Cine Lido II Curitiba

Olá. Como disse em meus contos anteriores, adoro um cinemão. Esse conto é real. Aconteceu em umas férias minhas quando fui visitar um amigo na capital paranaense. Como meu amigo trabalha durante o dia, sai já com vontade de conhecer os cinemões da cidade e me dirigi a esse que fica no centro, Rua Riachuelo. É um cinema antigo, como a maiioria deles, bastante grande mas o movimento é bem variado. No dia em que fui não estava muito movimentado, mas foi o suficiente para aprontar um pouco por lá. Vamos ao conto.
Como de costume quando se chega a esses cinemas, fiquei encostado na parede de trás para que os olhos se acostumassem com a penumbra. Sentia que algumas pessoas passavem por mim mas não conseguia distinguir nada ainda. Depois de certo tempo percebi que no canto esquerdo das poltronas havia um grupinho que parecia animado. Me aproximei e pude ver que um cara, sentado na última poltrona mamava dois outros senhores e havia um outro homem ao lado assistindo e massageanso a rola por cima da calça jeasn. Me postei ao lado desse homem e também fiquei apreciando a mamada. Pouco tempo se passou e esse terceiro homem, magro, com a barba por fazer olhou para o lado e me abraço muito carinhosamente, colocando sua cabeça no meu ombro. bracei ele em retribuição e com minha mão peguei em seu rosto e virei para mim. Começamos a nos beijar e ele já pegou meu pau e começou a apertar forte. Eu também peguei sua pica por cima da calça. Já estava dura como a minha. Esse homem entãoo se abaixa, abre minha calça e tirando meu pau, começa uma chupeta maravilhosa. Me chupava calmamente, sem pressa de ser feliz. Quando estava para gozar pedi que ele parasse pois queria curtir mais o local. Me abaixei para retribuir a mamada. Tirei seu pau, não muito grosso, mas bem limpinho e gostoso e comecei a mamar ali mesmo. Sentias suas bolas tocarem no meu queixo e caprichava na garganta profunda. Adoro sentir o saco do macho batendo no meu queixo enquanto ele se delicia com minha mamada. Depois de uns dez minutos de mamada ele avisa que vai gozar e eu tiro o pau da boca pra ver o leitinho espirrando forte sobre o outro mamador que ainda se dedicava às picas dos outros dois. O mamador deixa a pica dos dois senhores e sorve o restante do leite do cara que eu mamava sem se importar. Volta a mamar os outros dois que gozam na boca dele também e ele engole tudo, vira pra mim e diz : quero mais. Mas eu estava com vontade de outra coisa. Queria arranjar um macho pra me comer. Estava com um fogo danado no cu e não ia sair dali sem uma rola atolada em mim.
Pra quem não conhece o local, atrás da tela tem um espaço bastante grande, tipo um dark room imenso onde rolam as pegações mais fortes. Uns biombos colocados em certos pontos garantem mais intimidade pra quem deseja. Eu gosto mesmo de ser observado quando estou sendo possuído por um macho então não me importaria em transar ali mesmo, na frente de quem lá esteja.
Logo que entro nesse espaço reparo em um homem encostado na parede de trás, próximo a um dos biombos, vestindo uma camisa poloe uma bermuda jeans. Pernas fortes e corpo entroncadinho como eu gosto. Me aproximoe como percebo que ele não oferece resistência chego ainda mais perto e passo a mão pelo seu peito e barrigo. Ele pega meu braço e me puxa para perto. Eu já passo a mão pela sua bermuda, procurando seu pau e já pra dar a entender o que quero. Pego no seu pau que, ainda mole já parece ser grandinho. Vou beijando seu pesoço e me aproximando da boca. Quando vou beijá-lo ele pede para irmos para trás de um dos biombos. Sigo ele e lá chegando ele começa a me beijar e massagear minha bunda. Ia conseguir o que queria.
Ele tira a camisa e a bermuda e diz que gosta de transar sempre pelado, se eu não me importaria. Entro no jogo e tiro minha roupa, ficando só com a jockstrap que estava usando. Ele fica de cueca apenas e eu pego em sua rola que agora já está durra e começo massagear por cima da cueca. Me abaixo e tiro seu pau da cueca. Um pau branco, grande, reto, com varias veias e uma cabeça grande e bem lisinha. Começo a mamar enquanto ele passa suas mãos pelas minhas costas e me puxa contra seu caralho. Mamo muito. Aquele cacete era delicioso. Aperto seus mamilos e percebo que isso o deixa ainda mais excitado. Me levanto e viro de costas pra ele encostando seu pau na portinha do meu cu.
Nesse momento ele tenta enfiar seu pau mas eu peço que ele use camisinha. Sempre bem previnido, dou a ele uma camisinha e lubrifico meu cuzinho com o máximo de saliva que consegui porque iria ter que aguentar aquela tora. Ele então se encaixa atrás de mim e empurra seu cacete de encontro ao meu cu que vai se abrindo e recebendo o presente sem muita resistência. Acho que por ser reto, entrou com facilidade e praticamente sem dor. O meu grau de excitação acho que ajudou também. Ele começou a socar e eu adorando, pedia que ele não tivesse dó, para socar mesmo, Seu pau era comprido também e quando saia puxava meu cu e eu sentia ele entrando e saindo num movimento delicioso.
Quando ollhei para tras vi que não estavamos sozinhos. Outro senhor, de mais idade, uns 50 anos talvez, se masturbava me vendo ser enrabado. Quando percebeu que eu olhei para ele e não esbocei espanto, se postou na minha frente e me deu sua pica pra mamar. Sem resistência comecei a mamar o senhor enquanto o homem que me comia continuava a socar forte no meu cu, me encharcando de suor. O pau do senhor que eu mamava era grosso, não muito grande mas as bolas eram enormes, outra característica na qual eu me amarro. Comecei a chupar suas bolas e ele disse que iria gozar. Virou para o lado e gozou enquanto o macho que me comia tirou seu pau e me colocou de frente pra parede, levantando minha perna e colocando em uma muretinha que tinha ali.
Apoiei minha perna na muretinha e sentei no pau do macho com vontade, até sentir suas bolas e seus pentelhos loirinhos tocarem minha bunda.
Senti que iria gozar e avisei a ele. Ele então me disse : Me deixa chupar. Tirei meu pau pelo lado da jockstrap e ele, ajoelhado começou a mamar e a me punhetar pedindo que eu gozasse em sua boca. Não demorou muito e gozei horrores, enchendo sua boca de leite. Não gosto que façam isso comigo, mas ele pediu e como sei que não tenho qualquer tipo de doença e não iria prejudicá-lo, deixei que ele bebesse meu leite. Ele não desgrudava do meu pau e tocando punheta acabou gozando e berrando alto. Se levantou e com um pouco da minha porra em sua boca, me lascou um beijo bem safado e molhado, como eu gosto. Sua boca era pequena e eu engolia toda ela e colocava minha lingua fundo dentro, sorvendo um pouco do meu próprio esperma. Nos separamos e nos vestimos. Ao sair do biombo, percebi que outros caras olhavam a gente pelas frestas que tinham ali e se masturbavam. Ao nos despedirmos ele só falou: Imagina a gente em uma cama. Adorei a observação mas não rolou nada a mais. Fui embora satisfeito, com gosto da minha própria porra na boca e com o cu alargado.
Espero que tenha gostado do conto. Esse é real e se você gostou, dedique um tempinho e vote. Mande sua opinião e deixe sugestões. Se puder leia meus contos anteriores. Você não vai se arrepender. Grande abraço do Gu.