CHUPEI UM MACHO HÉTERO DEBAIXO DA MESA DO RESTAURANTE

Tudo joia com vcs, meus garotões? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia. Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do   Caio Castro na novela do D. Pedro). Sou gay desde pequeno mas não   sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir   Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma   safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me   conhecer". Todos os meus contos são   verídicos.

Pelo título do conto já deu pra ver o que eu fiz. Eu gosto de sexo em público, ainda mais quando é arriscado a levar um flagra. Tudo o que é escondido é mais gostoso, vocês não concordam?
Pois bem, um povo da turma da escola combinou de se reunir depois de 5 da formatura. Eu estava solteiro na época então fui sozinho. Nos encontramos num restaurante e pegamos uma mesa bem grande, que coubesse todos. Infelizmente, nem todos puderam ir, mas meus antigos amigos foram e matamos a saudade. Uma das colegas levou o noivo e anunciou que iam se casar. Demos os parabéns e aí foi só festa. Junte jovens de 22/23 anos e veja no que vai dar... Rimos bastante, eles beberam um pouco além da conta, falamos muita besteira, assim como na época da escola.
Eu não bebi nada alcoólico porque tinha que voltar dirigindo. Mas, para compensar a falta de álcool, fiquei mais viado do que de costume. Vadio mesmo. Falei muita besteira, fiz piada de sexo, beijei a boca do meu amigo que estava meio bêbado.
Em certo ponto, notei um cara muito atraente sentado numa pequena mesa para dois bem na minha vista. Ele me pegou o observando e acenou com a cabeça. Dei um sorriso e ele deu uma piscadinha de volta. Fiquei excitado, pedi licença para me retirar da mesa e fui até ele.
Ele devia ter uns 32 anos, barba bem feita, olhos azuis, cabelos pretos, pele muito bem hidratada, braços fortes e peitoral musculoso.
"Tem alguém sentado aqui?" perguntei
Ele dá um suspiro aborrecido e diz "Era pra ter, mas acho que ela não vem"
"Xiiiiii, levou bolo? É foda combinar de encontrar alguém e ficar de ar"
"Nem fala. É uma falta de respeito fazer isso. Se não vem, custa ligar?"
"É. Eu vi você de lá e pensei 'um gato desses não pode estar desacompanhado', aí vim fazer a checagem"
"Quer ficar comigo? Quer dizer... Quer jantar comigo? Já que estou aqui" ele convida
"Claro. Só vou lá pegar minhas coisas e já volto"
Fui até onde eu estava sentado e peguei minhas chaves e meu prato.
"Onde você vai?" a amiga noiva perguntou, fazendo todo mundo da mesa se virar para mim
"Encontrei um gatinho carente e vou lá comer com ele"
Todo mundo começou a fazer "hhhhmmmmmmmm", e minha amiga me deu uma piscadinha, como se me desejasse sorte.

"Oi, voltei" sentando novamente com o gatão
"São seus amigos?" ele pergunta
"Eram colegas de escola. Não nos víamos há muito tempo, então não dá pra chamar de amigos"
"Verdade, depois da formatura cada um vai pra um lado e nunca mais se veem. Mas e você? O que você curte?"
Ficamos um tempão conversando, nos conhecendo melhor. Até que vem o assunto sexo. Ele não é gay, mas curte um boquete bem feito de um macho.
"Se você quiser, te chupo agora" me ofereço
"Como?" ele perguntou, CUrioso
"Uai, por debaixo da mesa. A toalha vai até o chão, ninguém vai me ver"
"Não sei, não. É muito arriscado"
"Os melhores momentos são assim"
Ele pensou um pouco (ele fica lindo com cara de pensativo) e disse "Então vem. Mas seja rápido"
Olho para os lados vendo se não tem ninguém olhando, então entro embaixo da mesa e puxo a toalha um pouco mais pra baixo, para cobrir melhor. Vejo o Antônio (o nome do gatão) abrindo o cinto e puxando o zíper para baixo. Eu coloco minha mão no pau dele por cima da calça e sinto o grande volume que me espera. Puxo o elástico da cueca para baixo, liberando sua ereção. Deixo apenas o pênis para fora, caso ele precise puxar a calça rápido.
Começo a chupar seu pau devagarinho, me deliciando com aquele membro macio e duro, como uma barra de ferro coberta de veludo. Ele tem um gosto maravilhoso, e eu poderia passar horas e horas com o pau dele na boca. Vejo suas pernas inquietas, de tanta excitação, pressionando o pênis contra minha boca.
Durante a chupada, ouço o Antônio conversando com alguém, o garçom talvez. Ficamos combinados de que, se alguém desconfiasse do que estávamos fazendo, ele me daria um leve chute como sinal. Como não houve sinal algum, a conversa devia ser sobre outra coisa. Continuei chupando aquela pica, como se fosse o menu principal.
Os eventos a seguir foram desastrosos:
O Antônio começou a dar a impressão de que ia gozar, então acelerei a chupada para beber todo o leite. Afundei o pau no fundo da minha garganta, esperando o sêmen. Ele começou a se contorcer de tesão, e na hora que foi pra gozar, me deu um puta chute no braço. O susto foi maior do que a dor, então dei uma cabeçada com tudo na mesa, bem na hora que ele começou a gozar. Seus jatos de leite espirravam por tudo porque seu pau tinha saído da minha boca na hora que eu gritei "Ai!". Tentei botar na boca de novo mas já era tarde: tinha porra escorrendo na minha cara, na minha roupa, e respingando no chão. Cara, a gozada dele foi tão forte que tinha porra até pingando da mesa. Tinha um pouco de leite na minha boca, que eu engoli. Docinho, uma pena ter desperdiçado um montão. Quando vi tudo melecado, pensei "agora fodeu!", mas pedi que ele me desse um bom tanto de papel toalha para eu deixar tudo limpo.
Comecei a limpar o chão, o teto da mesa, limpei minha cara e tentei tirar o excesso de porra da minha roupa. Estava menos esporrado do que antes. Perguntei se podia sair debaixo da mesa e ele falou "espera" entre os dentes. Não ouvi o que ele disse, então pensei que a barra tava limpa e saí.
"Cara, que..." eu começo a dizer mas paro quando vejo meus amigos em volta da mesa, me encarando.
"O que... Você tava fazendo aí de baixo?" perguntou um deles
Tirei um dos meus brincos disfarçadamente e escondi na palma da mão.
"Acredita que eu perdi meu brinco? Não acho em lugar nenhum" eu disse
Todos se mobilizaram para achar meu brinco. E começa um procura aqui, procura ali, até que eu grito "Achei!" e todos param de procurar.
"Onde estava?" perguntam
"Bem na minha fuça e eu nem vi. Em baixo do meu prato" fingi, dissimulado
Um dos meus amigos me encarou, botou a mão no meu cabelo e disse "Cara, o que é isso no seu cabelo? Uma coisa pegajosa... Grudou no meu dedo e não quer sair. Eca que nojo!!!"
Eu olhei pro Antônio e ficamos vermelhos que nem dois pimentões. Quis gargalhar vendo meu amigo tentar desgrudar o esperma do Antônio do dedo. Desgrudava de um dedo, grudava no outro. Estava me segurando pra não rir...
"Ah cara, sei lá o que é isso. Deve ser alguma coisa que tava grudada na mesa, sabe como é, né?" disfarcei
Se acreditaram não sei, mas se despediram de nós e foram embora.
"Que sufoco! Eu ainda falei pra você esperar" o Antônio diz
"Eu não ouvi. Tava o maior calor aqui embaixo"
"Mas que foi bom, foi. Caralho, como você chupa gostoso!"
"Sou especialista, meu bem"
"Percebi. Olha, esse é meu número. Me liga pra gente combinar alguma coisa" ele falou.
Pedimos a conta e fomos embora. No estacionamento, o Antônio se despediu de mim com um beijo na boca, cheio de língua.
Depois daquele dia nunca mais nos vimos, infelizmente.

Curtiram? Lembrando que:
* é tudo verídico;
* que vocês devem votar bastante e
* que eu gosto demais de ler seus comentários
Beijo a todos

OBS: como prometido no conto DÚVIDAS FREQUENTES, vou responder suas dúvidas no final dos meus contos. Vamos à uma que foi enviada no sigilo:

TENHO CERTEZA QUE SOU GAY, MAS NÃO QUERO ME ASSUMIR, AFINAL TEM COISAS QUE AS PESSOAS NÃO PRECISAM SABER. ESTOU CERTO?
R: Sim e não.
Você tem razão, não devemos satisfação de nossa vida às outras pessoas, nem devemos nos importar com a opinião alheia. Temos que ser o que queremos ser e ponto final.
Por outro lado, o fato de viver se escondendo é muito ruim tanto no lado emocional como físico. Vários homens não querem se assumir e vivem de aparências, muitas vezes usando uma mulher (e talvez filhos) para ocultar sua sexualidade. Essa hipocrisia não é justa com nenhuma das partes. Chega uma hora em que tudo vem à tona, e não se consegue mais esconder, talvez porque outros fofocam, ou porque a mulher descobre, ou mesmo porque o homem não suporta mais a pressão de ser infeliz e acaba 'explodindo', por assim dizer. Isso tudo pode ser evitado com uma boa conversa, com coragem e sinceridade. Assisti um filme esses dias, com vários personagens gays. Um deles, casado e com filhos, se relacionava com outro homem, indo ao apartamento dele para fazer sexo. Chegou ao ponto de fingir ter que ia viajar a trabalho para passar a semana com o amante. E a mulher, grávida e inocente, fez papel de idiota na mão do marido gay, sendo totalmente enganada. No fim, o marido a largou para ir morar com o cara em outro país. Achei desnecessário essa trama do filme (e não só no filme, em novela também temos essa temática). Tudo bem que é realidade, muitos homens fazem isso, mas acho que não precisa enganar a esposa desse jeito. A mídia expõe essa atitude, e isso causa revolta em quem assiste, gerando comentários negativos para nós, gays. Pensem nisso...
Por outro lado, pode acontecer de muitos homens casados apenas gostarem de sexo com outros homens, sem envolvimento romântico, só por diversão. Nesse caso, acredito que não há nada de errado em esconder, porque sexo é sexo, e as pessoas não precisam saber com quem estamos transando. Eu mesmo fui amante de muitos homens casados durante anos. Fazer sexo gay, de certa maneira, é uma aventura e deixa o homem mais seguro de si, com mais experiência sexual, com mais fogo, sabendo dar e receber prazer, deixando a esposa satisfeita. Sei que muitos de vocês gostam de transar com outros homens por diversão, então tenho certeza de que concordam comigo.
Pensemos em outro caso: estamos apaixonados por outro homem. Sabemos que ele é "o cara da nossa vida", mas temos medo de contar para os pais e amigos. Podemos até viver bem escondendo esse namoro por um tempo. Mas, pense o seguinte: como você se sentiria se fosse apresentado apenas como 'amigo' ou como 'colega de quarto' daquele que você ama tanto? Não se sentiria inseguro quanto aos sentimentos dele por você? Afinal, você quer um homem em quem possa confiar e se sentir protegido, alguém que te ajude a enfrentar os preconceitos e lidar com a oposição. Então, se você quer um homem assim, primeiramente SEJA esse homem. Seja um porto seguro para o seu Lover, e com certeza vocês viverão felizes.
Lembre-se: todos merecem liberdade e felicidade.
OBS: Essas são opiniões pessoais, e não sou o dono da verdade. Dou meus conselhos baseados em experiências e fatos que testemunhei.

                                


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 25/10/2019

DELÍCIA DE CONTO. AVENTURA INUSITADA. VOCÊ É FODA, CARA!

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italosilva Comentou em 06/10/2019

Adorei o conto, fico imaginando lá a cena kkk mais você foi bem criativo e resolveu tudo.

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briciossa Comentou em 01/10/2019

Ķkkkkkkkkkk. Rir muito qdo tu dissestes que jorrou porra para tdo q foi ladi. Delicia de conto.

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casalbisexpa Comentou em 30/09/2019

delicia




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Ficha do conto

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megagato

Nome do conto:
CHUPEI UM MACHO HÉTERO DEBAIXO DA MESA DO RESTAURANTE

Codigo do conto:
145149

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2019

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