Na boleia com os caminhoneiros do bailão de beira de estrada
Olá. Há pouco mais de dois anos estava em Curitiba, cidade que visito muito e certo dia resolvi me aventurar nesses bailões de beira de estrada. Sabe esses bailões que geralmente são feitos em galpões, com muita cerveja rolando, música sertaneja e onde o público, em sua maioria é formado por caminhoneiros ou trabalhadores braçais. Sempre ouvi dizer que depois de certas horas as mulheres começam a ficar escassas e algo de interessante pode rolar. Com um pouco de dúvida, mas com a curiosidade alta, me arrisquei e parti para o tal baile. Chegando no local percebi que o pessoal era bastante descontraído e realmente a quantidade de caminhoneiros era considerável. Eles bebiam cerveja e costumavam conversar em rodas sempre de olho em um rabo de saia que passava e que quase ivariavelmente era cantada, talvez para afirmar sua masculinidade. Não sei se vocês já perceberam mas quando estão conversando esses caras costumam coçar o saco como nunca. Parece que é um ritual até. Como estava sozinho só ficava observando o movimento, bebendo minha gelada. Só de ver aquela macharada toda junta, com corpos geralmente avantajados, braços grossos, queimados pelo sol, meu cu começou a piscar sem parar. Depois de algumas cervejas e de só ter falado com algumas mulheres que, obviamente, não eram meu objetivo de estar ali, avistei um grupo de 4 homens que formavam uma roda de conversa. Bem de frente para mim ficava o mais baixinho e entroncadinho deles. Estávamos fora do baile, no pátio em frente e eu, já meio alto devido à cerveja comecei a encarar o baixinho. Ele percebeu e ao invés de ficar incomodado falava com os colegas e de vez em quando apertava o pau por cima da calça jeans. Fiquei com vontade de mijar e como estava fora do baile resolvi ir para trás do galpão mesmo para me aliviar. Quando passei pela rodinha dei uma olhada e ele me encarou mas continuei meu trajeto. Atrás do galpão havia umas caixas de madeira encostadas na parede. Fui para lá e comecei a mijar. Estava ali quando o baixinho chega se coloca do meu lado, começa a mijar também e sollta aquele papo costumeiro que "o ruim da cerveja é que assim como entra sai rapidinho". Acabei de mijar mas não guardei meu pau, fiquei ali conversando com ele enquanto ele mijava, olhando de vez em quando para seu pau. Ele também acabou e ficou ali. As palavras cessaram e começamos a nos olhar com o pau já dando sinal de vida, ele disse: E aí? A fim de uma brincadeira? Eu respondi : Muito. Qual não foi minha surpresa quando aquele homem rústico se abaixa e abocanha meu pau iniciando uma mamada. Dava pra notar que ele não tinha muita prática no negócio porque não abria muito a boca e seus dentes raspavam na cabeça do meu pau. Pedi para ele chupar as bolas e ele então se revelou expert. Mamava o saco com muito tesão. Colocava as duas bolas na boca, chupava e lambia abaixo delas. Estava uma delícia. Ele então se levantou apontou seu pau para mim e pediu pra eu mamar. A coisa estava melhorando. Seu pau não era grande, daqueles que dá pra colocar todo na boca. Como ela era meio gordinho, eu colocava todo seu pau na boca e sentia meus lábios tocando seus pentelhos e minha cara afundando na maciez daquela carne entre a barriga e o pau. Eu engolia seu pau e lambia suas bolas ao mesmo tempo. Ele delirava e dizia que nunca tinha sido mamado daquela forma. Eu me dedicava para proporcionar o máximo de prazer a ele. Gosto de saber que o cara está gostando do que proporciono. Ainda mamava ele quando uma portinha nos fundos do galpão se abriu e um outro homem saiu e nos pegou naquela situação. Levantei assustado mas o cara veio chegando e falou: Opa que a coisa aqui tá mais quente que lá dentro! Eu, que já estava guardando meu pau percebi que podia rolar algo a mais e parei com a calça aberta mesmo. O homem que saiu do baile se aproximou, apertou minha bunda por cima da calça e falou : Vamos dar essa bundinha hoje? O que acha? Eu passei a mão por cima de sua calça e senti um volume generoso se formando. Me abaixei, abri seu ziper e comecei a esfregar meu rosto pela sua cueca, sentindo o pau já duro dentro dela. Tirei seu pau da cueca e cai de boca. Seu pau era branco, reto, devia ter por volta de 18 cm com veias bastante proeminentes e um saco daqueles pendurados, que batem no queixo quando ele começa um movimento de vai e vem fodendo minha boca. O baixinho, naquela hora se transformou em garanhão também pois sabia que o outro não havia visto ele me mamando e ofereceu sua pica pra eu mamar também. Fiquei ali alternando entre um e outro durante um tempo. Mamei muito, adoro fazer isso. Passar minha lingua por todo o pau, lamber as bolas e socar na garganta até engolir o pau todo. Sentir o membro duro de outro macho tocar a minha garganta. É uma sensação maravilhosa. O baixinho então diz : Levanta tua bunda que eu quero te comer. Levantei rápido, baixei minhas calças, passei saliva no cu e arrebitei bem minha bunda. Peguei seu pau e dirigi para meu buraco e fui empurrando minha bunda até sentir ele me penetrando. Como é bom quando o pau não é muito grande e podemos sentir o homem inteiro dentro da gente. Suas bolas tocavam na minha bunda e eu gemia muito de prazer. Rebolava na pica dele enquanto o homem do baile se masturbava na minha frente. Estávamos nessa posição quando outro cara aparece para mijar. Era um moreno, alto, forte que só nos olhou e continuou o que tinha vindo fazer ali. Eu já não me importava mais com a situação. Rebolava no baixinho e pedia pra ele meter mais forte. O cara forte acabou de mijar, recolheu o pau e chegou próximo a nós e perguntou se não queríamos continuar a brincadeira na cabine do caminhão dele. O cara do baile falou apontando pra mim : Se ele topar bora lá. Imagina que eu não aceitaria. O morenão era muito gostoso, desses homens grandes, com cara de safado. Nos vestimos e partimos para seu caminhão que estava em um posto do outro lado da rodovia como se nada tivesse acontecido. Enquanto estavamos nos dirigindo para o caminhão ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau enquanto caminhava e disse : Vai amaciando o bicho. Os outros dois estavam ao lado e enquanto eu massageava "o bicho" do moreno eles só riam da situação. Chegamos ao caminhão e subimos para uma cabine bastante ampla e confortável, a luz de dentro podia ficar acesa pois as cortinas estavam fechadas e o caminhão estava um pouco afastado dos demais. Quando entramos não houve muita cerimônia, tiramos nossas roupas e aí me deliciei com a visão do moreno. Corpão de macho, um pau não muito grande mas grosso, com um sacão pendurado que me fizeram delirar só de ver. Ele se deitou de um lado colocando o travesseiro abaixo de uma tv que tinha na cabine e me pediu pra mamar e deixar bem duro. Não esperei uma segunda ordem, comecei a mamar o moreno enquanto arrebitava a bunda. O cara do baile sentou na poltrona do motorista e ficou se masturbando enquanto o baixinho já veio metendo novamente. Como eu adorei dar pro baixinho. Ele sabia o que fazia, fodia gostoso alternando estocadas mais fortes e paradas aumentando ainda mais meu tesão. Eu chupava a rola e o saco do moreno que me olhava com aquela cara de safado como se nada estivesse acontecendo e dava aquele risinho maliciioso de canto de boca. O baixinho então acelerou as estocadas e disse que iria gozar. Eu tirei a boca do pau do moreno e joguei minha bunda pra trá rebolando naquele pau delicioso que me comia e senti ele pulsar dentro do meu cu. Ele suava muito. Tirou seu pau e sentou ao lado respirando fundo. O moreno então falou : Agora é a minha vez. Ele deslizou um pouco para baixo e pediu para eu sentar na sua rola. Eu pedi que ele colocasse camisinha mas ele disse que estava sem mas que não tinha problema que ele não tinha doença nenhuma e tal. Eu sei que não deveria mas não ia perder essa oportunidade de sentar no cacete grosso e bonito daquele homenzarrão. Fui imprudente sim mas resolvi arriscar. Bezuntei meu cu com saliva e fui sentando naquele mastro. Como meu cu já estava acostumado, só senti meu anel se abrindo e agasalhando todo aquele caralho. Havia muito tempo que não tranzava sem camisinha e a sensação é claro que é outra. Senti o pau dele penetrando centímetro a centímetro, me preenchendo com sua grossura. Comecei a cavalgar aquela rola maravilhosa e o baixinho, perdendo a inibição começou a chupar o homem do baile que só reagiu com um : EEEiiittaaa!!! Em determinado momento só ouvi o homem do baile falando pro baixinho : Para senão vou gozar e quero comer ele também. O baixinho soltou o pau do homem do baile e o moreno safado me fez uma proposta que eu não esperava : Vamos tentar uma dp? Disse a ele que nunca havia feito isso e que achava que não aguentaria pois seu pau era muito grosso e o do outro também não era pequeno. Sem esperar a minha resposta o homen do baile se posicionou atrás de mim e começou a tentar a dp sem sucesso. O moreno então pediu para o baixinho abrir o porta-luvas e pegar o lubrificante que tinha lá. Ele passou bastante lubificante no seu pau, mais uma boa quantidade no meu cu, enfiando um pouco com os dedos e o homem do baile também lubrificou bem seu mastro. Sentei novamente no pau do moreno até o talo e arreganhei minha bunda esperando o pau do homem do baile. Ele começou a forçar o pau e a dor era grande. Mas pensa que desisti? Pensei comigo mesmo, relaxa. Enquanto eu mamava o peito no moreno, abraçado a ele o homem do baile forçou a entrada do meu cu que foi se abrindo até que eu senti que a cabeça do pau estava dentro. Dominado pelo desejo e num movimento suicida, empurrei minha bunda para trás mordendo os lábios e sentindo os dois cacetes me invadirem. Sério, que delícia. Sentir um macho te segurando forte por baixo e outro por trás socando a rola até o fundo. Perdi totalmente o pudor e comecei a acelerar os movimentos pedindo que eles me arregaçassem. Eu gemia forte, sentia cada veia do pau do homem do baile no meu cu e as bolas de ambos batendo em minha bunda. Era uma cadela no cio, cavalgando meus machos e ouvindo seus gemidos e elogios : Nossa que tesão, que cu gostoso. Não demorou muito e o homem do baile começou a gozar e socar fundo no meu cu. Ele socava e gemia e nesse instante o moreno pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo gostoso. Sua boca era carnuda e ele engolia todoa minha boca num beijo quente e macio. Pensei que o moreno havia gozado também mas não. Quando o homem do baile tirou seu pau de mim, o moreno sentou no banco do carona e pediu para que sentasse de costa pra ele. Com o cu já arregaçado sentei com vontade no seu colo e só sentia prazer quando suas coxas grandes e peludas tocavam minhas pernas. Ele então anunciou o gozo e me encheu de porra. Senti seu pau pulsando dentro do meu cu que ardia como nunca. Ele me deu um abraço forte por trás e socou até que saísse a última gota de esperma. Cansados e suados, nos limpamos comentando a "brincadeira" e como foi bom termos nos encontrado. Nos limpamos, vestimos e nos despedimos do moreno. Quando saímos do caminhão o dia já começava a raiar. O baixinho ficou no posto mesmo e eu e o homem do baile atravessamos a rodovia. Nossos carros eram os únicos ainda no estacionamento do baile. Nos despedimos com um "valeu" e pegamos nossos carros. Não sei quanto a eles mas, apesar de apreensivo por causa da foda sem camisinha, eu estava realizado. Molinho, todo arregaçado, sentindo o cu em brasa mas feliz. Meses depois o exame comprovou que não tinha havido risco nenhum mas, pode parecer hipócrita, não aconselho que se deixem levar pelo momento. Foi um erro meu. A lembrança, no entanto, não sai da minha cabeça. Quero agradecer a receptividade dos meus contos e os comentários e votos de todos. É muito bom saber que podemos nos falar por aqui pelo menos por enquanto. Se gostou desse também, vote, comente. Vamos interagir. É importante saber sua opinião. Grande abraço a todos. Gu.
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Olá BB Maravilhoso teu relato... deu me imenso TESÃO... ja tive algumas aventuras a bordo de uma boléia de caminhão é algo indescritível!!!! Estou de acordo contigo, não podemos nos deixar levar pela emoção do TESÃO.... prevenção sempre!!! Abraços
Caralho, que tesão cara. Me conta onde fica esse baile aqui em Curitiba, quero foder gostoso com uns caras assim também. Li teu conto e fiquei com muito tesão.
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