Castigado pelo padre Olavo

Olá. Como já mencionei em contos anteriores, moro em uma cidade pequena, onde quase todos os moradores se conhecem e são raros os momentos de aventura que podemos disfrutar. Isso aconteceu há alguns anos no mês de junho. Não sou de frequentar a igreja mas na época acompanhava uma tia à missa visto que ela apresentava dificuldades para locomoção. Em uma dessas idas à igreja, ela quis falar com o padre que tinha celebrado a missa pois queria se confessar. Na saída ela parou na porta para falar com o padre que se despedia das pessoas e foi nesse momento que conheci Olavo. Ele era um homem simples, nem perto ser bonito mas era muito amável com os fiéis que o procuravam. Ao falar com minha tia ele disse que poderia atendê-la na próxima semana pois estava sozinho na paróquia pois os outos sacerdotes tiveram uma folga antes das preparações das festa juninas que aconteceriam e ele estava muito ocupado pois tinha que concertar as churrasqueiras para a festança. Minha tia, sem me consultar, disse que eu ficaria feliz em poder ajudá-lo no que fosse preciso. Não tive como negar apesar de ter ficado "puto" pois estava estudando para as provas semestrais da faculdade. Combinamos então que eu iria auxiliá-lo no sábado.
No dia combinado, por volta das 3 horas da tarde fui ao encontro do padre Olavo nas churrasqueiras da paróquia que ficavam em uma parte elevada do terreno ao lado da sacristia. Cheguei ao local e o padre já estava trabalhando. Quando me viu, veio ao meu encontro com um sorriso no rosto já agradecendo a disponibilidade e me mostrando o que faríamos. Começamos limpando o interior das churrasqueiras e falando de amenidades como a faculdade e futebol, que ele gostava de jogar de vez em quando. Depois de limparmos todas as churrasqueiras paramos para uma água e notei que ele se aproximou mais de mim, tocando "sem querer" em minha perna e falando de assuntos mais íntimos. Não estranhei na hora pois pensei que, por estar sempre em um meio no qual certos assuntos são delicados, ele tivesse essa necessidade de falar com alguém sobre isso. Certo momento ele sentou ao meu lado, bem próximo a mim, e colocou seu braço sobre meus ombros me abraçando e dizendo que eu tinha ollhos lindos. Pensei que já estava bem íntimo e que essa proximidade já estava um pouco exagerada. Foi então que, num impulso, coloquei minha mão próxima à virilha dele em sua coxa e pude sentir seu suspiro. Ele tinha um cheiro bom e vestia apenas uma camisa xadrez de mangas curtas e uma calça bege. Ao desviar meus olhos para o meio de suas pernas percebi que um volume se formava para o lado. Voltei a olhar em seus olhos e sem dizer uma palavra ele se aproximou e começou a me beijar. Dava para notar que ele não tinha muita prática no negócio então eu me levantei e o levantei também e o abracei beijando-o com muita vontade e invadindo sua boca com minha língua. Ele estava melhorando no beijo e enquato eu o beijava apertei seu pau por cima da calça.
Comecei a esfregar meu corpo contra o dele sentindo seu pau pulsar dentro da roupa e ele gemer baixinho dizendo que havia muito tempo que ele não fazia aquilo, que não era certo, que deveríamos parar. Pedi se ele queria mesmo parar, que para mim não havia problema. Ele então me abraaçou e me deu um outro beijo. Enetendi que ele queria continuar então me abaixei, abri sua calça e tirei seu pau da cueca. Seu pau parecia uma pedra de tão duro. Erá um pau branco, grosso, devia ter uns 18 cm e totalmente depilado. Talvez por preconceito achei estranho estar depilado não sei dizer por que. Comecei a mamar seu cacete com movimentos lentos e profundos. Ele delirava. Subi um pouco sua camisa e puder perceber que, apesar de magro, seu corpo era forte e saudável. Suas mãos eram enormes e puxavam minha cabeça de encontro às suas bolas flácidas que com o movimento tocavam meu queixo enquanto seu pau raspava o fundo da minha garganta. Em pouco tempo ele disse que iria gozar. Eu parei de mamá-lo e perguntei se ele queria me penetrar. Ele disse que não devíamos fazer aquilo mas já pegava um papelão que cobria as churrasqueiras e colocava no chão ao lado. Apenas abriu a camisa e se deitou fehando as pernas deixando suas bolas sobre suas coxas e apontando seu pau para cima. Então ele disse: Senta aqui.
Tirei a bermuda que eu usava e comecei a sentar em seu pau. No início senti uma certa resistência devido à grossura de seu membro mas uma quantidade a mais de saliva começou a facilitar e penetração e acabei devorando seu pau com meu cu. Subia e descia naquela rola sentindo seus ovos baterem na minha bunda quando chegava à base do cacete do padre. Coloquei minhas mãos sobre seu peito e pedi para ele se soltar e aproveitar, para socar como ele quisesse. Eu sentava cada vez mais forte em seu pau e ele gemia e me olhava de modo estranho. Senti que seu pau endureceu muito e pensei que ele estava prestes a gozar quando ele me empurrou para trás, saiu de baixo de mim e, com o pau ainda duro disse que não devíamos ter feito aquilo, que eu não devia ter feito ele pecar, que estava tudo errado e começou a se vestir. Eu fiquei constrangido com a situação e assim como ele comecei a me recompor morto de vergonha. Pedi desculpas a ele e disse que ia embora. Ele então olhou pra mim e disse que eu não podia ir embora, que tínhamos feito algo errado e que precisávamos ser punidos. Seu pau ainda duro marcava na calça e ao ver que eu olhei para ele o padre me disse apontando para o pau : Olha o que você fez, Você provocou tudo isso e não pode sair daqui sem se redimir. Tentei passar por ele no espaço apertado entre a churrasqueira mas ele me pegou forte pelo braço e disse : Você vem comigo.
Eu estava assustado com a situação mas a força com que ele me conduzia não me permitia uma reação. Pensei em como alguém poderia interpretar aquela situação se passasse pela rua naquela hora e me visse sendo levado a força pelo padre. Me deixei levar e pedi que ele se acalmasse para não chamar atenção, que eu colaboraria e nós conversaríamos. Ele me levou à sacristia e passamos por uma sla onde algumas mulheres faziam bolachas para serem vendidas na festa. Ao nos aproximarmos do local ele disse para irmos com calma para que ninguém pecebesse. Ao passar pela porta uma das mulheres se aproximou e perguntou a ele se já havia acabado nas churrasqueiras e ele confirmou dizendo que iríamos aproveitar para concertar uma parte do telhado da sacristia. A mulher realmente não desconfiou de nada, como poderia? Ele me levou então para o segundo andar da sacristia, onde ficavam os quartos dos sacerdotes. Como todos estavam de folga, o andar estava vazio e ele disse que as mulheres eram proibidas de subir para aquele corredor.
Entramos em seu quarto, que era bem simples. Apenas uma mesa em um canto, uma cama de solteiro, uma cadeira ao lado da cama e um pequeno guarda-roupas. Ele fechou a porta e sem me olhar falou : Tire a sua roupa. Enquanto eu obedecia ele também ficava nú dobrando meticulosamente cada peça retirada.
Olavo então abriu o guarda-roupas e pegou uma espécie de pulseira feita de metal e com pontas e amarrou fortemente à sua coxa esquerda. As pontas castigavam sua pele, podia-se notar, e ele me pediu para que eu ficasse em pé na cama. Subi na cama e ele se aproximou. Quando chegou bem próximo a mim, olhou para cima e perguntou : Por que você está fazendo isso comigo? Nem tive tempo de responder ele abocanhou meu pau e começou a mamar enquanto se masturbava. Com uma das mãos ele segurava meu saco, com a outra tocava uma punheta e engolia meu pau que começou a ficar duro novamente. Até ali eu estava com ele mole devido ao medo e à situação. Ele chupava avidamente até que parou por um instante, apertou ainda mais o aparato contra a perna e me dissse: Olha o que você está fazendo. Você precisa ser punido. Dizendo isso ele lubrificou sua mão com uma espécie de óleo que tinha sobre a mesa e enquanto me mamava começou a me penetrar com seus dedos. Um, dois, três dedos. Ele não tinha piedade e socava seus dedos com força. Aquio estava doendo e eu pedi para ele parar mas de certa forma estava gostando. Era um misto de prazer e desespero por causa da situação. Mas quanto mais ele dilacerava meu cu mais prazer eu estava começando a sentir. Ele então disse : Abre mais essas pernas. Eu obedeci e ele então começou a forçar sua mão inteira para dentro do meu cu. A dor era imensa e ele não parava de chupar meu caralho e algumas lágrimas brotavam de seus olhos. Ele foi enfiando a mão no meu cu e eu pedindo para parar. Ele disse que aquele seria meu castigo, que eu deveria ser castigado por ter feito aquilo com ele. Nesse momento toda sua mão escorregou para dentro de mim. Eu podia sentir os pelos do seu braço no meu orifício todo aberto e dolorido. Ele começou a mamar com mais intensidade e mexia sua mão com movimento circulares dentro do meu buraco. Aquilo estava começando a me dar prazer. Eu então pedi para ele continuar, para ele não parar, que estava gostoso. Meu pau foi inchando e ficando cada vez mais duro em sua boca. Disse a ele que iria gozar mas ele não tirou o pau da boca. Eu gozei muito forte. Pensei que fosse desmaiar com aquela sensação de toda uma mão dentro do meu rabo, seus pelos tocando as beiradas do meu cu e eu despejando leite em sua boca. Senti seu esperma jorrar contra meus pés e percebi que ele havia gozado também. Olavo então tirou sua mão do meu cu, me desceu da cama e me beijou com sua boca ainda cheia da minha porra. Ele me abraçou carinhosamente e disse que eu estava perdoado. Eu estava era atônito com o que havia acontecido mas confesso que foi uma das experiências mais marcantes da minha vida. Nos limpamos e vestimos sem trocar palavra. Meu cu doía enquanto eu descia satisfeito em direção à saída da sacristia. Ao chegar à pota ele agradeceu a ajuda como se o tempo houvesse parado na churrasqueira e continuado a partir dali. Eu já estava pronto para ir embora quando olhei para sua calça manchada de sangue. Apontei para ele que disse que iria precisar lavar a calça mas que me esperaria no outro dia as 14 horas na churrasqueira. Eu voltei.
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Comentários


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coroaaventura Comentou em 02/09/2020

MUITO LOUCO! UMA MÃO INTEIRA DENTRO? INACREDITÁVEL.

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brothercurte Comentou em 22/08/2020

tesão.. tenho tesão em padres e essa situação foi muito gostosa.

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ksn57 Comentou em 22/08/2020

Votado - Gostar, gostei, mas caramba deve ter sido meio estranho, tudo, que aconteceu, não ?

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villa Comentou em 22/08/2020

Gostei do conto escreve bem me deu uma sensação gostosa em ler seu conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Castigado pelo padre Olavo

Codigo do conto:
162995

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2020

Quant.de Votos:
28

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