Olá. Naquela hora gelei. Vagner não podia estar falando sério. Eu já estava arrebentado e seu pau era descomunal. Disse que não conseguiria e que eu o chuparia té que ele gozasse mas ele não quis saber. Aquele menino tímido do início deu lugar a um homem dominador e um pouco agressivo. Via em seus olhos o desejo ardendo e fiquei com medo de ser empalado por aquele mastro. Jota então me abraçou e com a voz mansa de quem havia acabado de gozar disse : Faz o seguinte, vamos entrar no trailer e você tenta dar pra ele. se não conseguir ele para. E eu acreditei. O interior do trailer era bem pequeno. Havia um beliche ao lado direito e uma cama mais aos fundos. José deitou na última cama enquanto Jota se sentou de lado na cama de baixo do beliche. Seu pau já´dava sinal de vida novamente. Enquanto entrávamos, Vagner vinha dedando eu cu já aberto, quente e lubrificado pelo líquido dos parceiros. Jota me pediu para ajoelhar e chupar seu pau me deixando entre suas enormes coxas peludas e fortes. Vagner foi até uma espécie de mesinha com uma gaveta da qual tirou um tubo de lubrificante e uma pomada. Me xeplicou que era anestesiante e usava quando as mulheres não aguentavam sua rola, que eu iria gostar. Depois da pomada passou uma quantidade generosa de gel e se apoiando sobre minhas costas começou a enfiar seus dedos em meu cu com um pouco mais de pomada. Enfiou, um, dois, três dedos. Enquanto eu mamava a rola jjá dura de Jota, Vagner debruçou seu peso sobre mim e começou a fazer movimentos mais bruscos com os dedos atolados em meu cu. Ele enfiava os dedos, rodava um pouco, alargava meu cu. Eu já estava entregue àquela sensação de prazer anal intenso. Só sentia o interior do meu cu ser aberto e chupava o Jota pegando em seus peitos peludos e fortes. Vagner então tirou os dedos do meu cu e disse a Jota : Segura ele que eu vou meter. Jota me prendeu entre suas pernas fortes, tirou seu pau da minha boca e falou : Soca nele que eu seguro. Olhando pra mim, me puxou mais para cima e pra que eu não gritasse me beijou engolindo minha boca e me travando a cintura com seus joelhos. Vagner posicionou a rola na entrada do meu cu e empurrou a cabeça de seu pau devagarinho. Vendo que meu cu não oferece muita resistência empurrou um pouco mais o pau. Nessa hora me senti invadido pelo seu cacete duro, enorme e latejante. Ele enfiou até a metade e parou. Eu tentava me desvencilhar dos dois mas Jota era muito forte e me segurou pela cabeça enfiando ainda mais sua lingua em minha boca, enquanto o amigo empurrava o que restava de seu mebro para dentro de mim. Me senti totalmente preenchido. Seu pau tocava o fundo do meu cu e quando eu senti suas bolas tocando miha bunda não pude acreditar que seu pau estava completamente dentro de mim. Ele parou um pouquinho o movimento e quando Jota se deitou no travesseiro liberando minha boca, insanamente eu olhei para trás, e ordenei a Vagner : Agora arrebenta esse cu. O rapaz se transformou. Começou a bombar meu cu, inicialmente de forma mais calma mas aos poucos foi aumentando o ritmo das metidas até o ponto em que eu jogava minha bunda em direção ao seu cacete e gritava : Me come, esfola esse rabo, detona mesmo. Na cama de trás José se masturbava insandecidamente vendo aquela cena. Comecei a lamber as bolas de Jota enquanto Vagner se acabava no meu buraco. Sem tirar o pau de dentro de mim, Vagner se senou no chão do trailer e me puxo para cima dele. Eu tirei todo seu pau de dentro de mim e quando ele foi reclamar eu sentei de uma só vez. Eu estava enlouquecido, cavalgava naquele cacete como se fosse o último do mundo. Todos estávamos enxarcados de suor. José se levantou ao mesmo tempo que Jota e vei para perto de mim. Enquanto eu cavalgava Vagner, alternava mamadas vigorosas nos paus de Jota e José. Acho que pelo calor do momento, Vagner disse : Caralho, vou gozar. Senti seu pau pulsando dentro de mim e enquanto rebolava em seu cacete fazendo ele revirar os olhos punhetava José e Jota. Vagner quuis tirar o pau mas eu disse para ficar mais um pouco. Sentia seu pau amolecer dentro de mim enquanto pedia leite para Jota e José. Os dois se aproximaram de mim e ouvi Jota dizer : Abre a boca sua vaca. Enquanto segurava as bolas enormes de José senti Jota derramar seu suco dentro da minha boca e gemer muito. José começou a gozar na minha cara e falar palavrões aleatórios : caralho, caralho, puta que pariu. Eu gozei sem me tocar. Meu cu começou a piscar no pau ja amolecido de Vagner que ainda estava embaixo do meu corpo. Me levantei, dei um longo suspiro e abracei Jota. Ele retribuiu o abraço e falou: Que foda cara. Nunca pensei que um casadinho fosse tão putinha assim. Aguentou bonito, to morto. Todos rimos muito (sim, ele insistiu nessa coisa de eu ser casado) Fomos a uma espécie de banheiro improvisado que eles tinham atrás do trailer para nos refrescar. Tomamos um banho frio e recuperamos as energias. Nos vestimos. Nos despedimos e Jota me acompanhou até a saída do circo. Como um bom hétero, ele aperou minha mão e disse : Foi foda cara. Valeu pra caralho. Enquanto voltava para meu carro sentia meu cu raspando, todo aberto na cueca. Olhei para trás mais uma vez e vi Jota fumando seu cigarro, enostado na casinha dos ingressos. Inesquecível. Se gostou do conto, comente, deixe seu voto, me de um pouco do seu tempo e atenção. Nos encontramos em uma próxima aventura. Beijos, Gu.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.