O que eu vou contar pra vocês agora aconteceu há cerca de 1 ano.
Uma amiga minha ia casar e, como ela sabe que eu sou gay, pediu minha ajuda para escolher a lingerie para a noite de núpcias.
"Você sabe do que um homem gosta" ela disse.
Depois desse argumento não tive como recusar.
Fomos a uma loja da Victoria's Secret. Cara, nunca vi tanta lingerie linda. Caro pra caralho, mas uma mais linda que a outra. Eu não uso nada disso, nem calcinha nem nada, mas ver aquele monte de roupa íntima sexy me fez sentir vontade de usar uma, só pra ver como ficava em mim.
Minha amiga pegou um monte de calcinha, sutiã, meia-liga, espartilho, e foi para o provador. Eu sentei em frente e fiquei vendo o desfile que ela fez pra apresentar as lingeries. Essa minha amiga é muito divertida, então ela ficava dançando e cantando, e a gente riu que nem dois doidos.
Por fim, ela escolheu um espartilho branco de renda transparente e uma meia-liga combinando para usar nas núpcias, mas comprou tudo o que provou. Pagamos e fomos embora. Mas eu ainda estava namorando aquelas calcinhas.
Depois da Victoria's Secret fomos a um sex shop. Puta merda, fiz a festa no sex shop. Comprei gel anestésico, um vibrador potente que parece um crucifixo, camisinhas com sabor, e um pênis de borracha tamanho extra grande. Minha amiga também comprou as camisinhas com sabor, além de uma calcinha comestível, algemas de pelúcia e uma borboletinha que vibra.
OBS: Estou comprando aos poucos todos os tamanhos de pênis de borracha para minha coleção.
Sentamos um pouco pra ver o que compramos. Minha amiga pegou o espartilho e colocou na frente do corpo e disse:
"Você acha que o Nelson vai gostar?"
"Claro que sim. Você tem um corpão lindo, e ficou sexy com esse espartilho"
"Xiiii Lucas, tá virando hétero agora?"
"Claro que não. Nasci gay e vou morrer gay"
"Amém!!! Olha..." ela colocou o espartilho na minha frente "...você ficou sexy também"
"Aaaah tá!"
"Sério, migo, você devia experimentar um. Você já deixa os homens loucos, de lingerie então..."
"Não acha que sou muito musculoso pra usar isso aí?"
"Um pouco. Mas imagine o contraste: um cara fortão e machão usando calcinha de renda de uma garota toda feminina. Cara, isso vai virar a cabeça dos teus boys magia"
"Boy magia? Essa você tirou do baú da avó, hein!!!"
"Ah cala a boca e vamos logo"
"Então vamos"
Voltamos para a Victoria's. A vendedora que nos atendeu nos viu e disse:
"Sabia que você ia voltar. Aquela calcinha de renda vermelha é um clássico"
"Ah não é pra mim" minha amiga disse
"Ah. Posso perguntar para quem é?"
"Para o meu amigo aqui"
A cara que a vendedora fez devia virar meme. Ia viralizar com certeza. Mas manteve a compostura e não demonstrou surpresa. Pelo menos tentou...
"E que número você usa?" perguntou para mim
"Nunca usei. Pode ser uma pequena mesmo. Porque esse tipo de calcinha não serve para usar, e sim para ser tirada" eu disse
"Hmmm parece que você entende bastante do assunto" a vendedora disse
"O Lucas? Ele é o maior pegador de macho do planeta! Uma vez a gente foi na igreja..." minha amiga disse
"Juuu, não precisa contar... Vai sentar ali quietinha enquanto eu provo essas calcinhas aqui, ok?"
"Tá legal, seu mandão"
Entrei no provador e coloquei as calcinhas que eu tinha certeza que ia levar (seria anti higiênico provar as calcinhas e não levá-las)
"Ué, você não vem pra cá, pra eu ver?" minha amiga gritou do lado de fora
"Claro que não! Tá doida? Não cobre tudo, a parte da frente tá toda descoberta"
"Ah porra, então fica aí! Eu não quero ver pinto de viado!"
"JULIANA!!! Fica falando essas coisas perto dos outros? Tem classe, não?"
"Não meu bem, sou moça do campo, caseira, virgem, tenho 'crasse' não. E fica sussa que ninguém escutou, tem só um casal aqui, mas eles estão mó longe"
Saí do provador com as calcinhas na mão, pronto pra dar um chega pra lá na minha amiga, quando dou de cara com um homem P-E-R-F-E-I-T-O olhando pra mim. Ele olha pra mim, pras calcinhas na minha mão, pra mim de novo, e desvia o olhar. Eu fico envergonhado e sem saber o que dizer.
"O que foi? Parecia que você ia falar alguma coisa mas aí ficou mudo. Ih, tá até vermelho. Aaaaah é por causa do bonitão ali?" minha amiga sem filtro disse, meio alto demais
"Ô cacete, fala baixo! É, sim."
"Bonito mesmo, hein? Pena que já é casado. Mas você não se importa com isso mesmo, né? Já até pegou o Nelson uma centena de vezes..."
"Uma centena de vezes? Tá exagerando. Foram duas vezes, e a segunda foi acidente. Eu não sabia que ele era seu namorado. E muda o assunto. Vamos pagar logo isso aqui pra sair sem fazer alarde"
"E desde quando eu faço alarde, Lucas? Eu sou uma mulher que sabe se comportar"
Ignorei essa mentira deslavada e fui para o caixa pagar as calcinhas. Já estávamos saindo da loja quando eu ouço uma voz chamando:
"Moço! Moço!"
Olho para trás e vejo o bonitão vindo atrás de mim. Fico sem ar...
"Posso ajudar?" pergunto, sem saber o que dizer
"Esse papel caiu do seu bolso"
E me estendeu um papel dobrado no meio. Parecia um panfleto de oferta de supermercado.
"Não é meu. Acho que você..."
"...está certo. É meu o papel, mas deixei no bolso dele. Ainda bem que você achou. Amo ofertas! E... Obrigada"
Minha amiga pega o papel e ele sai dando um sorriso que me matou de vez.
"Você é burro ou o quê??? Não percebeu que o cara tá a fim de você?" minha amiga explodiu
"Sei lá, não sei o que deu em mim. Eu geralmente sei o que fazer, mas... ver esse gato, eu com as calcinhas na mão, perdi o rebolado"
"É, mas não perde rebolado nenhum não, porque vai precisar"
"Pra..."
"...pra transar com ele. Olha aqui, ele te deu o número do celular. Você não vai deixar passar essa chance, né? Olha, se você disse 'não sei' eu juro que te sento a mão na fuça"
"Claro que vou ligar pra ele. Acha que eu sou o que? Besta? Só fiquei surpreso de ver um cara daquele porte, com jeito de recém-casado, feliz, da esposa perfeita, loura, estar interessado em homem"
"E você sabe se o cara é feliz? E se a esposa não dá prazer pra ele? Ele tem que dar no couro em outro lugar"
"Nossa, se for isso mesmo, se a esposa não dá prazer pra ele, coitado! Eu é que não vou deixar esse cara na mão"
"Assim é que se fala. Agora vamos logo que eu ainda tenho que ir pra casa, decidir os docinhos"
"Aaaah posso ir junto?" pedi, com cara de cãozinho
"Não. Você vai para sua casa, ligar pra esse cara, o tal do Eduardo, e vai combinar de ir dar o rabo pra ele. Depois me conta os detalhes. Tira foto do pinto dele pra eu ver depois. Beijo, fui!"
Cheguei em casa, guardei as compras no meu baú, deitei na cama e disquei o número do Eduardo.
"Alô" ele atende no 3º toque
"Eduardo? Oi, aqui é o..."
"O cara das calcinhas?"
Eu não queria ser conhecido desse jeito mas... "Sou eu sim. Tudo bem?"
"Tudo beleza"
"Tá podendo falar?"
"De boa. To fazendo nada"
"Ótimo. Então... Você me deu seu número..."
"É, cara. Fiquei com o maior tesão por você. Tá a fim de transar comigo?" ele falou direto, na lata
"Claro. Fala quando e onde"
"Se quiser, tô livre agora. Eu passo na sua casa te buscar"
"Beleza. O endereço é.........."
"Chego em 20 minutos. Ah, mais uma coisa: você tem que vestir uma calcinha"
"Hmmmm vou estrear em grande estilo"
"Isso. Quero você todo só pra mim"
"Kkkk ok. Beijo"
"Beijo"
Porra, nunca na vida eu usei calcinha e agora estava prestes a usar. Qual eu deveria escolher? Optei pela preta, com renda e transparente. Coloquei uma meia calça preta por cima (foto abaixo) e uma regata branca de academia. Só.
Quando o Edu chegou pra me buscar, ele ficou travado ao me ver sair de casa de meia calça colada.
"Você... É... Uau! Cara, você está muito sexy" ele disse
"Obrigado"
Ele abriu a porta do carro para eu entrar, e fomos para a casa dele.
Uma casa chique do cacete, muito bem decorado, com quadros nas paredes, mas nenhuma foto do casal. Estranho...
"Sua esposa não vai chegar?" perguntei
"Não agora. Ela vai chegar quando a gente acabar"
"Ok. Pera aí, como assim ela vai chegar a gente acabar?"
"Ela sabe que você está aqui"
"Não estou entendendo"
"É complicado, é... Como eu posso explicar? É assim: eu sou gay desde os 15 anos quando um tio meu me comeu e eu descobri que era aquilo que eu gostava. Meu pai jamais aceitaria um filho gay, então nunca me assumi. Tive que fingir ser heterossexual casando com uma mulher. Só que minha esposa é lésbica. Os pais dela também não aceitariam uma filha gay, então a gente se uniu em prol de um objetivo: ser feliz com quem quiséssemos, e ao mesmo tempo fugir da obrigação de se assumir"
"Então é um acordo? Vocês mantém as aparências em público, parecendo um casal lindo e feliz, enquanto se relacionam com outras pessoas em segredo? Por isso não tem foto suas espalhadas pela casa?"
"Exatamente"
"Gostei. Achei moderno. Se é o jeito de vocês serem felizes..."
"Feliz eu seria se fosse casado com outro homem. Mas pelo menos assim não somos obrigados a transar com quem não queremos"
"Vocês já transaram?"
"Sim. Uma vez. Mas nenhum de nós gostou, e juramos nunca mais fazer isso"
"Bom, então eu vou ser sempre seu amante, meu gatão"
Dito isso, ele me pegou e me empurrou contra a parede, pressionando seu corpo contra o meu. Beijou minha boca com selvageria, puxando meus lábios, chupando minha língua. Nosso beijo fazia até barulho... Eu empurrava a língua dele com a minha, ele me apertava com força contra a parede, esmagando minha ereção.
Nós ficamos nesse esfrega esfrega por uma meia hora, trocando de posição várias vezes. Estávamos com tanto fogo que trombamos com móveis, empurramos objetos, no trajeto da sala até o quarto. Tiramos nossas roupas e as jogamos pelo caminho. Eu fiquei só de calcinha.
O quarto era todo zen, com uma escultura do Buda no canto, e uma pequena fonte com água caindo.
Interrompi o beijo e andei até o outro lado do quarto pra pegar a estátua do Buda. Tapei os olhos dele.
"Que foi?" ele perguntou
"Não vou conseguir transar com Ele nos observando"
Levei a estátua para outro cômodo e voltei ao quarto.
"Pronto, agora pode me beijar" pedi
Ele me olhou nos olhos e deu um sorriso. Agarrou meu pescoço e me puxou para mais perto, encostando seu pau duro no meu. Ele lambeu minha boca e eu abri os lábios para que ele me invadisse com a língua. Dessa vez, nossos beijos eram mais lentos, cheios de paixão.
Ele deitou na cama e eu deitei por cima dele. Nos abraçamos e nos beijamos, esfregando nossos corpos quentes.
Minha língua passeou por todo aquele corpo musculoso, saindo da boca dele, passando pelo pescoço, peitoral, axilas, abdômen trincado, chegando ao pênis grosso e duro. Lambi a glande e, automaticamente, o Edu gemeu de prazer. Olhando em seus olhos, engoli o pau, fazendo-o sumir na minha boca.
"Porra, isso é excitante" ele falou em meio a gemidos. Ele começou a forçar minha boca contra o pau, segurando meus cabelos, fazendo meu nariz encostar em seus pêlos aparados. Comecei a salivar demais, deixando tudo bem babado. Eu sentia a cabecinha do pau encostando no fundo da minha garganta e voltando aos meus lábios. Quando passei a língua pelo buraquinho da uretra senti o líquido viscoso, doce, do pré-gozo. Eu lambia toda a extensão do pênis, das bolas à glande, sentindo o contorno das veias, a pele macia...
"Puta que pariu, você chupa meu pau como ninguém"
"Obrigado. Tenho experiência"
"Vem cá, deixa eu te chupar"
Deitei ao contrário e ele puxou minha calcinha para baixo, pegando meu pau. Ele cheirou a calcinha e disse:
"Cheiro bom. Cheiro de cu que quer levar rola"
"E quero mesmo. Muita rola de macho. Mas chupa meu pau primeiro..."
Quando ele sugou minha glande senti um prazer imenso, e quase gozei vendo aquele deus lambendo meu pau. Assim que o êxtase diminuiu, voltei a chupar o pau dele, enquanto ele chupava o meu. Foi um 69 épico.
Depois de um tempo no 69, o Edu abriu minhas pernas e começou a lamber meu cu. Sentir aquela língua macia me fez arrepiar. Ele penetrou um dedo em mim, depois dois, três, forçando minha entrada, me alargando. Lambeu meu cu mais um pouco e aí me colocou sentado no colo dele.
Eu sentia a ereção dele tocar minha bunda enquanto nos beijávamos de novo. Fiz um movimento para esfregar o pau na minha bunda. Depois, peguei o pau dele e fui penetrando devagar. Eu sentia cada pedacinho de pica entrando em mim, me abrindo. Quando entrou tudo, comecei a rebolar com vontade. Ele me puxou para um beijo enquanto me fodia. Afundo o pau e começo a quicar, fazendo a cama ranger. O Edu coloca as mãos atrás da cabeça, exibindo as axilas, e eu enfio a boca nelas, lambendo os pêlos. Aperto os mamilos dele com força, agarro os pêlos do peito enquanto sento na pica com vontade. Sinto meu pau ficar batendo no abdômen forte dele e isso me faz gozar, jorrando porra na cara dele. Lambo o sêmen que caiu na barba e coloco na língua dele. Ele soca o pau com mais força e goza dentro do meu cu.
"Senta na minha cara" ele pede.
Eu sento na cara dele, colocando meu cu perto da boca dele. Todo o sêmen que ele despejou dentro do meu cu começa a escorrer na boca dele. Eu sinto o Edu sugando meu cu para beber toda a porra. Caralho, que gostoso....
Nosso fogo ainda estava aceso, então continuamos transando. Nós transamos em várias posições: de 4, de ladinho, de frango assado, de pé... Depois ele pediu para eu comer o cu dele, o que fiz prontamente. Que cuzinho apertado... Delicioso.
O Edu gemeu muito na minha vara, e gemeu mais alto ainda quando eu gozei muito leite dentro dele. Tirei meu pau e coloquei meu dedo dentro do cu, para tirar o sêmen. Eu dava o dedo para ele lamber, sentir o gosto da minha porra e do próprio cu. Daí eu enfiei minha língua no cu, lambi o que restava de porra e cuspi na boca dele.
Terminamos o sexo com muitos beijos e com a promessa de repetir a dose.
"Muito bom. Muito bom mesmo!" ele disse, ainda pelado, me abraçando
"Você é sensacional. Que pênis enorme você tem..."
"E que cuzão gostoso você tem. O melhor que eu já comi"
"Quando você precisar de sexo, me liga, tá?"
"Pode deixar"
Levantei da cama, coloquei as roupas e fui buscar a estatueta no quarto ao lado para devolver ao lugar de origem.
O Edu vestiu um short e me levou para casa (lógico que a gente transou no estacionamento, eu deitado no capô e ele segurando minhas pernas, socando forte o pau no meu cu).
Nos despedimos com um beijo, mas aquele não era o final. De propósito, eu deixei minha calcinha em cima da cama dele, assim eu teria que voltar lá para buscá-la, e com certeza ele me comeria de novo...
E aí? Curtiram? Lembrando que é tudo verídico. Tive mais sexo com o Edu, depois conto para vocês. Vou deixar uma foto minha vestindo a meia calça preta (ainda faz sucesso entre meus machos).
Que conto perfeito! vc é lindo <3