Bom, que meu pai é gay não é segredo pra ninguém (pelo menos não pra quem leu o meu conto CARALHO! TRANSEI COM O MEU PAI!). Eu passei umas 3 semanas morando com o meu pai e com meu padrasto. É estranho chamar de padrasto, afinal a gente ficou super amigo. Amigos íntimos até demais.
Eu já tinha pego liberdade na casa deles, então me sentia à vontade para andar de cueca pela casa, dormir pelado e levar homem pra transar no quarto.
"Quem é esse?" meu pai perguntava quando me via chegar em casa com um cara
"Ele chama Fulano de Tal. Conheci ele agora" eu respondia
"Cara, ele é muito gato. Bom, divirtam-se"
E eu me diverti muito no tempo que eu passei lá. Tudo o que minha mãe proibia, meu pai permitia. Ele é um ser humano maravilhoso, pena que mora longe. Teve uma vez que eu levei um cara para a cama e, no meio do sexo, meu pai abriu a porta do quarto e falou "Eu sei que tá bom, mas dá pra fazer menos barulho?" Se fosse minha mãe teria feito um xilique. Mas meu pai é do tipo "foda-se, faz o que quiser. Aproveita a vida".
Enfim, o Wayne (marido do meu pai) me convidou para correr com ele desde o primeiro dia em que eu estive lá. Ele é bem atlético, musculoso, um loiro gato pra caramba. Suado então... Que homem!
Um dia, depois da corrida, o Wayne foi para o chuveiro e eu fiquei esperando na cozinha. Já era quase hora do meu pai chegar do trampo, então decidi fazer uns cookies veganos proteicos para a gente tomar com LEITE depois. Enquanto eu cozinhava, ouvi um celular tocando. Vi que era o celular do Wayne, mas como ele estava no banho e era meu pai quem estava ligando decidi atender.
"Oi amor"
"Oi pai"
"Ah oi, Lucas. Achei que fosse o Way"
"Ele está no banho"
"Oh tudo bem. Só liguei pra avisar que hoje deu um rolo com um cliente aqui no escritório então vou chegar em casa bem tarde, pra decidir o que fazer com a defesa dele"
"Ah tudo bem. Eu aviso o Wayne"
"Ok. Tchau, filho. Te amo"
"Também te amo. Beijão"
"Outro" e desligou
Lavei as mãos e voltei para os cookies.
Eu estava tão distraído com a música que estava tocando enquanto eu cozinhava, que nem ouvi o Wayne chegar. Eu estava de frente para a pia, e senti o Wayne me abraçando por trás, pondo as mãos em meu peito, beijando meu pescoço, esfregando sua ereção na minha bunda e dizendo baixinho no meu ouvido "oi amor, senti sua falta". Ele me virou de frente para ele e me deu um beijão na boca, enfiando a língua lá dentro. "Uau! Que macho, que pegada" pensei. Mas quando acabou o beijo e ele abriu os olhos levou um susto.
"Lucas! Fuck! É você?! Desculpe, achei que fosse o Henri... Vocês são tão parecidos" ele falou, sem saber onde enfiava a cara, vermelho de vergonha
"Não tem porque se desculpar" falei, agarrando seu rosto e lhe dando outro beijo.
Ele me afastou, e disse que não seria apropriado.
"Foda-se. Eu não vou ficar aqui muito tempo, então vamos aproveitar pra ficar juntos. Eu sei que você também quer. E a propósito: meu pai ligou e disse que vai chegar mais tarde hoje"
O Wayne nem respondeu, só me olhou fixo e me beijou de novo, com selvageria, engolindo minha boca. Tirei o avental que eu estava usando e fiquei pelado. Ele colocou os braços à minha volta e me apertou contra seu peito, e eu sentia seus músculos se contraindo a cada aperto que ele dava. Como o Wayne saiu peladão do banho, seu pau encostava na minha barriga e ele se esfregava em mim. Eu correspondia ao beijo enfiando minha língua na boca dele e apertando sua bunda, que por sinal é durinha.
Tomei a liberdade de lamber o rosto dele, beijar sua barba, e desci com a língua pelo pescoço, peito forte e peludo, abdômen sarado. O Wayne me puxou para mais um beijo e levantou os braços. Forçou minha cara contra suas axilas e eu senti o cheiro bom de banho recém-tomado, e puxei seus pêlos com os lábios.
Fiquei de joelhos e encarei aquele monumento ereto pulsando próximo ao meu rosto. Dei uma lambida na cabecinha do pau pra sentir o gosto e comecei a enfiar tudo goela abaixo devagarinho, aproveitando cada centímetro. Quando entrou tudo, o Wayne pegou minha cabeça e começou a forçar contra seu pau, fodendo minha boca como se fosse um cuzinho. Eu babava demais sentindo aquele pênis grosso raspando na minha língua, fazendo o macho gemer sem vergonha. Eu queria aproveitar cada momento de estar com o pau na boca, então fiz o boquete render. Chupei até o cara gozar muito sêmen, inundando minha boca, escorrendo pra fora. Engoli todo aquele leite de macho e deixei o pau bem limpinho.
Fiquei de pé e nos beijamos, o Wayne sentindo na língua o gosto do próprio sêmen. Daí ele me pegou no colo e me colocou sentado na pia, e começou a chupar meu pau. Cacete, que boca gostosa! Isso é que é boquete! Ele colocava tudo na boca, aí tirava e lambia a cabecinha, e voltava a colocar tudo na boca, sugando e lambendo toda a extensão do pau. Meu pau ficou super babado. Enquanto me chupava, o Wayne me penetrou um dedo no cu e ficava massageando minha próstata, me fazendo ter arrepio de tanto prazer. Quando eu ia gozar, o filho da puta parou de me chupar e me abraçou, lambendo minha boca de novo.
"Você tem o mesmo gosto do seu pai" ele falou
"Que bom" e voltei a beijá-lo
Abrindo minhas pernas, o Wayne me prensou contra a pia e começou a enfiar o pau no meu cu, a seco. Ele estava me rasgando, mas a sensação era ótima. Eu me segurei na pia e abracei o corpo dele com as pernas, trazendo-o para mais perto. Quando enfiou o pau de uma vez só, ele meteu a língua na minha boca para eu não gritar. Eu sentia meu cu úmido e ele socava com força o pau dentro de mim. Era a visão do paraíso: aquele homem forte e peludinho, suado, metendo rola grossa no meu cu. Eu gemia de excitação diante da ideia de ter aquele macho dentro de mim, um macho que pertence ao meu pai. Eu me sentia mais foda que as Panteras.
Me segurando pelas pernas, ainda com o pau no meu cu, o Wayne me tirou da pia e me pressionou contra a parede, socando ainda com mais força dentro de mim. Eu via suor da testa dele pingando na minha barriga e aquilo me deixou com um tesão da porra. Ele ficou socando no meu cu por um tempo considerável.
"Porra, que fôlego você tem" falei, em meio a gemidos
"Já sou acostumado com o seu pai"
Ele tinha razão: meu pai tem um fogo no cu, assim como eu, que nem a corporação mundial de bombeiros apaga (embora, obviamente, eu iria adorar que eles tentassem)
"E você é bem talentoso também" ele falou, socando cada vez mais forte
"É que comigo é beijinho beijinho, pau pau"
"Ãhn???" ele pareceu confuso
"Nada. Esquece, depois te explico. Agora mete com força aí garanhão"
"Quero ver você comer meu cu" ele falou, tirando o pau de mim
O Wayne me guiou até o quarto e se jogou na cama, com a bunda pra cima e bem aberta. Assim como ele, comecei a botar meu pau a seco, e ele gemia que nem macho a cada centímetro do meu pau que entrava nele.
"Uau! Que cuzinho gostoso!" falei
"É do seu pai e agora é seu"
Comecei a bombar com vontade no cu, metendo rola pra mostrar que eu sou filho do meu pai. Ele rebolava o bundão e aquilo me deixava excitado. Quanto mais ele rebolava, mais eu metia fundo.
Comi o Wayne em várias posições, e ele me comeu de novo.
Ele estava metendo fundo o pau no meu cu, de frango assado, quando ele gemeu alto e gozou dentro de mim. Eu sentia meu cu encher de tanta porra que ele jorrava. Cara, se eu pudesse engravidar eu estava feito. Era muito sêmen pra dar, vender e distribuir (se vendesse sêmen enlatado eu compraria várias latas, e vocês?)
O Wayne me beijou e deixou o pau amolecer dentro de mim e sair. Ele pegou meu pau e começou a me masturbar. Eu gemia de olhos fechados, com o atrito da mão dele no meu pau. Quando percebeu que eu ia gozar, o Wayne colocou meu pau na boca e eu gozei muito dentro dele. Ele engoliu tudo e chupou a cabecinha pra ver se não faltava nada.
Nos beijamos e fomos para o banho.
No banho fizemos sexo de novo, com a água da banheira caindo pra fora com o movimento que eu fazia sentando no pau dele. Dessa vez ele gozou na minha boca e eu bebi todo o leite do macho.
Nos secamos, e entre uma peça de roupa e outra nos beijávamos.
Naquela noite eu tinha um encontro com um cara (na época eu estava solteiro, torcendo pra achar um gringo pra eu juntar os panos), mas liguei para ele pra avisar que eu ia chegar um pouco mais tarde. Eu não podia sair e deixar o Wayne sozinho. Então ficamos assistindo um filme até meu pai chegar do trampo.
Assim que meu pai chegou, eu fui para o encontro.
O cara (que se chama Lewis) me levou a uma pizzaria e depois cantamos num karaokê. Chegamos no apartamento totalmente apaixonados, tirando a roupa e nos beijando. Caímos na cama e fizemos um sexo bem passional. Depois dormimos de conchinha.
Na manhã seguinte o Lewis me deixou em casa e, assim que entrei, vi que nem meu pai nem o Wayne estavam acordados. Fui pé por pé até meu quarto e fiquei fuçando no Facebook até eles acordarem.
"Sua noite foi agitada?" o Wayne me perguntou discretamente
"Muito. E a sua?"
"Nem fale. O Henri estava com um tesão fora do normal. Acabamos de transar era 4 da manhã"
"Porra! Ganhou de mim. Fui dormir eram 3 da manhã"
"E aí? Foi bom?" ele perguntou
"Muito"
"É pra casar?"
"Só que não. É pra transar uma vez e só"
"Sobre o que meus garotos estão cochichando?" meu pai surge na cozinha, lindo, de terno e gravata
"Sobre a capacidade que seu filho tem de descartar homens lindos, meu amor" o Wayne responde
"Aaaahhh Lucas, assim não dá. Eu quero que você encontre um rapaz e que vocês sejam felizes assim como eu sou com o Way" meu pai falou, e deu um beijo na boca do marido
"Eu vou. É que minha mãe..."
"Esquece ela. Você tem que seguir sua felicidade. Agora, se me dão licença, preciso ir trabalhar" e se despediu de mim com um Hi-5
O Wayne acompanhou o marido até a porta para se despedir. Da cozinha eu ouvia os dois se beijando e dizendo "Eu te amo", "Eu te amo mais" e "Vou te fazer uma surpresa quando você chegar". O amor que eles têm um pelo outro é algo tão bonito. Não sei como tem gente que consegue odiar esse tipo de amor.
Naquela noite, aconteceu uma coisa pra lá de especial, envolvendo meu pai, o Wayne, eu e o Lewis.
Conto pra vocês na continuação.
Curtiram minha foda com o Wayne? Espero que vocês lendo tenham gozado tanto quanto eu escrevendo. Lembrando que é tudo verídico.
Comentem e votem bastante, eu amo ler seus comentários. Podem mandar mensagem pra mim também, de preferência com fotos suas.
Uma foto abaixo de um pornô parecido com o que eu e o Wayne fizemos. Lamento não poder postar a foto real...
O conto é ótimo, pena ter faltado a continuação.
Muito bom seu conto. Na realidade todos que li, os achei muito bons. Só um probleminha. Cadê a continuação deste? Abraço
Show de bola O conto. Votado com muito tesão.