Suruba com pai e filho no estacionamento de Curitiba.
Olá. Já era madrugada quando voltava para casa depois de uma festa com amigos no centro de Curitiba. Caminhava um pouco rápido pelo adiantado da hora pela rua 7 de setembro em direção à rodoferroviária quando, passando em frente a um estacionamento de carros noto um homem magro que, de dentro das grades balançava as chaves em sua cintura procurando chamar a atenção. Quando olhei ele já apertou o volume em sua calça olhando para mim e deu uma piscada. Não dei muita atenção pois o cara não era muito apresentável e não sabia do perigo que isso poderia representar. Notei que quando passei ele voltou a balançar as chaves e continuei caminhando sem olhar para trás. Mas sabe como é, nessas horas perdemos a noção e eu pensei, por que não? Vou ver qual é. Depois de meia quadra parei, dei meia volta e passei mais devagar por ele que novamente deu aquela patolada na mala. Me aproximei e ele foi direto : E aí? Afim de uma brincadeirinha? Essas frases de sempre. Eu perguntei se tinha um lugar ali mesmo e ele pediu pra eu entrar. Abriu as grades e eu entrei com ceto receio mas com o tesão já a flor da pele. Logo que entrei, um carro chegou e ele pediu para eu me esconder numa espécie de casinha onde ele ficava para receber as chaves do carro. Me abaixei atrás da janelinha e ele recebeu o carro e conversou com o senhor que lhe entregou as chaves e saiu sem desconfiar de nada. Ele então voltou para a casinha e eu disse que estava receoso, que o lugar era perigoso pois podia chegar alguém. Ele me acalmou dizendo que o portão ficava fechado e que era pouco provável que mais alguém viesse aquelas horas. Se encostou ao lado da porta que dava para a casinha de onde saia a única iluminação do local abriu a calça jeans surrada que usava e libertou seu pau. Ele era loiro, muito branco e com um bigode e cabelos também loiros. Seu pau, mesmo meia bomba era muito apetitoso. Aqueles paus bonitos, pesando sobre as bolas também pesadas e bem elásticas que me deixam maluco. Me ajoelhei na sua frente arregacei a pele do seu pau e engoli aquele membro ainda meio mole mas que foi endurecendo e crescendo em minha boca. a partir daí comecei um boquete nervoso engolindo seu pau que era reto e gostoso de chupar. Consegui fazer uma garganta profunda até que seus pentelhos também loiros batessem em meu rosto e eu sentisse suas bolas ricocheteando embaixo do meu queixo. Que delícia. Eu mamava aquele pau com gosto. Sentia suas veias salientes e passava a língua entre a pele que se formava ao redor da cabeça da pica. Ele pediu para que eu parasse um pouco senão iria gozar e me perguntou se podia chamar um colega. Doido de tesão confirmei mas disse que não poderia demorar muito. Ele disse que não demoraria pois ele cuidava de uma loja próxima ao local. Ele ligou para o outro cara e disse que não tinha problema. Não sabia o que eles haviam conversado para "não ter problemas", mas enfim. Voltei a mamá-lo e ele disse que queria me comer antes que o colega chegasse. Abaixei minhas calças, me apoiei na parede e levantei minha bunda abrindo bem para que ele visse meu cuzinho piscando. Ele riu, deu uma cuspida na mão, lubrificou seu membro, super duro aquela hora e começou a pincelar meu cu. Nessa hora pedi para ele abrir a camisa xadrez que ele usava e vi seu corpo magro mas super gostoso, desses de trabalhador com pelos no peito que depois desciam até seu pau que pulsava. Me virei para a parede e fiquei esperando aquela pica maravilhosa. Ele começou a penetrar devagar e eu podia sentir cada veia do seu caralho. Erá muito grosso além de grande. Meu cu oferecia certa resistência então ele deu mais uma cuspida e foi metendo dois dedos querendo amaciar meu buraco que não parava de piscar. Posicionou a pica na porta do meu cu e começou a meter navmente bem devagar. Dessa vez ele entrou inteiro. Pude sentir, todo preenchido, a cabeça do seu pau forçar o fundo do meu cu e ele me agarrar contra seu corpo esfregando sua pele branca em todo meu corpo. Ele entrava e saiá e meu cú acompanhava a saída da pica formando um bico de tão grossa que era a rola. Ele começou a estocar mais forte e a me chamar de cadela bem baichinho no meu ouvido. Era isso. Eu me sentia uma cadela no cio querendo que ele me arrombasse ainda mais e com mais força. Pedi para ele socar forte no meu rabo mas fomos interrompidos por palmas no portão. De uma vez, ele tirou o pau de dentro de mim me provocando um prazer imenso quando o mesmo saiu e meu cu continuou piscando coom contrações involuntárias. Ele nem botou a fechou a camisa. Só guardou o pau e foi abrir o portão para o amigo que chegava. Enquanto ele ía abrir o portão, eu estava com tanto tesão que enfiei quatro dedos da minha mão em meu cu todo aberto e forcei até sentir um pouco de dor e saber que que queria ser currado mesmo. Isso aumentou ainda mais minha sede. Quando voltou não trouxe com ele somente o amigo mas mais um outro cara um pouco mais novo que o amigo. O de mais idade se chamava Antônio e era mais baixo com uma barriga protuberante. Usava uma calça azul social e uma camisa branca, dessas de companhias de segurança mesmo. O outro, Júnior era muito lindo. Contrastava muito com os outros dois pois apresentava um corpo grande e bem jovem. Ele devia ter por volta de 25 anos e, pasmem, era o filho do Antônio que estava com ele naquela noite na segurança da loja. Ao chegarem me pegaram com minha mão atolada no meu cu em movimentos de vai e vem denunciando minha excitação extrema. Só ouvi Júnior falando : Nossa, esse tá querendo mesmo. Antônio era o mais saidinho e atrevido dos três. Chegou abrindo o cinto da calça e tirando seu pau já duro. Era um pau de uns 16 cm, escuro, grosso e bem pentelhudo. Seu pau era cheiroso e eu avancei em direção a ele como um desesperado por rola. Comecei a mamar e enquanto enolia todo seu membro, passava alingua por sua bolas não muito grandes. Ele jogou seu corpo pra trás e susurrou : mama vagabunda. Nem preciso dizer que adorei. Curto esses xingamentos que me fazem areditar ainda mais no meu desejo de ser usado como uma qualquer. Júnior só olhava o pai ser mamado e alisava seu pau por cima da calça. O cara do estacionamento disse : Vai lá júnior, não tá afim? E Júnior disse que queria só ficar olhando, que curtia mais mulher. e tal. Eu, que estava agachado mamando seu pai, levantei minha buda em direção ao garageiro e disse : vem me comer. Ele nem pensou duas vezes. Enquanto eu mamava Antônio, sacou sua caceta descomunal, cuspiu mais uma vez no meu cu e meteu sem dó. Quando estão com outros homens parece que querem ostrar que são mais viris eu acho. Começou a socar com brutalidade e de maneira veloz. Eu me contorcia de dor mas não pedia pra parar pois queria mesmo que ele me dilatasse o cu com aquele cacete. O pau de Antônio foi endurecendo cada vez mais em minha boca e o cara da garagem ( não sei o nome dele) mandava ver. As vezes ele tirava todo o pau e colocava todo ele novamente me fazendo sentir cada centímetro das sua cobra me picando. Antônio disse que queria me comer pois senão iria gozar na minha boca. Eu mesmo tirei o pau do garageiro do meu cu virei quase que instantaneamente minha bunda para Antônio e meti seu pau no meu buraco já arrombado. É claro que já não sentia dor nenhuma, era só prazer de sentir um macho grande com aquela barriga peluda roçando minhas costas me dominar. Não demorou muito e ele avisou que iria gozar. Acelerou as metidas e enquanto eu chupava o magrão da garagem e via Júnior irar seu pau da calça, Atônio gozou e me encheu de leite. Podia sentir seu leite inundando meu cu pois estava sensível devido às estocadas violentas do magrão. Antônio tirou seu pau já mole do meu cu e o magrão assumiu seu lugar. Meu cu, lubrificado com a porra de Antônio facilitou a entrada da jeba do magrão que voltou a socar sem pena. Suas bolas batiam nas minhas e eu sentia seu pau inchar cada vez mais dentro do meu cu. Nessa hora, júnior se posiciona na minha frente e pergunta: quer leite na boca? Eu só respondi : Manda. Ele se punhetou por mais um tempinho enquanto o magrão me comia e pediu pra que eu abrisse a boca. Recebi cinco jatos de um leite espesso e farto enquanto ele se contorcia na gozada. Aproveite que ele estava em extase, engoli a rola toda gozada e bebi seu leite docinho sugando até a útima gota. Ele suava. O magrão então avisou que iria gozar. Tirou o pau do meu cu e tentou chegar até mina boca mas acabou gozando na minha cara e na minha barba. esfregou seu pau no meu rosto e limpou na minha barba deixando ela cheia de porra e rindo muito. Eles começaram a se vestir e seu Antônio disse ao Júnior: Não quis comer, perdeu. Tava uma delícia a putinha.. Os três riram, eu me vesti e o magrão nos levou até o portão. Por sr tarde da noite saí assim mesmo, com porra na barba e no bigode e fui caminhando assim até meu apartamento. Poucas pessoas passaram por mim e acho que não perceberam meu estado mas isso me dava uma sensação de poder e de desprendimento que eu buscava a algum tempo. Gostou do conto? deixe sua opinião, vote. É importante para eu saber o que vocês gostam. Vale lembrar que estou alternando contos reais e fictícios. Este conto é fictício. Se for transar, use camisinha. Não deixe devotar por ser fictício. Vale a fantasia. Deixo claro quando se trata de ficção pois não incentivo nem pratico sexo desprotegido. Grande abraço a todos e todas.
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