Fui a carne do churrasco para 5 machos

Olá. Para quem quiser saber mais sobre o que vou narrar, leia por favor meu primeiro conto "Três na praia do Seixas" e vai entender. Como disse o grandão me passou o telefone para marcarmos um churrasquinho pra ficar mais a vontade ainda. Como minhas férias estavam acabando não podia perder muito tempo e no dia seguinte liguei para saber se iria rolar mesmo. Ele disse que já tinha combinado com os outros caras e que passaria no hotel para me pegar as 17 horas. Passei o dia pensando no que poderia rolar mas não imaginava nem de perto o que estava por vir.
Na hora marcada o grandão para o taxi na frente do hotel e eu já esperava por ele. Entrei no taxi, nos cumprimentamos e seguimos viagem. No trajeto ele foi se soltando mais e aí fiquei sabendo que todos eles trabalhavam com transporte de alguma forma. Chegamos ao local, uma casa bastante simples, nada dessas coisas de piscina que a maioria conta por aqui. O churrasco foi preparado em um puxadinho da casa mesmo que só tinha a churrasqueira, uma mesa dessas compridas de madeira apoiada em cavaletes e o chão bruto de cimento.
Quando cheguei o barbudinho e o baixinho estavam acompanhados de outro homem moreno, entroncadinho com aparência de boliviano. Ele usava uma bermuda que realçava as pernas bem grossas e um pacote generoso. O baixinho já colocava a carne na churrasqueira e o barbudinho estava trazendo uma caipirinha. O clima estava muito gostoso. Me apresentaram a Carlos (nome fictício) e ele já levantou e me deu um abraço forte perguntando : tá com fome? Porque a gente tá. E deu uma risada sacana.
Já sabia para que estávamos ali, então não tinha porque esperar. Peguei o pau dele por cima da bermuda e apertei até sentir as bolas e o cacete. Ele disse: gostei da pegada, afim de mamar? Eu respondi : muito. Ele então abriu a bermuda, tirou o pau pra fora e sentou no banco de madeira e só disse : vem.
Me ajoelhei entre suas pernas grossas e coloquei o pau inteiro na boca. Um pau não muito grande, mas grosso, daqueles bons de mamar. Comecei a mamar enquanto o barbudinho e o baixinho se dedicavam ao churasco já de paus duros por baixo dos calções, só olhando.
Estava mamando o Carlos quando ouço uma outra pessoa entrar no puxadinho pela porta da cozinha. Quase tive um treco. Vai saber se era alguém que já sabia da brincadeira? Me levantei depressa, o Carlos guardou pau e me deparei com um homem muito bonito. Enorme, com cara de poucos amigos, desses que assustam se você passar perto na rua.
Vendo que tinha me assustado, o baixinho disse: Calma, esse é o Jorge,amigo da turma. Ele disse que não vinha, por isso não esperamos e não falamos nada.
Jorge foi entrandomeio tímido e aquele hoem grande e de aparência rude se mostrou bastante gentil e com um sorriso lindo nos lábios falou : Caras,nunca fiz isso, fiquei meio cabreiro. O barbudinho chegou perto dele e disse : Não dá nada Jorge, o Gustavo (eu) é gente boa. Vem aqui Gustavo, cumprimenta o Jorge mais de perto.
Me aproximei e cumprimentei o cara que estava visivelmente nervoso. Pra descontrair abracei ele e alisei seus braços fortes e peludos. Ele deu uma risadinha tímida e disse : Acho que não vou conseguir. Nunca fiz isso, fico tímido. Nisso o grandão, dono da casa deu a ideia de eu ir com o Jorge sozinho para a sala que tinha ao lado da cozinha dentro de casa pra ele não ficar muito tímido. Não perdi tempo. Peguei Jorge pela mão e levei ele até lá. A mão dele estava gelada e eu empolgado porque se ele nunca tinha feito aqquilo mesmo, eu poderia aproveitar e conduzir a foda. Sentamos no sofá e eu comecei passando a mão pelas suas pernas. Ele estava vestindo uma calça jeans, estava super cheiroso e olhou pra mim meio desconfiado. Eu só disse : relaxa e fui me aproximando de sua boca.
Pra minha surpresa ele me deu um beijo muito gostoso, bem molhado e sua baraba era macia, uma língua gostosa. Peguei em seu pau que agora já estava duraço dentro da calça e disse : vamos aproveitar que estamos sozinhos e aproveitar bastante.
Comecei a tirar a roupa dele e o torax, quase sem pelos, contrastava com as pernas e braços super peludos e grandes. Quando tirei sua cueca fiquei um pouco receoso. Seu pau era muito grande, om bastante pele, macio, mas estava duro como uma rocha. Nem pensei, ele ficou em pé na minha frente e eu abocanhei aquele cacete. Chupei muito. Ele só gemia e falava : que gostoso. Continuei chupando a cabeça do pau que já era muito grande e não entrava muita coisa. Ele disse que estava com muito tesão e se continuasse assim irria gozar logo. Perguntei se ele queria comer meu cuzinho e ele disse que sim. Pensei, agora fudeu literalmente. Mas me desafiei.
Lubrifiquei bem meu cu, coloquei ele sentado no sofá, encapei a rola dele e disse que iria sentando devagarinho pra acostumar. Ele falava pouco, talvez pela inexperiência. Fui sentando e senti mau cu sendo aberto aos poucos. Estava uma delícia, daí pensei, foda-se, vou sentar nesse pau todo de uma vez. Quero que me rasgue mesmo. Depois tenho que satisfazer mais 4. Sentei com tudo. Não sei se por estar bem lubrificado, ou por já estar largo pelas minhas fodas naquelas férias, não doeu muito não. Foi muito prazeroso, cavalguei valendo aquele garanhão. Seentava no pau do Jorge e ele arfava de tesão. Me pegou por trás da cabeça e enquanto eu rebolava com seu pau inteiro dentro do meu rabo, ele me beijava como um louco. Pensei que ia arrancar minha língua e minha boca.
Depois de certo tempo ele se transformou, me tirou do seu pau e disse : quero te comer de quatro. Me apoiei no enosto do sofá e fiquei esperando o estouro. Cara, aquele homem enorme, gostoso pra caralho, bem macho, posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cu e entrou com tudo. Quando o pau tocou o fundo, sabe aquela dor aguda que dá? Quase pedi pra parar, mas ele me segurou e começo um vai e vem frenético. Estava fora de si. Eu não sei como aguentei, juro. Ele penetrava cada vez mais fundo e me chamava de filho da puta, cadela, viado gostoso, de tudo um pouco. Eu estava adorando aquilo. Depois de bombar forte, senti o seu pau pulsando e ele gozando bem no fundo, enterrado dentro de mim. Ele pingava suor, estava teso, duro. Depois de gozar ele foi tirando o pau e eu fiquei sentindo cada centímetro ser retirado. Ainda não sei como aguentei tudo aquilo. E olha que não sou desses que gosta de pau muito grande. Mas aquele macho sabia o que estava fazendo.
Ficamos sentados ali, lado a lado, recuperando a respiração até que ele disse : Que loucura cara, que tesão. isso é muito bom. Tenho que tomar um banho. Me beijou mais uma vez e fomos ao banheiro.. Tomei banho antes e sai para a área da churrasqueira enquanto ele estava no box.
Quando cheguei na área da churrasqueira me deparei com uma cena que não esperava, confesso. Enquanto o baixinho se dedicava ao churrasco, o Carlos (aquele com cara de boliviano) mamava o grandão e o barbudinho. Quando me viram disseram : Não é o que você está pensando nãp. Só estamos aquecendo. Lembra que a carne do churrasco aqui é você. E riram muito.
Eu retruquei dizendo : Vamos ver se esses espetos estão preparados mesmo.
A oite estava só começando e o clima era de pura descontração. O jorge então aparece na porta, de banho tomado, vestido já e disse que ia ter que ir embora porque a mulher tava telefonando mas que ele tinha curtido muito.
Uma pena mas eue stava a ponto de ser devorado pelos outros quatro homens que ficaram pra carninha.
Como esse relato ficou muito extenso vou deixar essa parte pro próximo, Sei que ninguém gosta de contos muito longos.
Deixem sua opinião, votem para saber se vocês gostaram. Quero saber se vocês querem a continuação. Lembrando que tudo o que escrevo aqui aconteceu realmente. Nada de inventado, nada de grandes cenários ou homens atléticos ou super nada. Por serem fatos, descrevo como tudo realmente aconteceu e como são realmente as pessoas. Simples ou não, mas sempre limpinhas.
Abraços e até a próxima.