Bem, continuando, antes de sair, inesperadamente Jorge me chama até a porta e me diz que curtiu muito. Me lasca um beijo de responsa, molhadinho, com susa lingua invadindo minha boca ferozmente. Levantou a camisa e disse: Olha como você me deixa. A ponta do pauzão saia para cima da calça, duro. Mas deu tchau e foi embora. Vendo o beijo o grandão falou : Cara esse beijo me deixou com um tesão da porra, meu pau té estourando, vem aqui Gu. O pau dele era o maior dos que estavam ali e ele me chamando, não perdi tempo. Fui até ele e pedi pra ele ir com calma que o Jorge tinha me castigado. Ele falou : pode deixar. Apoiei minhas mão na mesa, empinei minha buda e ele veio com tudo. Cara, senti uma dor indescritível, fui para frente num grito alto e disse : Porra vai com calma. Ele pediu desculpas e disse que tava com muito tesão mas que ia maneirar. Me abaixei de novo e ele foi metendo devagarinho até só as bolas ficarem de fora. Enquanto ele bombava meu cuzinho eu me abaichei e abocanhei o pau do barbudinho e do Carlos. Revezava nas duas rolas e levava vara do grandão. Que delícia, sentir o corpo de um macho batendo contra a bunda enquanto engole o pau duro de outros dois. A rola do Carlos babava bastante e pensei que iria gozar logo mas foi o grandão que disse: Não to aguentando mais, vou gozar. Ei deixei de mamar os dois, arrebitei mais o cuzinho e de maneira insana pedi : Então me arrebenta com essa rola. Ele pirou. Começou a socar forte e só parou quando senti seu pau pulsar muito dentro do meu cu. Ele estava ofegante, vermelho, pensei que ia ter um "treco". Quando ele tirou seu pau, a camisinha estava lotada de porra. Se tivesse gozado aquela quantidade na boca de alguém acho que alimentava por uns dois dias. O grandão se afastou balançando a cabeça pra voltar ao normal e o Carlos sentou no banco e disse : Senta aqui no colo do papai. Como disse, sua rola não era grande mas era bastante grossa. Mas meu cu já estava laceado sentei forte no seu colo e enquanto subia e descia no seu pau o barbudinho pediu : Posso te dar um beijo também? Que fofo, kkk, pedindo permissão pra uma coisa que adoro. Puxei ele pela cabeça e lasquei um beijo muito gostoso enquanto cavalgava o Carlos. O baixinho, que até agora se dedicava ao churras vei coom um prato de carne e disse : Pô, agora acho que mereço um agrado também. O Carlos chamou ele pra junto e sem tirar o pau do meu cu, baixou a bermuda do baixinho e começo a mamar feito um bezerro. Cara, que tesão ver o macho que me comia mamando o outro. O baixinho meio que não acreditou que o colega estava mamando e disse : Eita que a coisa tá esquentando. Para um pouco senão vou gozar. Nem bem tirou o pau do baixinho da boca, Carlos estremeceu inteiro e gozou, amolecendo oc corpo e gemendo de satisfação. O barbudinho não largava mais minha boca. O baixinho me virou de lado e enquanto eu chupava o barbudinho começo a pincelar meu cu com seu caralho todo depilado e duro feito pedra. Encapou o dito cujo e meteu no meu cu. Eu já nem sentia dor, só prazer em satisfazer aqueles machos. Ele estava com tantto tesão que eu acho que deu uma 10 bombadas e gozou. Enquanto ele tirava o pau do meu cu me ajoelhei e comecei um boquete frenético no barbudinho. Ele pediu se podia gozar na minha boca. Claro que gosto que gozem na minha boca mas fico sempre receoso por motivos óbvios. Resolvi ceder e continuei mamando ele até que ele avisou que iria gozar. Senti seu pau retesando em minha boca e soltando jatos de leite quente. Ele se contorcia e gemia muito. Não, não engoli, só faço isso com pessoas que confio plenamente. Cuspi a porra do barbudinho e ele me deu outro beijo, misturando sua porra com saliva. Confesso que gostei muito. O grandão então, voltou do banho e vendo que estávamos satisfeitos disse que o banheiro estava livre. Ficou arrumando a mesa enquanto nós fomos os 4 para o chuveiro, eu, o barbudinho, o baixinho e o Carlos. No chuveiro ainda nos demos uns amassos e uns beijos. O único que não quis beijar mesmo foi o baixinho que disse que não curtia. De boa, temos que entender e respeitar sempre. Voltamos todos à churrasqueira, comemos e bebemos muito juntos, falando do quanto foi gostoso e prazeroso nosso final de dia. No final o grandão ficou de me levar ao hotel. Fez isso e nos despedimos. Ele pediu para que não perdesse contato e que quando voltasse a João Pessoa não esquecesse deles. Mantivemos contato por algum tempo mas a distância é grande e ficaram apenas lembranças. Boas lembranças aliás. Espero que tenham gostado do relato, lembrando que apenas os nomes são fictícios, todo o restante é real. Se puderem votem e comentem. Gosto muito das opiniões de vocês. Um grande abraço. Nos encontramos no próximo conto.
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