Bia provocando na boite, e fim de noite no motel com outra mulher

Era um final de semana, havíamos ido visitar meus pais numa cidade do interior do Paraná. Cidade de médio/grande porte, muitos velhos conhecidos. Passamos o dia conversando e aproveitei para fazer as minhas unhas, escolhi pintar de vermelho escuro / bordô, ainda no sábado à noite resolvemos aproveitar. Deixamos nossa filha com meus pais e fomos para a noite. Alugamos um quarto de hotel pois a ideia era que rolasse algo com algum carinha. Fomos para o quarto de hotel onde me troquei, me vesti como puta mesmo, uma roupa que meus pais não poderiam sonhar que eu possuía. Era um vestidinho presto que além de muito curto, coladinho no corpo, ainda tinha um decote nem um pouco discreto. Resolvi ir sem calcinha pois me sinto mais livre. Fomos num bar próximo à uma casa noturna que teria música ao vivo, fizemos um esquenta, um ou dois drinks. O Anderson encontrou velhos conhecidos e achei que o plano iria por água abaixo, mas aí me surgiu a ideia. Chamei ele no canto:

- Fica aqui conversando com o pessoal, aproveita. Eu vou entrar sozinha. Fala que, sei lá, estou com dor de cabeça.

- Tem certeza? Vai aprontar né sua vagabunda....

- Vou sim, dá a chave do quarto.

- Está no carro. Espera, vou contigo até o carro.

Havíamos parado o carro na rua, num lugar pouco iluminado. Como a região era relativamente tranquila, não seria um problema. O Anderson entrou e me chamou. Entrei. Ele tirou o pau pra fora e apagou a luz interna:

- Chupa minha putinha.

Obedeci. Chupei o pau dele por uns minutos até que ele gozou na minha boquinha.

- Isso, vai assim, vai pra balada com território marcado.

Me senti uma cadelinha no cio marcada pelo meu macho. Aliás, para completar, eu não tomava anticoncepcional há 2 meses, meu objetivo era engravidar novamente esse ano e nesse sábado eu estava no meu período fértil, ovulando, me sentia uma cadelinha no cio. Minha buceta então estava naturalmente molhadinha com meu muco cervical e meu tesão estava à flor da pele.

Limpei a porra do meu queixo levando pra minha boca e mantive lá, para saborear por alguns segundos. Me despedi do meu marido ainda com a boca cheia de porra, com um selinho, tirei minha aliança e deixei com ele e fui em direção à entrada do lugar. Engoli a porra toda quando me aproximei da fila, que estava pequena.

Já lá dentro me aproximei do balcão do bar, mas não pedi nada, fiquei olhando ao redor. Não vi ninguém conhecido, o que era um alívio. Logo um carinha veio e sentou do meu lado, cabelos longos, na altura do ombro, bem bonito. Me olhou, mas disfarçou o olhar. Parecia ter uns 25 anos no máximo e acho que estava sozinho. Esperei uns minutos, ele continuou ali, enquanto esperava o chopp e depois de o chopp chegar, mas não falava nada. Notava que me olhava de cima embaixo cada vez que eu olhava em outra direção, mas não falava comigo. Resolvi dar uma chance:

- Moço, pode me alcançar o menu de bebidas?

- Sim, claro. – me entregou.

- Ain moço, eu não sou da cidade e nunca frequentei aqui... sabe me dizer como funciona esse esquema de double drink? Eu tenho que pegar os dois de uma só vez ou posso pegar um agora e o outro depois? – Ele me explicou que eu deveria pegar os dois. Pedi duas caipirinhas.

Ele começou a puxar papo, pediu meu nome, de onde era, o que fazia ali. Respondi com meias verdades. Omiti meu casamento. Menti dizendo que estava a trabalho. Terminada a segunda caipirinha pedi mais duas, já era o final do horário para pedir double drink, justifiquei pra ele dizendo que iria aproveitar enquanto tinha né...

No meio da terceira caipirinha resolvi que era hora de provocar mais. Fingindo já estar um pouco bêbada abri as pernas várias vezes enquanto conversávamos, fazendo meu vestidinho subir. Vi nos olhos dele quando ele viu minha bucetinha, que eu já sentia estar babando. Ele mal conseguiu disfarçar, ficou vermelho e olhou em outra direção por uns vários segundos até conseguir agir normalmente, de vez em quando descendo novamente o olhar. Vez ou outra eu me apoiava na perna dele, como se estivesse perdendo o equilíbrio. A música começou. Perguntei se ele queria ir mais perto do palco assistir um pouco, ele topou. Enquanto eu olhava a banda tocar senti ele se encostar em mim, reagi me encostando nele, que ganhou confiança e segurou minha cintura. Nos beijamos. Agíamos como namoradinhos. Nisso vi um conhecido e disfarçadamente propus irmos mais para atrás, no canto. Ele topou. Continuamos a nos pegar. Minha buceta pingava. Eu senti o pau dele sobre a calça e parecia grande. Além disso, ele tinha uma pegada boa. Me sentei num banquinho perto do balcão e ele ficou em pé. Ele passava as mãos em minha perna e numa deixa avançou até minha bucetinha.

Eu estava toda depilada, no zero. Ele se conteve, mas o clima continuava a esquentar. Pedi outra caipirinha e continuamos a pegação. Vez ou outra ele voltava a avançar, ou apalpava meus seios. Minha caipirinha chegou e dessa vez fui tomando devagarinho enquanto nos pegávamos. Pedi pra ele se ele me faria um favor, ele disse que sim. Entreguei meu copo a ele:

- Você está com o pau explodindo, estou vendo daqui e apesar de querer muito sentir seu pinto dentro de mim, não vai rolar essa noite. Vai lá no banheiro, bate uma e se acalma um pouco, eu não vou te dar essa noite, mas se você se comportar bem quem sabe daqui uma ou duas semanas eu volto e você me come gostoso?

Seus olhos arregalaram. Ele meio que insistiu que podia rolar algo, que era pra eu pensar melhor. Disse que não, decidida. Voltei a dizer:

- Vai, vai lá no banheiro, entra num box e bate uma.

- Não precisa, sério mesmo. Vou me acabar em casa pensando em você e nessa buceta gostosa que você tem.

- Ahh, vai lá, por mim... não vou te dar, mas leva meu copo, goza dentro e trás de volta.

Novamente ele parecia completamente surpreso. Não disse nada, simplesmente se virou e foi até o banheiro carregando meu drink. Mal passaram-se cinco minutos e ele voltou:

- Tó, tá aqui seu drink. – me entregou, ainda me olhando desconfiado.

Olhei dentro do copo, e... minha nossa! Ele devia ter gozado um litro de porra ali dentro. Não teria como misturar tudo aquilo com a caipirinha, então nem tentei. Removi o canudinho e o usei pra derrubar a porra grudada no vidro diretamente no líquido, tomei um pouco, ele fez sinal para que eu limpasse a boca, pois tinha porra acima dos meus lábios superiores. Ignorei o que ele disse e continuei tomando, olhando em seus olhos e com as pernas semi-abertas ainda expondo minha bucetinha pra ele. Terminei meu drink, entreguei meu celular pra ele e pedi pra ele se adicionar aos contatos, guardei e saí dali, não o beijei e também não limpei a boca antes de chegar perto dos caixas. De lá, vi o rapaz olhando em volta, como se não estivesse acreditando no que tinha acontecido, olhou o celular, olhou em volta novamente e foi em direção ao palco. Fiquei ali mais um tempo, em pé.

O lugar estava bastante cheio. Uma garota começou a me encarar. Ela era morena, muito bonita e estava vestida de forma bastante sexy. Notei que ela não tirava os olhos de mim e comecei a responder à seus olhares. Ela se virou e começou a andar em direção aos banheiros e eu a segui. Quando entrei e passei pelo box dela, ela me puxou e me levou pra dentro e já começou a me beijar. Respondi aos seus beijos e tirei seus seios pra fora e comecei a chupar. Ela gemia baixinho enquanto levantava meu vestido, começou a massagear meu clitóris e me chamou de putinha quando viu que eu estava sem calcinha. Se agachou e eu, apoiando uma perna no vaso, abri bem as pernas e levantei meu vestido acima da cintura. A garota começou a me chupar ali, ficou me chupando (e que chupada gostosa) por vários minutos até que a puxei e a beijei! Perguntei se ela não queria ir pra um lugar mais confortável e ela topou. Saímos, passei pelo bar onde o Anderson estava e peguei a chave do carro. A primeira reação dele foi se preocupar por eu estar entrando ali com algum comedor e pedindo a chave na frente de seus amigos, mas ao ver que era uma garota, ele me olhou interrogativo e sua feição mudou de preocupado para surpreso. Me entregou a chave e fomos para o carro.

Chegando no hotel, fomos comportadas até o elevador aonde, mesmo tendo câmeras, a garota, que eu chamarei aqui de Bruna, começou a me beijar na boca, no pescoço e alisar meu corpo. Chegamos no quarto e já tiramos as roupas. Ela caiu de boca na minha buceta, hora me penetrando com seus dedos, tirando meu melzinho e lambendo seus dedos. Eu me virei na cama, com o objetivo de pegar meu vibrador na bolsa, mas ela me puxou, me derrubando de bruços e enfiando a língua no meu cu. Tenho que dizer, a Bruna sabia muito bem como usar aquela língua!!

Quando consegui me recompor me virei novamente de frente e ela, incansável, voltou a me comer com a boca e com a língua, não aguentei, gozei.... gozei gostoso na boca da minha nova amiga!!! Vi estrelas!

A chamei e a beijei, sugando sua língua que tinha gosto da minha buceta, enquanto isso percorria seu corpo com uma das mãos e procurava a entrada de sua bucetinha com a outra. Introduzi um dedo. Ela estava molhadinha e não apresentou resistência. Introduzi outro. Comecei um vai e vem e logo a tinha sobre mim, sentada sobre meu rosto esfregando aquela bucetinha deliciosa em minha boca.

Ela se levantava levemente e eu lambia seu clitóris, com a excitação ela voltava a esfregar a buceta em meu rosto, e fazíamos tudo de novo. Em uma das vezes que eu estava lambendo o clitóris ela começou a gemer mais alto e disse que estava gozando. Logo ela voltou a esfregar a buceta na minha boca, agora soltando todo seu melzinho gostoso. Ela caiu ofegante do meu lado. Aproveitei o momento para finalmente pegar meu vibrador. Esse meu vibrador era bem discreto e tinha o formato de um batom. Como ela estava sensível, comecei a me masturbar com o vibrador. Logo ela pediu pra deixar que ela faria, e ficou passando ele perto do meu clitóris, introduzindo lentamente seus dedos em mim. Ficamos nisso até eu sentir que iria gozar, então pedi pra ela passar a mão, esfregando sobre meu clitóris, ela começou, a princípio lentamente mas eu pedi pra ela acelerar. Ela aumentou o ritmo e logo eu comecei a gozar e a jorrar... ela começou a rir e dizer que nunca tinha visto uma mulher gozar daquele jeito, enquanto continuava com os movimentos. Eu me contorcia toda, levantando meu corpo deixando minha buceta mais exposta o possível pra ela continuar. Acho que fiquei gozando assim por uns cinco minutos sem parar, jorrando boa parte desse tempo. Ela caiu de boca na minha buceta e esfregou seu rosto, eu a segurava pelos cabelos enquanto tentava me situar do que estava acontecendo... finalmente o meu orgasmo cessou e foi minha vez de chupar ela agora brincando com o vibrador sobre seu clitóris. Fiz ela gozar.

Nos vestimos, olhei meu celular e tinha várias mensagens do Anderson, com o lugar onde ele estava me esperando. O bar já havia fechado. Fiz check-out no hotel, deixei a Bruna em casa e passei pegar o Anderson. Fomos pra casa e contei pra ele tudo o que aconteceu, inclusive que tinha pego o telefone de um carinha na boate.

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Bjos da Bia!

Foto 1 do Conto erotico: Bia provocando na boite, e fim de noite no motel com outra mulher


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Comentários


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portugachanel Comentou em 07/01/2022

Muito bom votado beijinhos

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olavandre53 Comentou em 23/03/2020

Adorei e tô aqui de pau duraço

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medeiros61 Comentou em 18/02/2020

Muito excitante e sensual o seu conto, parabéns ao casal e belíssima foto, votado e continuem com essas aventuras maravilhosas.

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wilson69 Comentou em 12/08/2019

Parabéns pelo comto

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guizones Comentou em 05/08/2019

que delicia, muito tesão só de ler, vontade de estar lá vendo e participando dessa cena

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luizsandra Comentou em 05/05/2019

Sou apaixonada pelos seu contos, Beijo nessa bucetinha linda e gozada. (Sandra)

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frances21 Comentou em 30/04/2019

Bia que delicia fiquei aqui imaginando

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Comentou em 30/04/2019

Delicia de conto, muito bom. votado.




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Ficha do conto

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casalctba

Nome do conto:
Bia provocando na boite, e fim de noite no motel com outra mulher

Codigo do conto:
137955

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/04/2019

Quant.de Votos:
48

Quant.de Fotos:
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