Agora vou contar como foi meu primeiro boquete. Duas palavras para descrever: vergonha e sorte.
Estava numa loja de roupas do shopping. Faz muuuuuuuuito tempo. Já tinha beijado vários caras, de diferentes idades. Este dia eu estava com minha mãe na loja, ela vendo umas calças e eu procurando uma camiseta do Batman ou do Super Homem (por falar nisso eu tenho o maior tesão por heróis, queria dar uma BatChupada, enquanto o Super Homem chupasse meu pau, e os Vingadores procurassem uma joia do infinito dentro do meu cu). Mas voltemos à loja. Eu tinha visto um cara bem bonito no setor masculino mas vi aliança na mão dele e nem dei bola (na época eu não sabia do meu poder sobre homens comprometidos). Só que percebi o cara me secando como olhar, chegando mais perto... Peguei uma camiseta, fingi que não vi ele e fui para o provador, mas dei uma olhada pra trás como quem diz "se quiser alguma coisa é só me seguir". O provador é separado HOMENS-MULHERES, e tem um grande corredor e um grande espelho separando. Entrei num provador, esses de cortina, coloquei a camiseta e saí pra minha mãe ver se tinha ficado boa. No que estava voltando pra trocar vi o cara bonito, Fernando o nome dele, trocando de roupa com a cortina aberta. Uau, que homem gostoso. Fui me certificar se não tinha mais ninguém no provador e então comecei a me trocar no meio do corredor, de frente pro espelho, olhando fixo pra ele. Ele baixou a cueca e começou a se masturbar. Quando fui pra pegar no pau dele, ele tira minha mão e diz que tem namorado. Frustrado, saí e fui provar uma camiseta de outro tamanho. Passei em frente o provador dele e disse "você vai me pagar por me provocar". Mostrei o novo tamanho da camiseta pra minha mãe e dessa vez tinha ficado boa. Voltei, entrei no mesmo provador que ele estava, fechei a cortina, e disse "me beija ou me chupa". Ele disse "nenhum dos dois, VOCÊ vai me chupar", baixou a cueca e me empurrou pra baixo. Já tinha visto caras pelados antes, mas nunca tão de perto. Eu olhava pra frente e via aquele cacetão duro, dava pra sentir o cheiro de banho bem tomado nele... Ele me disse "meu colega aí não morde não, mas baba bastante" e pegou minha mão e pôs no pau dele. A sensação de pegar um pau que não é o seu é incrível. Macio, comprido, grosso, cheio de veias. Era como um tubo de metal envolvido por um veludo, duro e macio ao mesmo tempo. Ele me encorajou "lambe a cabeça ". Fiz o que ele pediu. Tentei me lembrar de como eu via os caras chupando no pornô pra fazer igual, mas na hora o nervoso era tanto q me deu mó branco. "Foda-se, vou fazer do meu jeito". Envolvi o pau com a minha boca e comecei a chupar. O pau era delicioso. O prazer que o pornô dá é muito pequeno em comparação com o real! Chupei, chupei e chupei, ouvindo os gemidos de prazer dele. Fui ficando mais soltinho e esse foi o problema: esqueci que eu usava, na época, aparelho fixo. A porra de um dos ferrinhos entrou no buraquinho da cabeça e ele urrou de dor. Pedi um zilhão de desculpas mas já era tarde, o pau dele ficou mole e ele disse q ia demorar pra subir de novo. Ele me deu um beijo na boca e começou a colocar a roupa toda. Minha primeira chupada foi um desastre. Mas no que ele estava saindo do provador, me deu mais um beijo e nessa hora um vendedor da loja abriu a cortina e nos pegou com a boca na botija: bocas coladas, eu só de cueca tentando esconder meu pau duro. Nisso o Fernando saiu rapidinho e me deixou lá com o vendedor bonitão. Ele disse que minha mãe ficou preocupada com minha demora no provador e pediu pra ele entrar e ver o que estava acontecendo. Caralho! Esqueci minha mãe!!! Ele disse que ia ter que contar a verdade, a não ser que... A não ser que eu chupasse o pau dele bem gostoso pra ele "esquecer" o flagra. O vendedor, Samuel, entrou no provador e fechou a cortina. Disse que tinha que ser rápido pra voltar a trabalhar. Começou a abrir a fivela do cinto e parou pra me olhar. Ele disse "vc é gato, quero te comer quando eu estiver livre". Fiquei olhando pra ele, barba bem feita, olhos e cabelos castanhos, arrumados num belo topete. Um moço muy hermoso. Aí ele quebrou meu transe "Porra, não vai abrir logo esse zíper?" , aí eu percebi que ele queria q eu tomasse as rédeas. Abri o zíper, dei de cara com uma cueca branca da Calvin Klein e comecei a morder o pau por cima da cueca. Mesmo mole parecia maior q o pau do Fernando. Quando a cueca ficou bem molhada de saliva, baixei a cueca dele e um pau gigante e peludo saltou e bateu com tudo na minha cara. "Porra, isso vai caber na minha boca?" perguntei. "Vai ter que caber na boca hoje, e no seu cu outro dia" ele disse com uma cara de safado q me deixou úmido. Comecei a chupar o pau com uma vontade imensa, morto de fome daquele mastro. Enquanto chupava, eu ficava rezando "Deus, faz meu aparelho sumir, faz meu aparelho sumir". Seria muito azar bater o ferrinho de novo. Mas o santo protetor dos chupadores de pica me ajudou kkkkkkkk Coloquei a mão por dentro da camisa polo dele e comecei a massagear o peito peludo dele. Depois de um tempo ele começou a socar o pau com força na minha boca, invadindo minha garganta sem dó. O impressionante é q não me deu ânsia, eu até gostei dessa força masculina dele. "Vou gozar" ele disse. E eu intensifiquei a mamada. "Vou gozar PORRA! Tira a boca daí CACETE!" e eu não girava a boca, queria leite... Vendo q eu não ia desgrudar a boca do pau dele, ele socou mais uma vez e começou a leitada em jatos fortes dentro da minha boca fechada, pra não desperdiçar uma gota. Um sêmen bem volumoso, quentinho, com gosto adocicado. Olhei nos olhos deles, dei uma piscadinha, abri a boca pra mostrar todo o leite e engoli tudo, abri a boca de novo pra ele ver e nessa ele me surpreende enfiando a língua na minha boca pra sentir o gosto da porra. Ele disse que nunca tinha sido chupado desse jeito.
"O que vamos explicar pra minha mãe dessa demora?" perguntei.
Aí ele pegou uma das camisetas do Batman que estavam penduradas, e com um movimento rápido fez um rasgo.
"O QUE VOCÊ FEZ?" perguntei horrorizado.
"Trate de começar a chorar. Ou pelo menos fique com os olhos vermelhos. Vou dizer que encontrei vc chorando por ter rasgado a camiseta sem querer e fiquei pra te dar um consolo. De certa forma, te dei um consolo mesmo kkkk" ele disse. E que graaaaaande consolo ele me deu.
Fiz o q ele pediu, saímos do provador e ele falou pra minha mãe do "ocorrido". Ele disse q é coisa que acontece, que não precisaria pagar pela camiseta. Quando eu e minha mãe estávamos indo embora ele me chamou e disse "Não vai ter que pagar a camiseta. Mas vc vai ter que pagar por eu ter que inventar isso tudo". Eu disse "domingo à noite?". Ele me olhou com cara de safado de novo e disse simplesmente "leva pomada para dor. Vai precisar".
Como foi o nosso sexo eu conto depois (caso vcs queiram saber, então deixem comentários). Faz tempo que não o vejo, mudou de trampo e nunca mais nos vimos. O Fernando eu reencontrei depois de anos do desastre no provador e pude me redimir pelo que aconteceu. Foi um sexo muito bom.
Qualquer dúvida aí (tipo quantos anos eu tinha na época) me mandem mensagem, ok
Show show de bola O conto. Eu quero saber como foi a trepada. Votado com muito tesão
delicia de conto e foto