Antes de começar a relatar o que me aconteceu essa semana, tenho uma notícia não tão boa para DAR: esse é meu último conto.
Infelizmente vou ter que me aposentar, por assim dizer, e não vou mais poder escrever para vocês (pelo menos não durante um tempo). Muitos de vocês mandaram mensagens para mim dizendo que curtem meu jeito de escrever, e eu sou eternamente grato por vocês fazerem parte da minha vida. Por isso eu fico triste por ter que me afastar disso tudo. Mas vou levar comigo cada elogio, cada palavra carinhosa que vocês me deram. Eu nunca vou esquecer vocês.
Já estou chorando rsrsrs
Bom, vamos ao relato.
Essa semana eu fui me despedir de algumas pessoas que fizeram parte da minha vida. Não sou muito bom nisso, nesse negócio de dizer adeus, então levei para a família uma cesta de café da manhã.
Cheguei na casa deles e quem me atendeu foi o filho do casal: Elias, um homem de uns 30 anos, muito másculo, com o corpo em forma por ser bombeiro. Muito gato.
"Oi, seus pais estão?" perguntei
"Eles deram uma saída, mas já já estão de volta. Vai querer entrar?" ele convidou, e eu entrei.
Eu não conheço o Elias muito bem porque ele não mora com os pais e toda vez que ele estava na casa eu estava em aula com o pai dele, então não tínhamos conversa.
Sentei no sofá e fiquei esperando. Eu nem lembrei mas tinha deixado a cesta de café no carro.
"Quer beber alguma coisa?" ele ofereceu por educação
"Não, valeu. Tô de boa"
E ficamos em silêncio. Eu me surpreendi comigo mesmo por não saber o que dizer, já que eu sempre gostei de flertar com os caras. Ainda mais esse que, além de lindo, estava sozinho em casa. A questão era que ele estava com a cara super amarrada, não deu nem um sorriso desde que eu cheguei, e se mostrou com um mau humor incrível. Então nem mexi... Dizem que é melhor não cutucar a onça com vara curta, né? Mas eu acho que ele tem essa cara feia comigo porque ele sabe que eu sou amante do pai dele. Pode ser isso...
Enfim, o Elias foi para o andar de cima e eu fiquei lá plantado.
Minha espera acabou cerca de 15 minutos depois. O casal chegou e foram muito amáveis comigo, como sempre.
"Demos uma saidinha pra comprar isso pra você. Soubemos que você vai embora, então..." a mulher falou, me estendendo uma cesta de café da manhã embrulhada com um laço.
"Awwwwn obrigado, dona Estela. É muita gentileza. Mas eu esqueci uma coisa no carro. Um minuto e eu já volto" e fui para o carro. Deixei a cesta que eles me deram e peguei a minha.
Entreguei a cesta pra eles e a dona Estela foi guardar na cozinha e eu fiquei na sala conversando com o Seu Michel.
Não deu cinco minutos e eu vejo o Elias com cara brava, punhos cerrados, falando alto e gesticulando muito pra mãe dele. Nisso ele vem na minha direção e diz:
"Agora você vai aprender a não ser tão nariz empinado, seu merdinha"
Eu gelei. Imagina apanhar de um homem daquele tamanho...
O seu Michel ficou de pé e parou na frente do filho, impedindo a passagem.
"O que é isso?! Elias! Que agressividade é essa?"
"Esse seu aluno arrogante..." ele praticamente cuspiu ao dizer "aluno"
"Arrogante por quê, filho?" dona Estela interveio
"Ah mãe, não defenda esse... Esse... Vocês não deram um cesta de café da manhã pra ele? E ele lá aceitou? Com certeza achou pouco, né sua prostitutazinha arrogante? MEUS PAIS NÃO TINHAM OBRIGAÇÃO DE TE DAR NADA!" ele gritou, indo pra cima de mim, mas foi impedido pelo pai mais uma vez.
"Não é nada disso Elias. Ele aceitou o presente que eu e sua mãe demos, ele só foi guardar no carro. Essa cesta que sua mãe deixou na cozinha é o presente que ELE trouxe para nós, que coincidiu de ser o mesmo" seu Michel explicou a situação, me defendendo.
O Elias ficou bem sem graça e saiu catando os cacos da cara, mas sem querer dar o braço a torcer.
Seu Michel e Dona Estela pediram um milhão de desculpas. Depois, eu fiquei conversando por uns 10 minutos e nos despedimos.
Entrei no carro e quando dei a partida vi o Elias vindo, com as mãos nos bolsos, a cabeça meio baixa e, que delicia!, sem camisa.
Abaixei o vidro, tentando ignorar o fato de que ele tem um corpo lindo, com o peitoral e o abdômen definido e pêlos ralos.
"Oi" ele disse
"Oi"
"Então..." ele tentou continuar
"Sim..."
"Foi mal pela minha atitude. Eu achei que você tivesse sido... Cara, sei lá. Não sei o que deu em mim. E..."
"Continue..."
"...e eu não deveria ter te ofendido daquele jeito. Te chamei de coisas... Me desculpe"
"Olha pra mim, quero olhar nos seus olhos" mandei, e ele olhou. "Desculpas aceitas"
"Sério? Que bom" ele pareceu mais animado
E a conversa morreu. Mas ele continuou lá parado, com as mãos nos bolsos.
"Algo mais?" perguntei
"Sabe o que é? Eu sempre quis sentir o que meu pai sente quando está com você. Ele passa o resto da tarde mais alegre. E eu... sempre tive curiosidade pra saber o porque"
"Bom... Isso é fácil de resolver. Vem comigo?" convidei
"Claro" e ele já foi montando no carro
"Peraí, você vai sem camisa?" perguntei
"É. Por que?"
"Por nada. Só não garanto que eu vá ficar de olho na estrada" falei, puxando o rosto dele. Dei um beijo na boca dele e ele correspondeu. Caralho, que beijo. A barba dele fazia cócegas no meu rosto e a língua dele lutava contra a minha. Passei a mão pelo peito dele e senti os pêlos e os músculos.
"Melhor a gente sair daqui antes que meus pais vejam" ele falou
"Bom, sua mãe ia ficar puta e seu pai com ciúmes" falei zoando, e dei a partida no carro.
Dirigi até minha casa e estacionei na garagem.
"Onde é aqui?" ele perguntou
"Minha casa"
"Você me trouxe pra sua casa??? Achei que era pra um motel"
"Ah não. Eu posso até não pagar no motel, mas nada melhor que a casa da gente, né?"
"Como assim? Você não paga o motel?" ele pareceu surpreso
"Bom, menos perguntas e mais ação" falei indo na direção dele
"Não. Responde minha pergunta" ele recuou
"Ok. Eu vou com frequência a um motel pra ver se tem algum cara... digamos, sozinho. E como eu presto esse "serviço", eles não cobram quando EU levo alguém"
"E tem cara sozinho num motel?"
"Tem bastante. Às vezes são homens que estão aqui de viagem e só precisam de uma noite. Ou são caminhoneiros que passam dias na estrada e param num motel pra descansar. Aí eu vou e ofereço meus serviços. Com uma comissão minha, lógico"
"Entendi. Bom, aqui na sua casa não tem ninguém?"
"Tem minha mãe mas ela saiu e só volta mais tarde"
O Elias apenas sorriu e veio me dar um beijo. Destravei o cinto de segurança e ficamos abraçados nos beijando.
Levei o Elias pra dentro de casa. Ele observou tudo, e eu perguntei:
"Quer beber alguma coisa, ou comer?"
"Quero comer você" ele falou, safado
"Então vem" e puxei pela mão até meu quarto.
Quando chegamos no quarto, começamos a nos pegar. Ele me abraçou forte e me beijou, e eu sentia os músculos do peito dele esmagando o meu. Eu enfiava a língua dentro da boca dele e ele dava mordidinhas de leve. Abri o zíper da calça jeans dele e puxei para baixo e fiquei surpreso em ver que ele não usava cueca.
"Hmmmmm sem cueca??"
"Minha lei: bolas livres" ele falou, me beijando novamente
Eu peguei no pau dele, que ficou duro instantaneamente. Cara, que pau gostoso. Grosso e cheio de veias, com aquela pele encobrindo a glande que eu tanto amo enfiar a língua. Fiquei de joelhos e encarei a cobra. Abri bem a boca e ele botou o pau lá dentro, de uma vez só, quase me fazendo engasgar. Peguei o pau e assumi o controle do boquete, chupando e lambendo desde as bolas até a cabecinha. Que, pra falar a verdade, de cabecinha não tinha nada. Era uma puta se uma glande polpuda e majestosa. Lambi aquela cabeçorra até sair bastante babinha pré-gozo.
Chupei o pauzão do Elias até doer o maxilar. Depois fiquei de pé e nos beijamos mais um pouco. Durante o beijo ele enfiou um dedo no meu cu e ficou massageando, e eu comecei a ficar úmido. Deitei com as pernas bem abertas na beira da cama e o Elias meteu a língua no meu cu, me deixando bem babado, pronto pra receber rola.
Depois de deixar o meu alojamento de picas bem tratado, o Elias esfregou o pau e meteu fundo em mim.
"Porra do cacete! Elias, caralho! Que gostoso! Melhor que o pinto do seu pai" falei, gemendo
"É? Gosta da rola do papai? Mas vai gostar bem mais da minha. É piroca que você quer?"
"Sim. Eu amo piroca"
"Então toma. Toma pirocão nesse rabo lindo. Empina essa bunda pra mim. Cacete, que rabão é esse, viado?"
"18 quilates de bunda só pra você, meu bombeiro machão. Mete fundo essa rola no meu cu. Dá pau pro garotinho aqui, dá?" falei, deixando ele cada vez mais excitado
Eu rebolava no pau dele e falava coisas sujas pra instigar o macho a meter fundo em mim. Eu dei o cu em várias posições e ele gozou duas vezes seguidas.
"Vou gozar, cacete" ele falou
"Quero leite no cu"
"Aí porra! Toma leite pelo rabo? Aqui vai o leite. Porraaaaaa! Eu vou gozaaaaaaaaaaaaaaar! Porra do inferno! Caralho, mano, que cuzão delícia. Gozei gostoso"
O Elias continuou de pau duro e meteu mais em mim, afundando mais ainda o esperma dentro de mim. Depois de mais um pouco de meteção o bofe falou que ia gozar de novo.
"Merda! Vou gozar de novo, cacete!"
"Dá leitinho na minha boca?" pedi
Ele tirou o pau do meu cu e meteu na minha boca. Eu chupei aquele pau com gosto de sêmen até ele gozar mais. Bebi todo o leite na frente dele, porque homem gosta de ver que seu esperma é valorizado.
Depois dessa foda épica, nos beijamos e tomamos banho juntos. No chuveiro ele me comeu mais uma vez.
Assim que saímos do banho, ainda pelados, meu celular tocou. Minha mãe ligou pra dizer que não ia poder voltar pra casa pra resolver uns rolos em outra cidade.
"Que sorte a nossa" falei para o Elias
"Por que?"
"Minha mãe só volta amanhã. Você pode dormir comigo"
"Ótimo. Vou te comer gostoso a noite toda" ele falou, já me puxando pra mais um beijo.
Passamos a noite juntos e, na manhã seguinte eu levei ele de volta pra casa. Ele me convidou pra entrar e fodemos na mesa da cozinha.
"O mesmo lugar que seu pai me comeu pela primeira vez" falei, levando rola no cu
"Sério? Meu pai te comeu no mesmo lugar que ele almoça? Foda pra caralho!" ele falou, metendo o pau mais fundo em mim.
Bebi o esperma dele e fui embora.
Agora toda vez que eu voltar para visitar eu já tenho roteiro programado: vou dar o cu para o Seu Michel à tarde e transar a noite toda com o Elias.
Espero que vocês tenham gozado bastante, não só com esse conto como com todos os outros que eu postei.
Só peço uma coisa: mesmo que eu fique fora por um tempo, continuem votando e comentando meus contos. Quando eu voltar vou assumir meu posto de "escritor top" como alguns de vocês amavelmente me chamam.
Beijo a todos.
Não se esqueçam de mim.
Amo muito vocês.
OBS: pra terminar com chave de ouro, uma foto do pau do Elias. Finalmente uma foto que não seja minha. ÊÊÊÊÊÊ!!!
Esse Elias é um tesão mesmo. Volte logo. Bjs
Puxa! Pegou o pai e o filho! Que delícia!
sentirei saudades, rei <3
Que pau gostoso da porra, votado
Caralho que delícia!! Seus contos farão falta
ROLA LINDÍSSIMA! IMAGINO VOCÊ, TOP, ENFIANDO A LINGUA NESSA PELE DELICIOSA! VAI VIAJAR? PARA O EXTERIOR? TODOS AMAM SEUS CONTOS! VOLTE, OK?
Parabéns, mais um belo conto. E obrigado por compartilhar todos conosco, boa sorte e quando voltar será sempre um prazer ler seus contos 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻