Luan me abraçava com força e sugava minha língua como se quisesse retirar toda a umidade dela. Eu abria minha boca e ele a invadia, língua com língua, se esfregando. Ele tinha uma barba áspera e ela arranhava meu rosto, mas eu gostava da sensação. Suas mãos passeavam do meu peito para o meu abdômen e então para as minhas costas e para a minha bunda.
Comecei a tirar sua camiseta e seu torso ficou exposto. Seu peitoral era forte e robusto e coberto de pêlos escuros e macios, e sua barriga era mais cheinha e também com pêlos. Senti o cheiro de seu perfume e eu fiquei louco de desejo. Beijei cada parte de seu rosto, sua boca novamente, e então seu pescoço e comecei a lamber seus pêlos do peito e seus mamilos. Ele gemia fraquinho, sem ar, e eu dava leves mordidas em seus mamilos, colocando entre meus dentes e soprando em seguida, para dar uma sensação de gelado.
Fiquei ereto novamente e voltei a beijar sua boca, dessa vez conduzindo-o para a cama. Me sentei na beirada e ele se encaixou em mim, ainda sem desgrudar a língua da minha boca. Luan me fez deitar e subiu em cima de mim, lambendo meu rosto e descendo para meu peito e abdômen. Coloquei os braços atrás da cabeça e ele lambeu minhas axilas, se divertindo com meus pêlos. Enquanto ele beijava meu corpo, eu de olhos fechados, sentia seus dedos lutando contra os botões da minha calça. Meu pau estava tão duro dentro da cueca que eu não via a hora que o Luan o liberasse logo.
Depois de abrir o zíper, Luan tirou minha calça e começou a massagear meu pau enquanto me olhava nos olhos. Eu não aguentava mais, era tortura. Empurrei a cabeça de Luan levemente para baixo e ele começou a babar na minha cueca, mordendo e beijando a extensão do meu pau até chegar no elástico. Puxando para baixo, meu pau lentamente foi sendo exposto, o que fez Luan abocanhar com vontade a cabeça. Ele segurava meu pênis perto das bolas e chupava todo o resto. A visão que eu tinha era da cabeça do Luan no meio das minhas pernas e meu pau sumindo e aparecendo dentro da sua boca. Porra, ele chupava tão bem. Ele cuspiu na cabeça do pau e me masturbou lentamente. Eu queria tanto gozar, mas tinha que guardar pra depois. Luan ficou mais ou menos 30 minutos me chupando.
"Caralho, Luan. Que boca forte você tem... Porra" falei, suando de tanto tesão, enquanto ele me punhetava.
"O que eu mais gosto é sexo oral, bebê" ele falou sorrindo, já enfiando meu pau garganta abaixo.
Eu deixei ele se divertir comigo o quanto quisesse, e eu estava amando o trato que meu pau recebia. Fazia tempo que meu pau não era adorado daquele jeito (porque na maioria das vezes eu sou mais passivo do que ativo).
Puxei o Luan pra cima e o abracei forte, beijando a boca dele, sentindo o gosto da umidade do meu pau na sua língua.
"Quer comer meu cu?" ele perguntou
"Aham" respondi, sem saber direito o que dizer, de tanto tesão.
Então Luan ficou de quatro no meio da cama, com as pernas bem abertas.
"Meu cu é bem apertadinho. Pega aí na gaveta o gel anestésico" ele pediu
"Precisa mesmo?"
"Ai, bebê, acho que sim. Senão vai doer muito"
"Vamos tentar só com lubrificante? Prometo que vou devagarinho"
"Ok, confio em você"
Besuntei meu pau de lubrificante e comecei a me masturbar enquanto dava umas boas lambidas no cuzinho dele. Ele piscava pra mim e eu cuspia e lambia em seguida. Peguei o lubrificante e passei nele, e então esfreguei meu pau na portinha da entrada, bem na beiradinha.
"Quer pica nesse rabo?" perguntei, no ouvido dele.
"Quero tudo"
Comecei a penetrar devagarinho, a cada centímetro Luan dava uma gemidinha. Aos poucos coloquei tudo e esperei um tempo para o músculo anal se acostumar com a invasão.
"Porra, Lucas, que delícia"
Tirei meu pau por inteiro e coloquei de novo. Repeti o processo umas 4 vezes até começar a bombar lentamente dentro dele. Eu metia meu pau até o fundo e puxava de volta até quase a ponta e então mergulhava nele de novo. Eu sentia o músculo me apertando.
"Relaxa esse cuzinho, bebê" pedi
E então eu senti meu pau mais livre para entrar e sair. Puxei os cabelos dele de leve e comecei a foder com mais força.
"Mais forte! Me come mais! Isso, Lucas! Isso! Mete esse pau com força no meu cu! Me deixa ser sua fêmea!"
E quanto mais Luan gritava coisas sujas mais eu comia com força.
"Quer pica? Toma viado! Toma pau nesse cu! Geme na vara do teu macho, sua puta! Isso, rebola caralho! Abre esse rabo pro teu macho!"
Eu fodia com vontade aquele rabo, devolvendo as coisas sujas que ele falava falando também. Só dava o barulho da cama rangendo e do meu quadril batendo forte na bunda dele.
"Se fode sozinho agora, viado" mandei.
Coloquei os braços atrás da cabeça e fiquei parado enquanto o Luan rebolava no meu pau. Ele ia para a frente e para trás, se fodendo.
"Vem sentar no meu pau agora"
Deitei e o Luan já veio sentando, colocando meu pau na sua abertura e penetrando até o talo. Ele apertava meus mamilos e cavalgava com força.
"Ai Lucas, que delícia"
"Isso, Luan, grita meu nome pro teto"
"Porra! Lucas, que caralho! Me fode, Lucas! Fode meu cu, caralho! Isso, Lucas! Arromba o cu do seu viado!"
Aquilo estava gostoso demais. Ele quicava no meu pau e eu ia de encontro com ele, a cama apanhando a noite toda.
"Lucas, eu vou gozar" ele falou, de olhinhos fechados.
"Goza na minha boca"
Ele saiu do meu pau e encostou o dele na minha boca, se masturbando. Dei uma lambida e senti um gosto salgado e delicioso na ponta. Abri a boca e ele gemeu alto, jorrando muito leite na minha língua. Eu engoli tudo, mas escorreu um pouco no meu rosto. Luan lambeu e cuspiu na minha boca. Eu engoli, uma mistura de sêmen e saliva.
"Goza dentro de mim? Enche seu gordinho de leite, enche?"
Botei o Luan de frango assado e fodi seu cu um pouco, porque eu já estava no limite do tesão. Gritei seu nome e afundei meu pau dentro dele o máximo que pude, seu músculo me apertando em resposta. Senti meu pau espirrar muito leite, mas mantive meu pau dentro dele até amolecer.
Suspirei e joguei meu peso em cima dele, o abraçando. Nós dois estávamos ofegantes e extremamente suados.
"Acho melhor tomarmos um banho" ele sugeriu.
Corremos pro chuveiro e limpamos o suor. Não transamos, mas nos beijamos muito.
Depois de secos, mas ainda pelados, trocamos a roupa de cama por uma nova e deitamos juntos pra ver o que estava passando na televisão.
"Bom, bebê, preciso ir. Já está ficando bem tarde" falei depois de um tempo que passamos nos acariciando.
"Ah Lucas... Dorme comigo essa noite?" ele pediu. Eu estava pronto pra dizer não. Mas ele fez uma carinha tão fofa que eu simplesmente não consegui dizer não.
"Tudo bem, eu fico aqui. Mas é pra dormir, hein. Não quero você morrendo de sono amanhã no trampo"
"Sobre isso... Amanhã é meio que meu dia de folga"
Porra, eu não acreditei no que eu ouvi. Sorri e nos abraçamos pelados.
Deitamos de conchinha e dormimos um pouco, mas acordamos duas vezes no meio da noite pra fazer sexo, e fizemos novamente de manhã antes do café e depois na garagem, na capô do carro dele antes de eu ir embora.
Aquela foi uma noite bem cansativa, mas muito excitante.
Se vocês querem saber, eu e o Luan tomamos a 2ª dose no fim de semana e fizemos uma 3ª reforçada, mas nessa ele convidou um amigo, também enfermeiro. Eu não poderia estar tão bem medicado hehehe.
E não, não rolou namoro. Pelo menos ainda. Espero que a gente possa namorar sério futuramente porque eu gosto muito dele (mesmo que ele seja só passivo por enquanto).
A má notícia é que ele não deixou que eu divulgasse as fotos que a gente tirou. Não fiquem bravos, mas eu não posso trair a confiança dele, ok?
Ah a propósito, gostei dos comentários que vocês deixaram na primeira parte deste relato. Sim, concordo com vocês de que sexo casual também pode ser romântico e pode se tornar algo mais. Continuem comentando, isso me motiva a continuar escrevendo. E fiquem tranquilos que mais pra frente eu escrevo sobre outras vezes que eu fiz sexo com meu pai (ele gosta de transar com tudo o que se move kkk).
Até a próxima.
Amo vocês, meu machos!
Gostei do conto muito massa queria eu ter seu cuzinho e sua rola pra me qualquer coisa me manda teu Facebook blza