Meu pai não é presente na minha vida desde que eu era bebê. Ele e minha mãe se separaram quando eu tinha só 3 meses. Ele foi morar com o namorado em Boston e minha mãe me criou sem ele. Ele nunca mais me viu, me procurou, nem sequer ligou, mandou carta, pombo correio ou sinal de fumaça. Ele foi bem filha da puta fazendo isso, mas pelo menos ele me fez herdar sua homossexualidade. Esse foi o melhor presente que ele poderia ter me dado.
Quando eu fiz 22 anos (em maio deste ano) o marido do meu pai veio me procurar. Ele se chama Wayne (achei ele no facebook, mas só tinha uma foto) e é lindo demais: é aquele típico norte-americano, grandão, loiro meio grisalho, olhos azuis, barba. Puxei meu pai no quesito "escolher homem".
Enfim, o Wayne ligou em casa, no telefone fixo, e conversou comigo. Disse que queria muito me conhecer, e se eu poderia ir fazer uma visita para eles em New Jersey (onde ele e meu pai estão morando). Eu disse que não sabia e que iria pensar. Percebi que ele ficou decepcionado.
"Faz tanto tempo, né? Eu entendo se você não quiser ver seu pai, mas não fique bravo comigo. Eu fiz de tudo para juntar vocês dois, porque não concordo com o que o Henri fez. Ele não devia ter se distanciado de você. Mas me dê uma chance de te conhecer"
O que vocês fariam? Dariam a chance ou não?
Pois bem, eu aceitei me encontrar com ele. Na semana seguinte eu estava no avião rumo a New Jersey.
Wayne esperava por mim no aeroporto e assim que o vi, de camiseta regata preta coladinha no peitoral peludo, fiquei todo úmido.
"Se controle. Ele é marido do seu pai" falei pra mim mesmo
Ele veio me dar um abraço e me ajudou a carregar as malas.
"Uau! Você é bem maior do que eu imaginava. Meu Deus, você é a cara do seu pai!"
No carro, ele falou mais do que a boca aguentava. Ainda bem, porque eu não sabia o que falar, e ainda tinha que lidar com o nervosismo de conhecer meu pai. Pelo menos ele quebrou o gelo.
Chegamos à casa e eu fiquei encantado com a decoração: extremamente elegante, cheia de quadros nas paredes, um piano no canto da sala, lareira e uma caixa de doces na mesinha de centro.
"Posso pegar um? Estou morto de fome!" perguntei
"Afff, nem precisa pedir, né. Claro que pode pegar. Só não come muito senão fica sem fome para o almoço"
"Vocês almoçam tarde, hein?"
"É que seu... que o Henri não veio pra casa hoje na hora do almoço, e geralmente ele me ajuda a preparar. E hoje eu fui te buscar lá no aeroporto, aí acabou atrasando"
"Quer ajuda?"
"Você cozinha? Ótimo! Pega os ovos aí pra mim?"
"Onde?"
"Aí em cima da... Não tem ovo? Oh FUCK! Como eu vou fazer omelete sem ovo?"
"Ah, faz outra coisa" sugeri
"É que eu ia bater um bolo depois. Eu sei que você ama"
"Como sabe que eu amo bolo?"
"Sua mãe falou"
"Minha mãe falou? Como?"
"Eu tinha que pedir permissão para ela antes de conversar com você. Imagina: um estranho vem, aparece do nada e pede pra te conhecer"
"Bem, foi mais ou menos o que aconteceu"
"De qualquer forma, sua mãe sabe onde você está e não vai ficar nervosa. Bom, vou até o mercado comprar ovos e mais algumas coisas. Quer ir comigo?"
"Ah valeu, mas eu estou meio cansado do voo. Se você não se importar, posso deitar um pouco?"
"Claro, tem um quarto de hóspedes que eu deixei limpo pra você"
"Obrigado"
Fui até o quarto, joguei minhas malas num canto e tirei toda a roupa. Deitei na cama e dormi.
Acordei com um barulho. Era tipo quando alguém arrasta um móvel depois de ter trombado nele. Botei minha cueca e fui ver se era o Wayne que já tinha chegado.
Cheguei próximo à sala e ouvi uma conversa séria de um homem ao telefone. Quando esse homem me viu, ficou estático.
"Preciso desligar" ele falou, me encarando
"Oi..."
"Lucas? É você mesmo?"
"Bom, desde a última vez que você me viu eu mudei um pouquinho"
"Eu sei... Me desculpe. Eu deveria ter sido um pai melhor, mais presente. Mas você não queria falar comigo nenhuma das vezes que eu te liguei, então achei que... Sei lá. Só sei que deveria ter insistido mais"
"Você me ligou? Quando?"
"Eu sempre ligava. Eu falava pra sua mãe que ia lá te ver mas ela falava que você não queria saber de mim. E quando eu tomava coragem e batia lá na porta da sua casa ela dizia que você estava no futebol. Por fim eu acabei desanimando, afinal meu filho não me queria"
"Eu... Eu nunca soube disso. É claro que eu queria te conhecer. Pai, eu sempre achei que... Sempre achei que eu fosse um erro. Que por você ser gay eu... Que eu fosse um..." não consegui falar porque comecei a chorar
Meu pai me abraçou forte e eu me senti mais calmo. Ele é um homem imponente: bem forte, cabelos pretos, barba, olhos azuis e cílios longos.
"Filho, me desculpe. Eu sei que errei, e errei feio com você. Mesmo que eu seja gay, ter um filho foi... não tenho nem palavras pra descrever o quanto eu te amei quando te vi na maternidade"
"Mas por que você foi embora? Por que você foi morar tão longe?"
Ele deu as explicações dele que não vêm ao caso porque aqui não é novela mexicana. Acabei por entender o porquê ele não me criou, mas deixei bem claro que uma relação pai e filho seria bem difícil nós construirmos.
"Amigos então?" ele sugeriu, fazendo uma carinha super fofa
"Sim, amigos" e lhe dei um abraço
Passei uma semana morando com o meu pai e o Wayne. Como eu disse, passamos muito tempo distanciados um do outro então aquela coisa de confiança que se tem com um pai presente eu não tive com o Henri (embora eu o chame de pai, porque é o que ele é, no fim das contas). Mas ficamos bem amigos e fizemos muita coisa juntos, inclusive sexo. Vou contar como chegamos nesse ponto:
Eu e o Wayne já tínhamos ficado super amigos (acho que é porque ele foi o primeiro que eu conheci) e ele me dava total liberdade. O Wayne é fotógrafo e foi chamado para cobrir um casamento, então voltaria bem tarde. Eu fiquei sozinho com meu pai em casa. Já fazia 4 dias que eu estava ali com eles mas tinha muita coisa que não sabíamos um do outro, afinal meu pai trabalha e eu fico quase o dia todo com o Wayne. Mas naquela noite, pra quebrar o gelo, assistimos um filme (A Barraca do Beijo) e pedimos pizza.
Depois do filme, meu pai começou a me perguntar sobre garotas. Eu fiquei meio incomodado com as perguntas e falei logo:
"Pai, eu sou gay"
Ele não pareceu surpreso. Em vez disso, ficou emocionado. Acho que ele se emocionou por ser gay e ter um filho gay, sei lá. Só sei que ele me fez várias perguntas sobre rapazes e sobre sexo. Não achei estranho falar disso com ele porque eu não o via como pai, mas como um amigo mais velho. Eu sentia que poderia falar o que eu quisesse com ele sem correr o risco de ser julgado. Até mostrei alguns nudes que uns caras me mandam, e ele foi opinando sobre seus favoritos. Rimos bastante e ele buscou 2 taças de vinho. Acabamos com a garrafa toda e ficamos mais soltinhos. Eu cheguei mais perto e coloquei minhas pernas no colo dele, e ele envolveu o braço no meu ombro.
Aquela conversa sobre homens e sexo, misturada com vinho, me deixou excitado. Aproveitei que estávamos tão próximos e dei um beijo na bochecha dele, sentindo a barba sob meus lábios. Meu pai me olhou nos olhos e me deu um beijo na testa. Eu dei um sorrisinho e isso foi o suficiente para ele pegar meu queixo e me dar um beijo na boca. Correspondi ao beijo, abrindo meus lábios e deixando que ele invadisse minha boca com a língua. Eu sentia o toque macio de sua língua na minha, e o toque áspero de sua barba arranhando minha pele. Ele passava os dedos por todo o meu rosto e pescoço, e eu sentia queimar no lugar onde ele me tocava. Nos beijamos sem pressa, como dois homens amantes, e não como pai e filho.
Ele afastou os lábios dos meus, de olhos fechados e disse baixinho:
"Desde que eu te vi de cueca aquele dia eu senti vontade de te pegar"
"Sou todo seu. Vem me pegar" e corri até o quarto
Ele correu atrás de mim tentando tirar minhas roupas mas eu afastava suas mãos, lutando de brincadeira, beijando sua boca. Chegando no quarto, tirei sua camiseta e passei minhas mãos pelo tronco forte e peludo dele. Ele fez o mesmo comigo, tirando minha camiseta e beijando meu pescoço. Eu afundei meus dedos nos cabelos dele e ele me pegou no colo, me beijando. Delicadamente, me levou para a cama e me deitou, subindo em cima de mim, me abraçando com força. Eu sentia seus braços em volta de mim e fiquei atiçado: botei minhas mãos dentro da calça dele e senti seu pênis duro, pulsando. Abri o zíper e puxei para baixo calça e cueca, e ele ajudou a tirar, jogando tudo no chão, ficando nu em cima de mim. Puxei minha bermuda para baixo e tirei.
"Cadê a cueca?" ele perguntou
"Não usei hoje"
"Safado"
"Puxei você"
E ele me beijou, esfregando seu pau no meu. Ele pegou nossos paus com uma mão e começou a masturbar. Eu passava as mãos em seu peitoral, apertando seus mamilos, me contorcendo de tanto prazer. Com a língua, meu pai percorreu meu rosto, pescoço, peito, abdômen e chegou no meu pau. Enfiou tudinho na boca, fazendo uma garganta profunda de primeira. Ele chupava meu pau, sugando a cabecinha, lambendo até as bolas, me olhando e me deixando cada vez mais excitado. Estiquei as pernas e senti seus mamilos nos dedos dos meus pés, então comecei a esfregar meu dedão nos mamilos dele.
Depois de me chupar bastante, meu pai me beijou e ficou de pé. Eu abri a boca e ele enfiou o pauzão enorme, quase me fazendo engasgar. Ele fodeu minha boca como se fosse um cuzinho, e eu babava demais no pau dele.
"Caralho, que pau enorme" falei
"Vai te foder bem gostoso"
"Mas eu vou te comer primeiro" falei, ficando de pé e colocando meu pai de 4 na beira da cama. Lambi seu cu e deixei bem babado. Coloquei meu pau na portinha e forcei. Quando entrou a cabecinha, meu pai gemeu e eu continuei forçando, até entrar o pau inteiro.
"Porra, que delicia de filho que eu tenho"
"Vou te comer sempre que eu quiser, paizinho"
"Sou um paizinho com um pauzão"
"Cala a boca, gostoso, deixa eu te comer"
"Isso, come seu pai. Fode gostoso meu cu, fode. Mete rola com força, hardcore"
Eu fodi com força assim como ele pediu. Meu pau ficou até esfolado.
Depois foi a vez dele me comer. Quando ele começou e penetrar aquele pau grosso em mim eu percebi que não era só meu pau que ia ficar esfolado. Porra, que pau enorme o dele, mas se encaixava certinho em mim.
Transamos em várias posições, de 4, de ladinho, de frango assado, cavalgada, de pé. Fizemos troca-troca, 69, até fizemos penetração dupla com um pênis de plástico que meu pai comprou pra apimentar o sexo com o Wayne.
Meu pai é muito gostoso.
Na hora de gozar, ele gozou dentro do meu cu, e eu senti jatos fortes de sêmen quentinho querendo escorrer para fora. Depois ele botou meu pau na boca e chupou até eu gozar, bebendo todo o meu leite.
Nos beijamos e fomos tomar banho juntos. Ele é gostoso pra caralho, e com os pêlos molhados então... Quase gozei agora só de lembrar.
Aquela noite nem fomos dormir. Ficamos assistindo filme até o Wayne chegar, umas 3 e meia da madrugada.
Fui para o quarto e, depois de uns 15 minutos, ouvi meu pai gemendo no quarto ao lado, provavelmente tomando rola do Wayne no cu. Eles são lindos juntos.
Na manhã seguinte, durante o café, meu pai parecia mais alegre, vestindo apenas roupão, com os cabelos molhados. O Wayne, também de roupão e cabelos molhados (porque eles tomam banho juntos), ajudava a preparar o café, beijando a boca do meu pai de vez em quando.
Eu, enquanto fazia waffles e bacon, olhando aquele casal apaixonado, nem imaginava o que aquele novo dia traria para mim.
E aí meus garotos lindos? Curtiram? Lembrando que é tudo real.
Fico feliz de dizer que estou conhecendo alguns de vocês pelo Facebook. Aqueles que quiserem me adicionar aos amigos é só mandar mensagem que eu falo como me encontrar.
Tem continuação deste conto, então comentem e votem bastante. Só assim vou saber se vocês estão gostando.
Beijos e até o próximo conto.
Uma fotinho minha para vocês ficarem baterem punheta pensando em mim.
Meu pau tá babando aqui.
Cafalho que conto foda, votado.gozei
Q dlc de conto! Queria ter o seu contato! Como faço?
Delícia
Excelente conto. Tesão quero a continuação.
Delicia de conto, pena não mostrou seu pau. Queria ver o seu e do seu pai e tbm do marido do seu pai
Q dlc de conto! Queria ter o seu contato! Como faço?