SEXO NO ROCK IN RIO - pelos olhos de Matheus

Oi pessoal, tudo bem? Meu nome é Matheus e aqueles que leram os últimos contos do meu namorado, Lucas, já sabem bastante sobre mim. Mesmo assim vou me descrever rapidamente: tenho 29 anos, sou branco, olhos e cabelos castanhos, curto deixar a barba por fazer e malho quase todo dia. O Lucas diz que sou lindo, mas ele é bem mais que eu. Eu o amo mais do que tudo no mundo e pretendo formar uma família com ele. Descobri minha sexualidade há pouco tempo (mais precisamente quando conheci o Lucas no banco onde trabalho, e me apaixonei por ele automaticamente), mas não tive experiências com homens anteriormente. O Lucas é meu primeiro e que seja o único.
OBS: meu jeito de escrever é certinho também.

O Lucas postou um conto, o 145644- SEXO NO ROCK IN RIO, que me deixou muito surpreso e, confesso, decepcionado. Surpreso porque o Lucas conheceu um cara num show e transou com ele, e decepcionado porque não confiou em mim para me contar o que aconteceu. Eu entendo, todos nós erramos, e sei que é difícil para o Lucas se controlar quando conhece homens bonitos (dado o histórico dele), então não fiquei bravo nem encarei como 'traição'. Encarei como sendo um deslize. No entanto, fiquei triste por ele me esconder o que fez, achando que eu fosse terminar nosso namoro, e não me conhecer o suficiente para saber que eu o amo a ponto de realmente perdoá-lo, e que eu jamais esqueceria tudo o que passamos juntos por causa de um erro bobo.
Se vocês querem saber, isso tudo não abalou nosso namoro. Na verdade, só fortaleceu. Conversamos muito, e com isso acabamos nos conhecendo de um jeito muito mais profundo do que antes. Confiança é algo que vem com o tempo, e prometemos um ao outro sempre nos mostrarmos dignos dessa confiança.

Eu sei que vocês querem ler putaria pra bater uma punheta, então continuem lendo.
Primeiro vou contar como começou:

Depois de me contar tudo, tim-tim por tim-tim, o Lucas chorou bastante no meu colo. Eu não sabia se chorava junto ou se explodia de raiva do filho da puta que assediou meu namorado. Que vontade de achar esse cara e dar uma lição nele. Na verdade, eu sei que o Lucas já sofreu abuso várias vezes, mas eu não o conhecia nessa época (embora a minha raiva por quem violou o corpo do MEU namorado seja tão imensa quanto a de agora). Só que dessa vez ele está sob os meus cuidados e eu falhei em protegê-lo como homem e como namorado. Vocês conseguem entender?
"Você quer que eu procure esse cara da festa?" perguntei, fazendo carinho em sua cabeça
"Não, não vai adiantar. Ele não me forçou, eu fui porque quis. E acabou dando merda" e voltou a chorar
"Mas olhe para você: ele te machucou. Ele feriu seu emocional. Deixa eu encontrá-lo..."
No fim das contas, decidimos dar o caso como encerrado. O Lucas nunca mais vai ver o cara da festa mesmo... Mas eu o entendo perfeitamente: eu também ficaria chateado se os caras só me vissem como uma diversão, um brinquedo descartável.
"Eu prometo que nunca mais ninguém vai te machucar desse jeito, ok?" perguntei, segurando seu rosto com as duas mãos, fazendo-o olhar para mim
"Sim" ele respondeu
"Confia em mim?"
"Confio"
"Ótimo. Eu te amo tanto" falei, abraçando-o forte e lhe dando um beijo na testa e depois na boca.
Ficamos um tempo daquele jeito, abraçados, até que ele se acalmasse por completo.
Mas ainda tinha um assunto pendente:
"O que você vai fazer quanto ao Rael?" perguntei
"Como assim?"
"Você não gosta de estar triste, né? Então se lembre que você não foi o único nessa história a sair magoado"
"É, você tem razão. Ter dado esperanças para o Rael foi crueldade minha. Mas o que você acha que eu devo fazer? Ir até lá conversar com ele?"
"Faça o que você acha que vai ser o certo. Se você se sentir confortável em ir até a casa dele para conversar, me proponho a te levar, pra te dar um apoio moral"
"Seria ótimo. Eu preciso de você, pra me dar estabilidade. Parece que é você que me faz ter juízo" disse, dando um risinho triste
"Não, meu amor. Não sou eu quem te dá juízo. Juízo é uma coisa que você tem aí dentro. O máximo que eu faço é te amar"
"É mais do que eu mereço, com certeza" falou, beijando minha boca.
Nosso beijo se tornou algo mais forte, mais intenso. Nossas bocas se tocavam com desejo, e minha língua procurava a dele com desespero. Nossas barbas se roçavam, fazendo cócegas. A boca dele se encaixa perfeitamente na minha. Olhei em seus olhos e disse com toda a sinceridade do mundo:
"Eu te amo, e não importa o que você faça eu vou sempre te apoiar"
Seus olhos marejaram e ele me deu um beijo. Um beijo simples, mas senti todo o amor que ele tem por mim. Às vezes não precisamos dizer nada, basta um toque, um beijo ou um olhar para transmitir tudo o que estamos sentindo.
O Lucas atacou minha boca, me beijando com força, enfiando a língua e se enroscando na minha. Segurei seu pescoço com carinho e o puxei para mais perto, fazendo-o deitar por cima de mim. Senti o peso de seu corpo pressionando contra o meu, me afundando na cama. Ao mesmo tempo que ele se sente protegido quando está sob o meu abraço, eu me sinto da mesma forma quando estou enlaçado nele.
Ficamos nos esfregando, pegando fogo, durante um longo tempo. Não tínhamos coragem de parar. Minha boca ficou vermelha de tanto raspar na barba do Lucas.
Eu tirei a camisa dele e passei minhas mãos em seu peito. Levantei seus braços e enfiei minha cara nas axilas dele, lambendo os pêlos. Voltei a beijar sua boca e ele tirou minha camisa, indo direto para meus mamilos, mordendo e me arrancando gemidos. Fiquei tão excitado que quis me livrar logo das calças e da cueca. Saímos da cama e tiramos toda a roupa rapidamente e jogamos sei lá onde. Minha pressa pra tirar a cueca foi tão grande que o elástico enroscou no meu pé e eu caí de bunda no chão. O Lucas, rindo demais, pegou minha cueca e jogou pra fora da janela.
"O quê? Pra que... você fez isso?" perguntei, indignado
"Não precisaremos mais dela" ele disse
"Você viu onde ela foi parar né?" perguntei
"Não, onde?"
"No arbusto lá fora. E o jardineiro está podando o arbusto"
"Hmm. É mesmo" ele falou para mim. Se virou para a janela e gritou: "Ooooi, Robson! Guarda essa cueca aí e depois eu pego? Obrigado!"
"Cara, você é louco! Nossa que vergonha!" falei
"Vergonha do Robson? Não precisa. Ele trabalha aqui em casa desde que eu era pequeno. Já está acostumado com o meu jeito"
"Pelo visto ele já te comeu, né?"
"Sim, mas fica quieto. Minha mãe não sabe. O Robson tem esposa e 5 filhos pra alimentar"
"Vou falar nada não. Meu Deeeeeus, tô namorando um homem louco!"
"Isso, mas louco por você e doido por sexo" ele falou, colando seu corpo no meu.
Beijei meu namorado e o levei de volta para a cama. Deitei na cama e ele ficou de 4 em cima de mim, me beijando e mordiscando meu lábios. O Lucas é muito bom de língua, sabe. Ele lambeu minha boca e foi descendo- pescoço, peitoral, abdômen e, por fim, meu pau. Pegando meu pau duro, colocou tudo na boca, me olhando. Eu fico louco quando ele faz isso. Chupando com vontade, ele pedia:
"Me dá pica na boca, dá?"
"Tá com fome de rola? Então toma! Toma piroca na boca. Chupa meu pau, meu amor, chupa. Hmmmmm que delícia! Chupa mais"
E ele chupou mesmo! Caralho, que boca gostosa! Ele lambia meu pau como um pirulito, e vê-lo meter a língua no meu buraquinho da uretra pra sentir o gosto do líquido lubrificante foi... extremamente excitante. Puxei meu namorado pra cima e lhe dei um beijão na boca.
"Já disse que te amo muito?" perguntei
"Não nesse último segundo" e me beijou de novo
Joguei o Lucas para o lado e subi em cima dele. Lambi sua boca e desci lambendo seu pescoço, mamilos, axilas, abdômen e aí cheguei na trilha de pêlos que leva ao playground. Peguei seu pau duro e o masturbei. Fui colocando devagarinho todo o pau na minha boca, até chegar na garganta. Suguei o pênis deixando meu namorado louco. Ele ama quando eu faço isso. Comecei a chupar seu pau com mais força, e minha boca estava deixando o pau dele muito babado. Tipo, muito babado mesmo. Eu estava salivando demais com a pica dele na boca. Massageei suas bolas, enfiei um dedo em seu cuzinho, enquanto chupava aquele pênis saboroso.
Aproveitei que estava bem salivado, sentei em seu pau e o Lucas começou a penetrá-lo em mim. Caralho, que gostoso! Sentir meu namorado me preencher é uma das melhores sensações da vida. O pênis dele encaixa certinho no meu cu. Quando entrou tudo comecei a rebolar gostoso, sentindo as bolas dele batendo na minha bunda. A cada estocada de rola no meu cu eu me sentia mais motivado a cavalgar com vontade, fazendo o Lucas gemer demais de tanta excitação.
Transamos em várias posições, em várias velocidades, nos beijamos muito... Ele me comeu, e depois eu o comi. Foder o cu do namorado parece que nos deixa mais próximos dele, vocês não acham? Eu amo comer meu namorado porque consigo expressar meu amor por ele de um jeito que as palavras não conseguem. Eu como ele devagarinho, bem apaixonado, sentindo cada parte do corpo dele, beijando sua boca e olhando fundo em seus olhos.
Na hora de gozar, fizemos 69 e chupamos o pau um do outro. Gozamos quase que ao mesmo tempo. Engoli todo o leite do meu namorado e ele engoliu o meu. Depois nos beijamos e trocamos bastante saliva.
Ficamos na cama por um tempo, nus, conversando sobre tudo e falando sobre nada.
Eu amo o Lucas cada vez mais. Acho que vou pedi-lo em casamento logo, não quero mais esperar muito tempo sabendo que ele é o certo pra mim. Mas ele ainda precisa botar algumas coisas em ordem, se livrar de algumas inseguranças, antes de ser meu marido. Nós dois queremos começar uma vida juntos da melhor forma possível, sem segredos, sem distrações, sem dúvidas. Então vou dar o tempo que ele precisar.
E quando ele estiver pronto para dizer "aceito", eu ficarei de joelhos e lhe farei a pergunta mais importante de todas: aceita se casar comigo?

Gostaram? Lembrem que eu sou novo nesse negócio de escrever conto erótico.
Continuem lendo os contos do meu namorado, ele tem muita história pra contar (sem contar que ele escreve muito melhor que eu rsrsrs). Spoiler: o próximo post dele vai ser sobre o dia que ele transou com o próprio pai (eu li um pedaço e está realmente incrível).
Beijo a todos