O que eu vou contar pra vocês aconteceu há uns 4 meses. Era uma semana quente pra caralho. Minha mãe tinha saído e eu não tinha conhecido o Matheus na época (Matheus é o meu namorado, quem quiser saber mais é só ler o conto HÁ MALES QUE VEM PARA BEM partes 1 e 2, nº 144002 e 144038 respectivamente). Sozinho em casa, tive uma ideia.
Todo santo dia eu via um garoto de uns 19 anos indo para a escola de curso técnico. Ele é bem branquinho, loirinho, bem afeminado e anda pela calçada como se fosse uma passarela, exibindo a bunda linda e redondinha que ele tem. Por várias vezes fiquei imaginando como seria foder o cu daquele viadinho lindo, enfiar meu pauzão naquela boquinha...
Aproveitei que estava sozinho em casa, saí pra caminhar e fui até a casa dele. Toquei a campainha e esperei. Ele mora com os avós, que são ultraconservadores, então já fui preparado.
"Quem é?" perguntou o avô do garoto
"Oi seu Reginaldo, tudo bem? Eu sou aquele garoto que ajudou o senhor a trazer as telhas para a reforma do centro espírita. Lembra? Eu coloquei tudo na caçamba da minha caminhonete"
"Ah lembrei! O menino da Toro vermelha! Estou ficando velho mesmo! Nem faz tanto tempo e eu nem te reconheci. Mas você mudou o cabelo?"
"Sim, seu Reginaldo. Eu descolori o cabelo. Agora tá branco e... É que o senhor me conheceu quando eu estava com o cabelo natural, preto. Eu gosto de mudar às vezes"
"Entendi. Mas então... Diga o motivo de sua visita"
"Ah sim. Eu vim convidar seu neto pra ir nadar lá na piscina de casa comigo. Tá bem calor hoje, achei que seria legal. Eu convidei a filha da vizinha (mentira) mas não sei se ela vai"
"Espera que eu vou lá ver. Entra aqui na garagem, pra não ficar torrando no sol"
OBS: esse seu Reginaldo não gostou muito de mim quando nos conhecemos, por causa dos meus piercings, minhas roupas... Mas depois que ajudei a reforma do Centro Espírita ele ficou mais amigável. Nada que seja "oh como eu amo esse menino!" mas é o melhor que ele consegue, com certeza.
"Ele disse que já vem" seu Reginaldo disse, voltando para a garagem
"Ok, eu espero"
Fiquei esperando por uns 15 minutos. Meu viadinho loiro saiu de casa como um personagem de anime: brilhando, jogando os cabelos, piscando os olhos... Só faltou a música "You are so beautiful" tocando no fundo. Ele me derreteu todo.
"Tchau vô. Depois ele me traz de volta pra casa tá?" ele disse, quase cantando
"Juízo vocês dois" seu Reginaldo disse, com rosto sério, olhando específico para mim
Andamos pela calçada, falando sem parar e rindo muito. Descobri que, além de muito educado, o Lúcio (mas todos o chamam de LuLu) é muito engraçado.
Entramos em casa e ele colocou a bolsa no sofá.
"Que casarão o seu! Eu sempre vejo de fora e imagino como seria por dentro" ele disse
"Fica à vontade. Pode explorar tudo aí. Eu só vou lá ver se a água da piscina aqueceu e eu já volto"
"Ok, obrigado"
Quando voltei para ver onde ele estava, o encontrei observando com atenção algumas fotos de família espalhadas por uma parede.
"É você?" ele perguntou, apontando pra uma foto minha quando bebê tomando banho, com a bunda de fora
"Ah sim, eu já pedi pra tirar essa foto daí. É vergonhosa rsrsrs"
"Que nada, você é uma graça" ele disse, e quando se apercebeu ficou todo vermelho.
Eu fiquei empolgado. Ele disse "você É uma graça" e não "você ERA uma graça".
"Bom, vamos lá pra fora?"perguntei, ele concordou e fomos para o fundo
"Você liga se eu trocar de roupa no banheiro?" ele perguntou
"Ah sorry, é que o banheiro está em reforma (mentira), mas a gente pode se trocar aqui mesmo"
Ele ficou meio sem jeito, nem se moveu. Eu tomei a iniciativa e tirei minha roupa primeiro. Tirei minha camisa; eu estava meio sem depilar então meu peito estava meio cabeludinho. Depois tirei a bermuda e puxei junto a cueca pra baixo. Fiquei pelado na frente dele, sem vergonha nenhuma.
Ele ficou vermelho e virou o rosto.
"Desculpa, eu não achei que você ia..." ele falou, gaguejando, vermelho como um pimentão
"Desculpar por quê? Não tem problema. Muitos homens já me viram sem roupa antes. Relaxa aí"
Coloquei minha sunga branca pequenininha só pra provocar. Entrei na piscina num pulo, jogando água pra todo lado.
"Não vai entrar?" perguntei
Vendo que ele estava meio envergonhado, virei de costas e disse:
"Pronto. Pode trocar agora. Não estou vendo nada"
"Não olha, hein!"
Cara, se ele soubesse que minha intenção é comer o cuzinho dele na minha cama...
"Pronto?" perguntei
"Pronto"
Ele entrou na água aos poucos, cobrindo os mamilos com os braços. Ele havia posto uma bermuda florida. Muito fácil pra eu tirar...
"Não precisa ter vergonha de mim não. Você tem um corpo lindo"
"Lindo é o seu. Olha só, todo musculoso, peludinho. Eu tenho 19 anos e não tenho pêlos, sou branquelo, sem músculos"
"Lindo" falei, meio hipnotizado
Ele ficou ruborizado com o elogio e entrou na piscina aos poucos. Ele desceu as escadas da piscina como a Cinderela.
Com o tempo ele foi perdendo a vergonha, foi ficando mais atirado. Jogava água em mim, colocava a mão no meu peito, me empurrando, afundando minha cabeça na água. Eu peguei ele e dei uma chave de braço nele, exibindo meus bíceps. Depois peguei a cabeça dele e coloquei no meio das minhas pernas, de propósito, só pra ele ficar com a cara perto do meu pau.
Ele começou a tossir, fiquei preocupado em tê-lo afogado mas foi só um susto.
"Desculpa querido, não foi minha intenção te afogar" falei, abraçando o LuLu
"Não... cof cof... foi nada... cof cof..." ele falou, tossindo
Estávamos bem próximos um do outro, meu rosto perto do dele. Olhei fundo nos olhos azuis dele e ficamos nos encarando. Fui me aproximando devagar, quase encostando meus lábios nos dele até que... ele acaba tossindo, quebrando o clima.
"Acho melhor a gente entrar" eu disse
"Ah não. Tudo bem. Está sol ainda e eu já parei de tossir"
Ficamos estirados que nem lagartixas no deque pra pegar um bronzeado. Enquanto isso aproveitamos pra conversar, nos conhecendo melhor. Descobri que ele curte todas as divas LGBT assim como eu, já viu todos os filmes gay assim como eu, chora sempre quando lê Me Chame Pelo Seu Nome assim como eu. Não posso dizer que ele era o cara certo pra mim porque eu gosto mais de homem macho pra namorar. Mas ele é diferente dos viadinhos que eu já conheci: ele não ficava se atirando pra cima de mim, nem ficava flertando. Viadinho pegajoso eu gosto de foder o cu sem dó. Ele estava ali me vendo como um amigo, e era isso o que eu pretendia ser: um amigo. Mas existe amizade colorida, né?
Assim que o sol deu uma baixada, falei para entrar e comer alguma coisa. Eu tinha feito requeijão de azeitona preta, então fiz alguns sanduíches. Nós colocamos roupas secas e fomos comer. Eu fiquei sem camisa.
"Achei que você comesse só pão integral" ele disse, agitando o pão branco que eu dei
"Que nada, acho horrível. Prefiro comer tudo o que eu gosto e perder depois na esteira"
"E pelo visto tem dado certo, né? Quem dera eu pudesse comer de tudo"
"E por que não come?"
"Tenho medo de engordar. Sabe, vou te contar uma coisa que eu nunca contei pra ninguém" ele falou, se aproximado de mim. "Meu sonho é ser drag queen"
"Hmmmm por isso não pode engordar? Ah legal, eu curto as drags, já fui no show da Pabllo. Admiro muito a coragem delas. Eu mesmo não faria o que elas fazem"
"Mas meus avós não podem saber. Por isso tenho que me mudar, sei lá. Ir para o Rio ou algum outro lugar"
"Nossa, super te apoio. Acho que a gente deve lutar pelo que quer, independente do que outros vão falar. Disse o cara que não contou pra família que é gay rsrsrsrsrs"
"Sua família não sabe? Achei que tooooodo mundo soubesse"
"Não tive coragem. Sabe, estouraria as próximas 20 guerras mundiais, e eu não quero estar no olho do furacão. Quando chegar a hora, eu vou contar"
"Viado sofre nesse país, né? Puta que pariu!!! Eu queria que todo mundo fosse livre!"
"Mas vai ser. Acredito que daqui uns 5 anos todo mundo vai mudar a cabeça e não vai ter uma pessoa que nunca tenha experimentado alguém do mesmo sexo. Acho que todo mundo vai ser bi; sem essa de hétero ou homo"
"Amém!!!" ele fez o sinal da cruz de um jeito bem engraçado e rimos muito.
Quando o riso acabou, ficamos encarando um o outro.
Tomei a iniciativa e puxei seu lindo rosto pra um beijo. Ele assustou e recuou. Eu puxei de novo e dei um selinho. Eu sentia sua respiração pesada, abri os olhos e vi seus olhos azuis como água me olhando. Ele abriu a boca e me beijou com força, se entregando. Enfiei minha língua na boca dele, sentindo sua língua macia contra a minha. Ele beija muito bem, é delicado, como se um movimento em falso pudesse quebrar meus lábios. Depois de um tempo, os beijos passaram de leves para intensos. Ele lambia meus lábios, e eu chupava sua língua. Senti sua mão acariciando meu pau duro por cima da bermuda. Peguei suas mãos e as coloquei no meu peito. Ele passou os dedos de leve pelos meus músculos, apertou meus mamilos e puxou meus pêlos. A cada toque dele eu sentia um arrepio. Fiquei de pé, e coloquei uma das mãos dele dentro da minha bermuda. Ele percorreu os dedos pelos meus pelinhos do caminho para a felicidade e encontrou meu pênis duro apontando para cima. Quando ele tocou meu pau, ouvi um pequeno ganido dele, como se tivesse assustado ou algo assim. Senti sua mão deslizando para baixo, encostando em toda a extensão do meu pau, chegando nas minhas bolas. Abri minha bermuda e deixei que ele tirasse. Ele puxou para baixo, me deixando só de cueca.
"Que pau enorme!" ele sussurrou
"Todo seu"
Ele ficou de joelhos e encarou meu membro duro que parecia querer rasgar o tecido da cueca. Ele encostou a boca e lambeu meu pau, deixando minha cueca molhada de saliva. Com os dentes, puxou o elástico da cueca para baixo, fazendo meu pau pular e bater na cara dele. Delicadamente, pegou meu pau e me masturbou. Eu sentia prazer só de ver aquele viadinho com meu pau na mão. Ele deu um beijo na cabecinha e abriu os lábios, começando a engolir todo o pau. Caralho, que delícia! Que boquinha macia! De cima, eu via seus cabelos loiros se agitando a cada chupada que ele dava, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. Peguei seu rosto e o fiz olhar para mim, abri sua boca e cuspi lá dentro. Ele engoliu e voltou a me chupar. Agarrei seus cabelos e forcei sua boca contra meu pau, fazendo engolir inteiro. LuLu babava demais no meu pau, quase engasgando, enquanto eu fodia sua boca. Ele agarrou minha bunda e começou a brincar com o meu pau com a língua, lambendo como um picolé. Ver aquele garoto lambendo meu pau me fez gozar. Espirrei muito leite na cara dele, e não parava mais de sair. Eu estava muito excitado. Gozei bastante e ele engoliu tudo o que caiu na boca dele. Me abaixei e lambi a cara gozada dele. Todo sêmen que eu pegava com a língua eu colocava na boca dele. Nos beijamos mais um pouco, até eu colocá-lo sentado na banqueta. Puxei sua bermuda para baixo, junto com a cueca. Ele tem um pau pequeno, branquinho e lisinho. Chupei o pau dele, brincando com a língua com ele lá dentro da minha boca. Massageei suas bolas enquanto chupava. Aos poucos, comecei a introduzir meus dedos no cuzinho rosinha dele.
"Que cuzinho apertado" eu disse
"Todo seu" ele disse, repetindo o que eu havia dito minutos antes
Virei ele de costas pra mim a abri a bunda dele, pra chegar no cuzinho. Lambi e chupei aquele buraquinho, deixando bem úmido. Enfiei meus dedos pra alargar, e o cuzinho não parava de piscar, como se dissesse "quero rola, quero rola".
"Você não é virgem, né?" perguntei
"Não. Como você sabe?"
"Simplesmente dedução. Tem cara de cuzinho que já foi arrombado" falei, dando uma linguada
"Como assim?"
"Suas pregas..."
"Ah! Entendi"
Aquele garoto não sabe da experiência que eu tenho... Continuei a lamber até deixar o cuzinho bem molhado, pronto pra receber meu pau.
"Com camisinha ou sem?" perguntei
"Prefiro com" ele disse
Acho que ele tem um pouco de medo de mim. Eu sempre faço exames, sou bem limpinho, seleciono bem os caras... Mas se ele quer precaução, tudo bem então...
Encapei o pau e mirei no buraquinho. Cuspi no cuzinho dele e comecei a penetrar devagar. Ele soltou um gritinho, e eu fui enfiando devagar, com delicadeza. Aos poucos meu pau entrou até o talo, ficando só minhas bolas de fora. Comecei o vai e vem devagarinho, pra deixar aCUstumar bem antes de bombar legal.
"Aí que pau delícia o seu" ele disse, gemendo
"Quer rola, quer? Diz que quer. Pede rola, meu viadinho"
"Quero rola, papai, me dá rola no cu. Arrebenta meu buraco, eu aguento. Mete esse pauzão bem lá no fundo"
Ele falava coisas sujas, me excitando, e eu comecei a bombar as estocadas do meu pau. O barulho das minhas bolas batendo na bunda dele ecoava pela CUzinha. Era tão excitante...
Tirei meu pau de dentro dele, beijei sua boca e o coloquei deitado de frango assado em cima da mesa. Penetrei de novo e comecei a meter o pau no cu. Eu bombava forte, fazendo a mesa tremer e o LuLu gemer.
"Vem comigo" falei, pegando o LuLu pela mão, e o guiando até o banheiro.
Peguei um batom da minha mãe e falei pra ele passar.
"Quero que você seja minha drag hoje"
Ficou perfeito. Ele tem lábios grossos, lindos. De batom vermelho ele ficou muito gostoso.
"Chupa meu pau" pedi
Ele se abaixou e me chupou, deixando meu pau vermelho por causa do batom. A boca dele se encaixava perfeitamente no meu pau. Ele se levantou, retocou o batom borrado e fomos para meu quarto.
Deitamos na cama e começamos a nos beijar. Eu sabia que estava ficando com marcas de batom mas nem liguei. Eu só queria aquele garoto pra mim. Ele enfiava a língua na minha boca, sugando minha saliva, num beijo tão selvagem que as vezes batíamos os dentes um contra o outro. Depois de me beijar, ele ficou de 4 na cama e eu encapei o pau mais uma vez e penetrei de uma vez só. Fodi o cuzinho dele com vontade, como um cachorro fodendo uma cadela. Ele gemia que nem moça, e eu gemia que nem macho.
"Ai, ai, que delicia. Fode meu cuzinho, fode. Fode sua drag. Eu amo seu pau... Me chama de vadia, de puta... Me faz sua puta hoje. Pensa que eu sou uma prostituta"
"Isso, minha vadia. Toma pau no cu, toma. Te amo, minha putinha. Vou te engravidar. Agora que eu sei que tu gosta de rola, vai tomar rola sempre. Você é minha garotinha de programa"
Nós transamos de 4, de frango assado, de ladinho, de pé, em todas as posições possíveis. Mesmo com o ar condicionado ligado, nós estávamos suados.
"Posso tentar algo novo?" ele pediu
"Claro"
"Posso comer seu cu?"
"Vem cá"
Fiquei de 4 e abri bem a bunda, exibindo meu cu. Ele lambeu meu cu e deixou bem molhadinho.
"Meu pau vai entrar assim? Sem camisinha?"
"Vai. Eu já sou todo arrombado, não precisa de nada pra um pau entrar"
Ele começou a enfiar o pauzinho no meu cu. Mesmo pequeno, entrou certinho. Ele começou a bombar o pau no meu cu, gemendo sem parar. Eu não podia ser indelicado e dizer que não estava muito excitante, por isso fingi estar morrendo de tesão. Eu gemia e dizia coisas sujas pra ele. Não deu muito tempo e ele falou que ia gozar. Tirei o pau do meu cu e comecei a chupar. Ele gemeu alto e gozou na minha boca. Engoli todo o esperma do garoto e beijei sua boca.
Com força, peguei o garoto e o deitei de frango assado. Eu estava prestes a gozar, então penetrei meu pau no cu dele sem camisinha mesmo. Fodi o cuzinho com violência, fazendo meu viadinho gritar de prazer.
"Vou gozar" falei
Tirei o pau do cu rápido e fui até a cara dele. Ele pegou meu pau e começou a chupar, e eu gozei muito na boca dele. Ele engoliu todo meu esperma. Nos beijamos, abraçados e suados
"Da próxima eu deixo você gozar dentro do meu cu" ele disse
"Por que da próxima? Pode ser agora. Vem comigo"
Eu estava cheio de tesão. Meu pau nem amoleceu. Fomos tomar banho juntos, e ele chupou meu pau debaixo do chuveiro. Depois, passei um pouco de condicionador no meu pau e comecei a penetrar nele. Entrou fácil, e eu já estava bombando forte no cu. Ele se apoiou no vidro do box, respirando pesado, embaçando o vidro. Nós nos movíamos ao mesmo tempo, e em 10 minutos eu gozei dentro dele. Sentei no chão e enfiei minha boca em baixo do cu dele. Chupei todo o meu esperma de dentro dele. Cuspi o leite no meu pau e ele chupou tudo. Ele gozou no vidro do box, e eu lambi todo o leite que estava escorrendo. Nos beijamos embaixo do chuveiro, deixando a água lavar nosso suor...
Nos secamos e colocamos roupa limpa.
"Acho melhor ir embora. Meu avô vai ficar preocupado" ele disse, pegando a bolsa
"Você volta outro dia?"
"Claro. É só você chamar"
Dei um beijo nele e fomos para o portão. Fomos caminhando até a casa, e quando paramos no portão dele, ficamos um de frente pro outro.
"Foi ótimo hoje. Obrigado" ele disse
"Eu é que agradeço"
"Vou sentir sua falta"
"Meu pau também vai"
Antes dele entrar, olhei em volta e dei um beijo na boca dele. Na hora em estávamos com as bocas coladas, o avô dele sai de casa e vê nosso beijo.
"Mas que diabos é isso aqui???!!!" ele grita
"Calma vô. Eu posso explicar" o LuLu gagueja, tremendo
"Calma o cacete! Entra em casa. AGORA!" o LuLu entra, sem olhar para mim. "E você? Nunca mais volte aqui! Está entendido? Meu neto pode ter 19 anos, mas mora debaixo do MEU teto. Sai daqui! Sem vergonha!!!" ele me olhou com fúria
Saí da casa dele sem olhar para trás. Foda-se ele. O que me consola é saber que o LuLu não vai se dar por vencido. Meu menino lindo... Preso com um demônio daqueles.
Depois desse dia, nunca mais nos vimos. Agora estou namorando o Matheus, e o LuLu até onde eu sei está morando com a mãe, que é menos chata (acho). Tomara que ele esteja bem...
E aí, meus amores? Curtiram? Lembrando que é tudo verídico. Comentem e votem bastante, só assim eu sei se vocês gostaram.
Alguém aí já passou por um flagra???
Votado - Delicia de conto, adorei...
adoro foda assim
Oi gato. Estou eu aqui, de novo, lendo adorando e comentando seus contos maravilhosos. Saiba q vc escreve bem demais, pois alia a uma excelente narrativa uma LÍNGUAgem correta. Bjus e saiba que vc tem em mim alguém que te aprecia muito