COMI O PAI DE UMA EX-COLEGA DE ESCOLA (MAS ELE TAMBÉM ME COMEU)

Aloha garotões, tudo beleza? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D. Pedro) . Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto " Só pra me conhecer". Todos os meus contos são verídicos.

Um de vocês comentou recentemente que em todos os meus contos eu me deparo apenas com homens bem dotados, e nunca com homens de pau mediano. Achei essa observação interessante, me fazendo perguntar: quem define o tamanho do pau? Quer dizer, o pau é pequeno ou grande em comparação a que? Eu não me atenho ao tamanho dos pênis mas ao prazer que eles me dão. Eu já perdi as contas de quantas vezes já transei, mas relato só os que realmente valem a pena, aqueles que eu sei que vocês vão gostar. Em todas esses relatos, independente se os caras tinham pau de 15cm ou 22cm, o prazer que tive foi tão grande que, para mim, eram todos bem dotados.

Mas, como sou um gay generoso que gosta de DAR o que pedem, vou fazer o gosto de quem quer ler sobre um pau mediano. Vou contar o que aconteceu essa semana com o pai de uma ex-colega de escola.

Eu terminei o ensino médio há uns 6 anos, e nunca mais encontrei meus colegas. Não que eu sinta falta deles, mas é sempre bom saber o que aconteceu na vida de cada um.
Enfim, há uns 3 meses eu estava na fila da lotérica para pagar umas contas e um jovem senhor (muito atraente, diga-se de passagem) parou atrás de mim. Eu sabia que o conhecia mas não sabia de onde. Minha mãe estava comigo e perguntei baixinho para ela se também conhecia aquele senhor.
"É o pai da Camilla"
Fiquei surpreso, porque eu frequentei muito a casa da Camilla e não reconheci o pai dela. Mas não era pra menos: agora ele está de barba, mais magro e mais fitness. Ele sempre teve o cabelo branco, mas agora juntou com a barba e ficou bem sexy. Confesso: eu tenho uma queda por homens grisalhos...
Olhei em volta, disfarçando, e o vi olhando para mim.
"Oi... Lucas, né? Tudo bem com você, rapaz? Há quanto tempo..." ele perguntou
"Oi, tudo bem sim, e com o senhor?" - sempre o chamei de senhor por respeito e por ter idade para ser meu pai
"Tudo joia"
"Ah legal. E a Camilla? Tudo bem? Faz tempo que não a vejo..."
Aí ele começou a DAR um longo relatório sobre a filha. Estava meio entediante mas pelo menos eu poderia olhar para o rosto bonito dele, sem parecer estranho. Por fim, fui chamado para o caixa e nos despedimos.
Praticamente toda sexta feira eu vou à lotérica pagar uns boletos (compro bastante coisa pela internet. Fazer o que? Terapia do consumo é minha nova dependência), e em quase todas elas eu encontro o Seu Cláudio (o pai da Camilla) por lá. Depois vim a descobrir que aquela lotérica é da família dele, por isso ele vive rondando por lá. Sempre conversamos um pouco, geralmente sobre a Camilla e amenidades, clima e política, e nos despedimos com um aperto de mãos.
Essa semana foi diferente.
Fui no supermercado próximo à casa lotérica e quando estava saindo vi o Seu Cláudio entrando. Cumprimentei com a cabeça e saí. Só que, como eu o acho sexy, virei para trás, para vê-lo de costas, e surpreendentemente ele virou também, me olhando. Sorri com a coincidência e fui embora guardar as compras no carro. Daí, peguei uns boletos e fui esperar na fila da lotérica. Não DEU 2 minutos e quem para atrás de mim? O próprio.
"Hoje a gente tirou o dia pra se encontrar, hein" brinquei
"Que bom. Sua mãe não veio hoje?"
"Hoje não. Tô sozinho. Por que?"
"Por nada. CUriosidade"
"Ah tá" fingi acreditar. "E a Camilla? Tá bem?" perguntei, mas já não suportava mais falar (ou melhor, ouvir) dela. Enquanto ele falava eu bolei um jeito de excitá-lo. Peguei meu celular e comecei a mexer.
"Pode falar que eu estou ouvindo" falei, concentrado em mudar meu papel de parede.
Em certo momento, deixei cair meus papéis no chão e pedi para ele segurar meu celular. Me abaixei pra pegar os boletos com a certeza de que ele veria meu papel de parede: uma foto minha transando com um cara (quem lê meus contos há algum tempo sabe que eu já usei essa técnica antes e deu certo. Pra quem não leu, procura lá TRANSEI COM O ENTREGADOR FOFINHO). Levantei e peguei meu celular de volta, agradecendo o "favor". Olhei na cara dele e vi a mesma reação que todos têm: boquiaberto, sem saber se olhava para mim ou para o chão. Eu gosto desse efeito...
Fui para o caixa sorrindo com o que eu tinha feito. Na hora de sair, vi o Seu Cláudio apoiado na parede, me esperando.
"Oi, só uma coisa... Eu... Hã... Queria saber se você..."
"Topo ir para um motel?" joguei o papo reto
"Isso" ele parecia aliviado e nervoso ao mesmo tempo. Ele não parava de piscar...
"No seu carro ou no meu?" perguntei
"Vamos no meu. Mas você me guia. Eu não conheço muito bem esse negócio de motel"
"Ok"
Entramos no carro dele (um fusca branco, muito bem conservado) e, assim que ele fechou a porta, peguei o rosto dele e dei um beijo na boca. Ele correspondeu o beijo e meteu a língua na minha boca. Nos recompomos e partimos para um motel meio longe, mas muito bom. Eu fui o trajeto todo com a mão dentro da cueca dele.
Mais uma confissão: embora eu já tenha frequentado muitos motéis, sempre fico com medo de entrar em um. Acho que tem algo de sinistro nos quartos de motel, como se alguém já tivesse sido assassinado ali, sei lá... É tipo a cena da Jô e o Téo na Dona do Pedaço (quem assiste sabe do que estou falando). Essa cena da novela só veio afirmar minha insegurança.
Enfim, demos entrada para 3 horas e ele estacionou na garagem do quarto.
Mal fechei a porta e ele já veio me pegando por trás, esfregando o pau na minha bunda. Me virei de frente e nos beijamos, um beijo quente, selvagem, com muita língua. A barba dele me arranhava um pouco mas nem liguei. A língua dele anestesiava meu corpo todo. Cara, que homem com pegada...
Fomos para a cama e ele já começou a tirar a roupa.
"Tá com pressa de quê?" perguntei
"De te comer"
"Calma. Meu cu não vai sair daqui. Deixa que eu tiro sua roupa" e comecei a desabotoar sua camisa com calma, beijando a pele que se descobria a cada botão aberto.
Tirei sua camisa e vi um peito largo com pêlos brancos. Sexy. Tirei o cinto e a calça dele e o deixei só de cueca.
"Pronto" ele disse e já veio se atirando pra cima de mim
"Espera!" o impedi. "E essas meias? Não vai tirar? Lindo, não tem coisa mais cafona do que transar de meia"
Ele tirou as meias e jogou para longe. Me deitou na cama de se jogou por cima de mim, apoiando os braços à minha volta, me beijando na boca e lambendo meu pescoço. Eu arranhava suas costas enquanto ele forçava a ereção contra minha bunda.
Tirei minha camiseta e ele beijou meu peitoral. Depois tirei minha bermuda e fiquei só de cueca também.
"Hmmmmm garoto safado... De cueca vermelha?"
"Eu a chamo de Cueca de Satã" falei. Gente, sem zoeira, mas amo cueca vermelha e realmente as chamo de Cueca de Satã.
Enlacei minhas pernas no quadril dele e ele pressionava a ereção contra minha bunda. Numa reviravolta, botei o Seu Cláudio (que a partir de agora vou chamá-lo de SC, porque "Seu Cláudio" é muito pra ficar digitando) deitado de barriga pra cima e eu montei em cima dele. Beijei sua boca e fui descendo até o peito, barriga e cheguei no brinquedo. Puxei a cueca pra baixo e o pau duro saltou para fora. Não era enorme, devia ter uns 15cm (Feliz? Aqui está o pau mediano que você tanto quis), mas fez meu cu piscar. Chupei aquele pau como se fosse o último da face da Terra (rapazes, já pensaram nisso? Imaginem se só sobrasse um único pau na face da Terra, a briga que não ia dar? E eu ia estar lá no meio, lutando pelo pau rsrsrs). Ele gemia e falava coisas desconexas, esfregando as mãos no rosto, olhando para o próprio pau dentro da minha boca.
"Uau! Nunca ninguém chupou meu pau"
"Aaaahhh meu lindo, desse jeito profissional tenho certeza" falei em tom de zoeira
"Não cara. Nunca ninguém mesmo chupou meu pau. Esse é meu primeiro boquete"
NAQUEDITO!!! Nunca foi chupado... Que dó. Eu tinha uma grande responsa nas mãos (e na boca) então tinha que fazer com toda a vontade do mundo. Peguei aquele pênis, masturbei, chupei, lambi, suguei, massageei as bolas. Fiz tudo a que ele tinha direito. Eu só não esperava que ele fosse gozar. O SC gozou fartamente na minha boca, sem avisar. Tinha um gosto levemente rançoso, mas bem espesso e branquinho, do jeitinho que eu gosto. Deixei o pau bem limpinho e fui beijar a boca dele. Nos beijamos e o pau dele amoleceu.
Tínhamos um problema. Um problema de 15 cm.
Depois que ele gozou, o pau não ficava duro de novo. Eu peguei, punhetei, chupei e nada do bichão acordar.
"Isso acontece mesmo?" perguntei
"Não me leve a mal, mas eu tenho 62 anos. Não tenho a mesma força que os jovens que você pega"
"Mas o senhor tá muito bem pra ter 62 anos. Eu DARIA uns 45. Sério"
"Valeu. É que ver você me chupando estava tão bom..."
"Eu entendo. Mas, darling, vamos ter que dar um jeito nisso. Afinal, temos ainda umas 2 horas e meia pra ficar aqui"
"O que faremos? Decide você, já que é mais experiente"
Esse elogio eu vou guardar para o resto da vida: saber que eu, de 22, sou mais experiente sexualmente falando que um cara de 62.
"Bom, você pode chupar meu pau" sugeri
"Beleza"
Tirei minha Cueca de Satã e botei o pau na cara dele. Ele abocanhou meu pau e começou a chupar meio desengonçado, botando dente, mordendo minha cabecinha...
"Melhor parar. Você precisa aprimorar seu boquete, mas não vai ser no meu pau que você vai fazer isso" falei, curto e grosso, e impaciente. "Deita de barriga pra baixo e arregaça a bunda. Eu vou comer seu rabo" mandei
Ele obedeceu e resmungou:
"Não vai doer?"
"No começo. Depois passa e você vai gostar"
Cuspi no cu dele e no meu pau e comecei a penetrar devagarinho. Ele gemia baixinho e eu colocava meu pau centímetro por centímetro. Quando entrou tudo, joguei meu peso por cima dele e esperei o cu dar uma acostumada com a nova invasão. Assim que eu senti que laceou comecei a bombar. Em menos de 5 minutos ele já estava gemendo de prazer, rebolando a bunda pra entrar mais fácil o meu pau.
Já que ele era novo nesse negócio de passivo, não ousei muito nas posições. Fiz as clássicas: papai e papai, de 4 e de frango assado. Nessa última, o pau do SC já estava duro de novo então aproveitei.
Fiquei de 4 na beirada da cama e ele penetrou o pau em mim a seco. Bombando logo de cara, as bolas dele faziam barulho a cada estocada que dava no meu cu. Parecíamos dois cachorrinhos transando: eu de 4 e ele abraçado em mim, movendo a pélvis para frente e para trás. Estava bem gostoso. É como eu sempre digo: não importa o tamanho do pau, mas o prazer que ele me dá. E eu estava adorando aquele homem dentro de mim.
Fui comido em várias posições: de 4, de ladinho, cavalgando, e terminamos de frango assado. Enquanto ele me comia, eu enlacei minhas pernas nele forçando o pau ainda mais dentro do meu cu. Nos beijamos e, ao mesmo tempo que eu sentia a língua do SC eu sentia o hálito quente e ofegante invadindo minha boca. Puta homem gostoso... Não existe nada melhor na vida do que dar prazer para outro homem, vocês não concordam? E eu estava dando prazer para o homem que me conhecia desde que eu era pequeno.
Gozei sem nem me tocar. Estávamos tão colados um no outro, enquanto ele me comia de frango assado, que só a fricção do peito dele no meu pau foi o suficiente pra me fazer gozar. Espirrei leite por todo o peito dele, melecando todo o pêlo. Aproveitei e lambi aquele peitoral largo, saboreando o gosto de sêmen e suor de macho, sentindo na língua aqueles pêlos grisalhos.
Nos beijamos e ele perguntou:
"Quer que eu goze onde?"
"No meu cu"
Ele acelerou as estocadas e penetrou fundo o pau no meu cu, gemendo e suando. Eu senti o sêmen jorrar no meu reto, me inundando. O pau dele ficou liso e melecado e entrava e saía fácil do meu cu. Ele me surpreendeu com a ereção que não abaixou e continuou me fodendo, fazendo um barulho excitante no meu rabo esporrado. Infelizmente não chegou a uma terceira gozada no dia, mas ficamos abraçados nos beijando, sem acreditar no que fizemos.
Nos limpamos e fomos embora. Ele me levou para onde meu carro estava estacionado e nos despedimos com um beijo.
Estou torcendo para encontrar o SC de novo, sexta agora. Quem sabe? Aí eu conto pra vocês se rolar alguma coisa...

Curtiram, meus amados? Espero que tenha rendido boas gozadas para vocês.
Vou contar um sonho meu: entrar numa piscina com mais de 100 homens e beber o esperma de todos eles. Esse sonho pode se tornar um conto fictício, quem sabe? Ele se chamaria "Greedy".
Se vocês quiserem um conto assim comentem aí. Aceito sugestões...
Abaixo uma foto minha.