banalidades, as experiencias dele no novo trabalho, perspectivas, etc. Nossa filha já dormia, no quarto, e fomos conversando noite adentro... Bia inicialmente sentada do meu lado, discreta, sem mostrar que estava nua embaixo daquele paninho preto que era seu vestido. Ela era a única que não bebia. Começamos a falar sobre histórias das antigas, coisas da adolescência e algumas mais recentes, até que soltei:

- Cara... essas histórias são demais né? Bons tempos... Lembra aquela noite em que você comeu minha mulher?

- Cara... desculpa por isso... eu acho que estávamos todos bêbados e...

- Ela adorou – completei. – Olhei pra Bia, que havia ido para o sofá com a desculpa de olhar o celular, mas que disfarçadamente acariciava seu clitóris.

Vini ficou vermelho.

Começamos a falar sobre aquela noite, e ele sempre na defensiva, minha mulher veio atrás dele, tirou o vestido sem fazer barulhos e o abraçou por trás. Vini estava de bermuda e deu pra ver seu pau crescer quando ela encostou seus seios em suas costas. Eu disse a ele que o que aconteceu naquela noite era mais comum do que ele imaginava, que Bia já tinha transado com muitos homens desde então. Vini estava envergonhado, mas não conseguia esconder a excitação. Sua respiração estava ofegante. Parecia que seu pau rasgaria sua bermuda a qualquer instante.

Ele tentou mudar de assunto, dizer que agora estava casado. Agradeceu por aquela noite, anos atrás, se virando lentamente no banquinho em que estava sentado e ainda olhando para mim. Ia dizendo que foi muito boa mas que não era a intenção dele, ao ficar ali em casa, que algo rolasse novamente, mas quando virou e olhou pra Bia, a viu nua seus olhos arregalaram. Ela novamente colocou seus braços em torno de seu pescoço. Ela abriu as pernas e sentou, com sua buceta já úmida, na coxa dele.

Vini corava, mas não tentou fugir. Bia pegou em seu pau, ainda sob a bermuda. Olhou pra mim e disse que o pau dele estava muito duro. Me pediu autorização pra sentar nele, e eu acenei positivamente com a cabeça.

Bia tirou o pau dele da bermuda. Estava rígido, grosso. Olhando pra baixo ela cuspiu lentamente, mirando na cabecinha e, com a mão, espalhou seu cuspe pela parte superior do pau do Vini, num só movimento ela introduziu aquele pau em sua buceta. Ahhhhhn, gemeu. Vini gemeu junto, baixinho

- Que delícia amor... o pau do seu amigo é muito gostoso!! Exatamente como eu me lembrava...

Começou a cavalgar, com as mãos do Vini já segurando forte seu quadril. Bia quicava, e de onde eu estava era possível ver o pau do Vini quase que saindo totalmente de dentro dela, já ensopado com seus fluidos, para novamente entrar até o talo. Bia estava excitadíssima. Ela está incontrolável agora que está grávida. Acho que por conta dos hormônios. Cavalgou durante minutos, parando de cavalgar só quando resolvia rebolar no colo dele. O banquinho não era muito confortável, Vini encostava suas costas no balcão de mármore, enquanto beijava o pescoço de Bia. Começou a chupar os seios da minha esposa e acariciar sua barriga de grávida, que já tomava forma e carregava um filho que nem meu era.

Bia começou a cavalgar novamente, agora com mais força, gemendo alto num misto de dor e prazer. Notei que ela gozaria a qualquer momento. Me masturbava lentamente olhando a cena. Bia gozou e o Vini gozou junto, enchendo sua xoxota com porra. Bia continuou cavalgando, agora melando todo o pau do Vini, que se apoiava desfalecido no balcão. Finalmente ela parou, desceu, chupou o pau dele até deixar bem limpo. Veio até mim e se agachou, agora chupando meu pau. Chupava enquanto me punhetava com a mão direita. Sua mão esquerda segurava sua bucetinha, evitando que a porra escorresse. Gozei na boca dela... não demorei muito. Bia sabe chupar um pau como ninguém. Ela engoliu grande parte do meu gozo, com o restante escorrendo pelo canto direito de sua boca até seu queixo. Me perguntou se não estava na hora de irmos dormir. Entendi o que ela queria, ela engoliu meu gozo, mas estava guardando o gozo do Vini pra mim. Disse boa noite para o Vini e o deixei na sala.

Eu e Bia fomos para o quarto. Bia entrou atrás de mim, trancou a porta e me pediu que me deitasse. Obedeci e ela se posicionou sobre mim, novamente com a mão tentando conter a porra de sair da buceta. Tirou a mão. A porra do Vini escorria, caindo diretamente na minha boca. Já não tão viscosa. Tinha gosto de porra e buceta usada. Puxei Bia para baixo e enterrei minha língua naquela buceta gostosa, depois massageei seu clitóris com minha língua até ela gozar, gemendo gostoso. Continuei lambendo seu clitóris de leve mesmo após o orgasmo, eventualmente coletando com a língua o resto de porra remanescente que ainda escorria de dentro de sua buceta. Lambi ela até deixá-la completamente limpa. Não sei a quantos dias Vini não gozava, mas aquela havia sido uma ejaculação bem farta.

Bia saiu de sobre mim e nos beijamos loucamente. Naquela noite dormimos abraçados.

Vini ainda passaria alguns dias em nossa casa e, é claro, faríamos o possível para fazermos o Vini se sentir bem confortável e gostar da estadia. Este conto terá ao menos uma continuação.