Dando no baú do caminhão

Olá. O que vou contar hoje ocorreu há pouco mais de um ano atrás. Pra quem não costuma acompanhar meus contos, eu sou Gustavo, 46 anos, corpo legal mas condizente com minha idade. Era uma noite chuvosa em minha cidade. Uma cidade pequena de SC. Eu estava com muito tesão e com muita vontade de chupar um pau. Entrei na sala de bate-papo da uol com o nick mamador passivo. Logo um cara de nick Pedrão me chama e diz : Se quiser pau posso te arrumar um aqui. Respondi depressa que queria e perguntei onde ele estava. Ele disse que era caminhoneiro e estava em um posto na rodovia que margeia a cidade e pediu se eu poderia ir até lá. Disse que poderia e perguntei como poderia encontrá-lo. Então ele disse que estava no pátio do posto em um caminhão do tipo baú, com a porta ao lado aberta e perguntou se eu demoraria. Disse que não, levaria uns 20 min para chegar ao local. Ele me explicou mais ou menos como encontrar o caminhão e eu parti rumo ao posto.
Chegando lá o pátio estava lotado de caminhões como sempre, pensei, nunca vou encontrar, mas perisiti na procura seguindo as dicas que ele tinha repassado. Já estava quase desistindo, pensando ser mais um daueles trotes que passam no chat quando vi um caminhão do tipo que ele tinha descrito. A porta do baú estava aberta, então deveria ser aquele mesmo. Deesci do carro tremendo pela situação pois estava na minha cidade e se alguém que me conhecesse me visse por lá? Cheguei ao lado da porta do baú e ele estava sentado mechendo no celular ainda. Ele disse : Pensei que não vinha mais. Expliquei que demorei pra encontrar o caminhão e ele falou pra eu subir. Me ajudou a subir no baú, fechou a porta e a luz do local se acendeu (nem sabia que isso acontecia).
Sem demora ele foi desabotoando a calça e baixo até os joelhos, com cueca e tudo e pude ver seu pau. Um cacete branco grosso, com bastante veias e a cabeça bem protuberante. O pau dele brilhava de duro. Me aproximei, peguei seu pau e quando menos espero ele me puxa e começa a me beijar. Ele era muito grande, braços fortes, barriga de chopp bem durinha e uma boca enorme e sedenta. Me beijava vorzmente com a lingua passando por todos oos cantos da minha boca. Geralmente esses homens não fazem isso. Deu pra perceber pelo hálito que ele tinha bebido muita cerveja e já estava louquinho. Adorei. Gosto de homens com hálito de cerveja.
Ele então me empurrou para baixo e disse : Chupa. Seu pau pulsava de tesão e eu caí de boca valendo. Chupei aquele pau grosso como gosto de fazer. Ia até o fundo da garganta e quando tirava um pouco enrrolava minha lingua na cabeça do bixo pra deixar ele louco. Ele só elogiava. Não olhava pra mim, pendia a cabeça pra trás curtindo a mamada e eu caprichava nas bolas, no pau e lambia a cabecinha do pau deixando ele louco. Depois de uns dez minutos ele perguntou se eu dava também. Eu disse que sim mas que tinha que ser com preservativo. Ele então pegou uma camisinha, encapou o pau e me virrou me encostando na porta fechada do baú.
As paredes internas do caminhão tem umas madeiras horizontais que foi onde apoiei um dos meus péss pra abrir caminho pro macho. Sem cerimônia ele cuspiu na mão eeenfiou dois dedos no meu cu pra amaciar. Acho que só com os dedos dele eu teria ficado satisfeito. Eram dedos grossos, uma mão forte e ele começou a enfiar de maneira bem intensa. Eu rebolava e pedia pra ele abrir bem o caminho, que ele poderia socar forte porque eu estava gostando. Fois então que ele falou : Gosta é viado? Então vou arregaçar esse cu. Colocou então mais um dedo e com os três dentro do meu buraco se encostou em mim e virou minha cabeça. Cuspiu na minha boca e me deu outro beijo sem parar de mecher sua mão. Estava quase gozando pelo cu quando ele disse : Vamos pro estouro agora.
Tirou os dedos do meu cu, aproximou sua trolha e começou a penetrar devagarinho. Ele sabia coo fazer. O pau dele era muito grosso e conforme ele ia enfiando eu sentia meu cu se abrir e agasalhar aquela tora. Podia setir as veias do pau dele latejando. Sorte que não era muito comprido senão estaria perdido. Quando suas bolas tocaram minha bunda ele ficou um pouco parado e eu comecei a rebolar para alargar bem o meu cu e sentir abolas tocarem minha bida. Adoro sentir o saco encostando em mim. Foi nessa ahora que ele perguntou : Posso socar valendo? E eu, no tesão que estava só disse : Me esfola.
Ele, ouvindo aquilo, me pegou pelos ombros e socou fundo no meu buraco. Acelerou as estocadas e aumentava a intensidade conforme ficava com mais vontade. Eu sentia um pouco de dor? sentia. Mas eu queria aquilo sabe. Um macho soando no meu rabo, dentro de um baú de caminhão empleno posto lotado de outros caminhoneiros que nem imaginavam o que estava se passando ali. Me sentia puta, muito puta. Ele socava e me chamava de cadela, vadia. E eu adorava. Não estava me reconhecendo. Nunca pensei em fazer aquilo antes mas estava adorando e curtindo muito aquele cara de caralho duro, forte e potente.
Ele socou por uns 15 min sem prara, já estava suado e eu todo esfolado mas feliz, Sentia meu cu se abrindo cada vez mais e mais e ele sem dar trégua.
Nesse momento ele tirou o pau do meu cu e , pasmem, abriu a porta do baú. Como estava chovendo, estava bem abafado mesmo. Eu, com medo de ser visto, dei uns passos para trás e ele disse: Sem problema, aqui tá escuro, quem passa não consegue ver a gente. Lemvrei que quando estava chegando, ao me aproximar do caminhão relamente não conseguia enxergar dentro porque ao abrir a porta a luz se apaga. Ele tirou a camisinha e na porta do baú disse : Vem me mamar pra deixar ele mais duro. Eu pensei, mais duro ainda? Mas obedeci. Me ojoelhei e abocanhei o pau dele na porta do baú mesmo. Dava pra ver outros caminhoneiros passando ao longe e todo movimento do pátio. Foi uma loucura mas na hora nem pensei porque estava tomado pelo tesão. Ele pediu então que ficasse de quatro e levantasse bem a bunda que ele queria me montar.
Fiz o qu ele pediu ficando com a cabeça na porta do baú e me segurando com as mãos na borda. Ele colocou suas pernas do lado do meu corpo e montou em mim socando fundo novamente e agora um pouco mais lento. Eu estava adorando aquilo. Saber que estava sendo fodido por um homão e vendo outros caminhoneiros e pessoas passar pelo pátio.
Ele então anunciou que iria gozar. Acelerou as estocadas até que seu pau ficasse como uma rocha. Tirou o pau do meu cu e disse: Voce não falou que ra mamador vem tomar leite então. Tirou a camisinha, me puxou pelo pescoço e socou o pau na minha boca que mal entrou e já pulsava e expelia muito leite bem qunete na minha boca. Quem le meus contos sabe que tenho receio disso mas não tive escapatória e pensando bem até faacilitei, kkk. Não engoli. Cuspi aquela porra que parecia que tinha sido fervida de tão quente e ele ficou em pé na minha frente sorrindo e me olhando satisfeito.
Se eu estava satisfeito? Nossa estava no céu, molinho, todo arregaçado, meu cu ainda piscava com o gozo.
Depois disso ele fechou a porta do baú novamente para que pudéssemos nos vestir. Foi nessa hora que vi uma aliança enorme no seu dedo. Sim, ele era casado. Não que isso importe para mim, mas como os casados sabem o que querem quando pegam alguém né. Adoro. Me despedi dele, desci do caminhão e fui para meu carro. Só quando ascendi as luzes li na placa do baú o nome da minha cidade. Ele era daqui mesmo. Como a cidade é pequena, mais cedo ou mais tarde iríamos acabar nos esbarrando. Essa história não iria terminar aqui.
Espero que tenham gostado do conto. Nada aqui é inventado. Todos os detalhes são reais e por isso omito o nome das outras pessoas, acho que é uma questão de respeito. Se gostou, deixe   um comentário. Se não gostou e quiser falar também, fique a vontade. Votem se achar que podem me dedicar um pouco do seu tempo. Um grande abraço e até o próximo.