Meus gatões, antes de começar a relatar o ocorrido deixa eu falar uma coisa: achei a música que me define pra sempre. Se vocês quiserem me conhecer melhor e entender meu jeitinho de ser ouçam "Amor de Que" da Pabllo Vittar. Gente, é muito a minha cara: "Veja bem, não é maldade/ é que tem tanto homem bonito na cidade/ e eu tô na flor da idade/ melhor se arrepender do que passar vontade/ Eu espero que você entenda/ que o meu amor é amor de quenga".
Enfim, vocês pediram a continuação do conto 144309- CHUPEI O PAU DE UM PAI DE FAMÍLIA NA PORTA DA ESCOLA. Eis aqui, digníssimos:
Durante as férias da escola não vi mais o Adriel, porque quando ele não está no trampo está com a esposa a tiracolo. Pelo menos aproveitamos bem o tempo que passamos juntos na cama, mesmo quase sendo pegos com a boca na botija (de certa forma, literalmente).
No dia que eu chupei o Adriel no carro em frente à escola, liguei para ele e marcamos de nos encontrar.
"Se você quiser um motel..." sugeri
"Não vai precisar. Minha mulher vai no cabeleireiro hoje e depois vai passar na igreja ajudar as irmãs. A casa é nossa a tarde toda" ele disse
Então fui até a casa dele no horário (um pouco antes até, não gosto de chegar atrasado). Vi a baranga da mulher dele saindo com o carro e nem imaginando o que o maridão ia aprontar. "Coitada, não é passar a tarde no cabeleireiro que vai resolver o problema dela, não" pensei. "Não é a toa que o Adriel está desesperado por sexo, aceitando até homem". Enfim, esperei ela virar a esquina para atravessar a rua e tocar a campainha.
Fiquei plantado no portão por uns 3 minutos até que o Adriel veio abrir o portão. Cara, toda a espera valeu a pena: o macho estava usando apenas cueca boxer. Nada mais. Ele é um paizão super em forma, sarado e com um abdômen trincado. Mas o que mais me deixa derretido é o cabelo à escovinha dele, o que lhe dá um ar de soldado das forças armadas americanas. Senhor do céu e da terra! Que homem!
"Oi, chegou cedo" ele disse, me cumprimentando com um beijo na boca
"Não curto deixar os outros esperando. Muito menos quando o tempo é reduzido"
"Bom, no mínimo umas 3 horas nós temos"
"É pouco perto do que eu quero fazer com você" falei, abraçando o cara e beijando sua boca
O Adriel correspondeu ao beijo e me abraçou forte, me pressionando contra a porta. Como eu sou mais alto que ele, eu pegava seu rosto com as duas mãos e o puxava contra minha boca. Ele colocava as mãos na minha bunda, massageando cada nádega. Grudamos um corpo no outro e ficamos nos esfregando na porta da sala.
Quando o beijo acabou, o Adriel me pegou pela mão e me levou para o quarto. Assim que entramos começamos a nos despir, o Adriel a cueca boxer, e eu toda a minha roupa. Peguei o pau do Adriel e comecei a masturbá-lo, e ele fez o mesmo comigo. Fiquei de joelhos e encarei aquela cobra pulsante bem perto da minha boca. Ele havia aparado os pentelhos e seu pau estava lisinho e cheiroso. Enfiei tudo na boca, sentindo aquele gosto de macho delicioso, fazendo o Adriel gemer tanto quanto aquele dia no carro. Ele pegou meus cabelos e forçou minha boca contra seu pau, fodendo como se fosse um cuzinho. Estávamos tão envolvidos no prazer do boquete que nem ouvimos o portão eletrônico abrir. Continuei chupando aquele pauzão, lambendo e sugando, olhando diretamente em seus olhos para que ele me visse com seu pau na boca (homens heteros adoram isso). Daí, ouvimos o que parecia barulho de torneira vindo do banheiro (que por sinal fica ao lado do quarto). Fiquei nervoso, mas o Adriel me tranquilizou:
"Deve ser só meu filho que chegou do futebol ou sei lá de onde"
"Não é melhor você ir lá ver?"
"Eu vou. Só vou vestir a cueca de novo..." ele disse, se vestiu e saiu do quarto
Eu não via nada, mas ouvi tudo: a esposa do Adriel esqueceu o cartão para pegar o dinheiro para pagar o cabelo, daí voltou pra buscar. Ela está rabugenta porque um filha da puta (que sou eu) estacionou o carro bem em frente à casa. Ela começa a andar a passos apressados no corredor. Deixa que eu vou buscar o dinheiro; não precisa se preocupar. O quarto está uma zona; eu limpo depois... Tem uma barata lá dentro. Silêncio. Melhor você entrar e eu espero aqui fora. O Adriel entra no quarto e não me vê por ali (eu me escondi em baixo da cama), pega o dinheiro e sai. Obrigada. Não vai dar beijo? Eu estou com bafo... Depois de um tempo eu ouço o barulho do motor do carro, do portão abrindo, do carro saindo e do portão fechando.
O Adriel entra no quarto e eu já estou deitado na cama, aliVIADO.
"Ufa, essa foi por pouco" ele nem podia acreditar
"Nem fala... Só de pensar que ela poderia ter nos visto aqui juntos... Ainda mais que eu estava com o seu pau na minha boca"
"E por falar em pau, olha ele aqui" e tirou a cueca novamente, liberando sua ereção (que agora parecia estar maior do que antes).
Beijei a boca do Adriel e o joguei na cama. Ele se acomodou no travesseiro e eu fui subindo de 4 em cima dele para beijar sua boca. Lambi todo o seu rosto branquinho, depois fui descendo para o pescoço, peitoral forte com pêlos ralos, abdômen trincado e cheguei no pau, que estava mais duro que poste. Chupei aquele pênis, colocando tudo na boca, olhando nos olhos do Adriel. Ele gemia demais, forçando minha cabeça contra seu pau. Eu babei muito e deixei seu pau bem melecado.
Voltamos a nos beijar e ele pediu para eu virar a bunda na cara dele. De 4, coloquei minha bunda bem próxima de seu rosto e voltei a chupar seu pau. O Adriel começou a linguar meu rabo, cuspindo no meu cu e enfiando os dedos pra alargar.
"Uau! Cara! Você chupa um cuzinho muito bem!"
"Valeu. A minha vida toda eu chupei buceta. É quase o mesmo..." ele disse, voltando a lamber meu cu.
Ficamos nesse 69 por uns deliciosos 20 minutos. Depois, aproveitei a posição e sentei no pau dele, esfregando na minha bunda enquanto nos beijávamos. Ele pegou o pau e mirou na minha portinha, e eu senti uma pressão pra enfiar. Abri mais a bunda e o pau entrou sem esforço, me fazendo gemer alto.
"Hmmmm Adriel... Que delicia... Puta que pariu, que pau grosso..."
Segurei na cabeceira da cama e sentei com vontade, com força. Ele me segurou pelo quadril e começou a me foder. Primeiro, ele me comeu devagarinho, aproveitando uma sensação que ele não tinha há algum tempo. Depois foi aumentando as estocadas, passando da velocidade 3 pra velocidade 10, 20 ou 100, sei lá. A cama até rangia de tão forte nossa foda. Ele estava arrebentando meu cu, fodendo com toda a vontade do mundo. Ele estava suado, e isso destacava ainda mais seus músculos. Eu rebolei na pica, beijando sua boca e suando demais.
Saímos daquela posição e eu fiquei de 4 na beirada da cama. Dessa vez o Adriel me comeu com mais delicadeza, fodendo suave, passando uma mão pelas minhas costas e com a outra ele puxava de leve meus cabelos. Mas aquele macho estava com fome de sexo e voltou a me comer com força. Ele dava tapas na minha bunda e socava o pau até o fundo bem forte. Eu já estava acostumado com o pau daquele tamanho então só senti prazer de tê-lo entrando e saindo do meu cu.
Fodemos em várias posições: de ladinho, de frango assado, papai-papai, e outras 2 posições que eu não sei o nome mas que ele quis fazer porque viu num pornô.
Na hora de gozar, o Adriel estava me comendo de frango assado. Ele entalou o pau bem no fundo do meu cu e gozou muito lá dentro. Eu sentia seu esperma me inundando, tamanha a excitação que ele estava. Depois de gozar, o Adriel meteu a língua no meu cu e chupou seu esperma pra fora, engolindo a própria porra. Sua boca ficou cheia de leite e eu o puxei para beijá-lo, metendo minha língua dentro de sua boca.
Eu ia gozar e o Adriel colocou meu pau na boca, me chupando. Gozei pra caralho vendo aquele macho casado com o meu pau na boca. Ele engoliu meu leite e deixou meu pau bem limpinho. Nos beijamos e trocamos saliva com porra.
Ficamos abraçados na cama, esperando a adrenalina abaixar.
Eu estava com a cabeça apoiada no peito do Adriel, quando ouvi ele fungando. Olhei para cima e vi.
"Por que tá chorando, meu lindo?" perguntei
"Desculpa... É que fazia tanto tempo... Tanto tempo... Que eu não me sentia homem... Minha mulher não tem mais vontade de nada... Está sempre cansada ou com dor de cabeça... Fazia tanto tempo que eu não me sentia tão... vivo"
Eu ia chorar também, sou muito emotivo, e não suporto ver homem chorar. Quando eu ia dizer alguma coisa, ele sentou e chorou de soluçar.
"Eu não queria ser casado... Me arrependo tanto... Aí você poderia ficar comigo..."
Eu não sabia o que dizer. O Adriel queria ficar comigo. Mas está amarrado num casamento.
"Mas tem uma coisa da qual você jamais pode se arrepender" falei, mudando de assunto
"Qual?"
"Olha aqui pra mim" e ele me olhou com os olhos vermelhos e inchados, o que me cortou o coração. "Você jamais pode se arrepender do seu filho. Ele é um garoto bonito, inteligente... É parecido com você. Por pior que sejam as coisas aqui, com sua esposa, não deixe seu filho. Ele é uma parte sua. Casamento e relacionamentos vêm e vão, mas seu filho vai ficar com você por toda a vida. Pensa nisso"
"E quanto a nós?"
Eu não sabia o que dizer.
"Bom, sempre que você quiser um cuzinho pra meter, o meu está aqui piscando pra você" e ele riu. "Você vai ficar bem?"
"Vou. Foi só um ataque de consciência. Vou superar. Obrigado"
Nos beijamos e eu o ajudei a arrumar nossa bagunça, a tirar o cheiro de sexo que impregnou no quarto. Me troquei e fui embora.
Naquela noite, pensei no Adriel e na esposa dele. Tão diferentes. Um homem tão maravilhoso como é o Adriel não merecia ser infeliz. Mas eu não podia fazer nada para mudar.
E aí meus amores? O que acharam da continuação? Recebi vários pedidos para escrever essa segunda parte e aqui está, concluída. Continuem comentando e pedindo o que vocês quiserem, na medida do possível vou atender.
Comentem e votem bastante.
Beijo na pica de cada um de vocês
Não sei se vc se importa de uma mulher gostar e comentar seus contos, mas eles em excitam muito....
Eita! Que conto super excitante e emocionante! Maravilha! Votado com muito tesão.