Olá. Isso aconteceu a mais ou menos cinco anos quando tive que ir a São Paulo para uma reunião do sindicato do qual fazia parte. Fiquei hospedado no Ibis da Rua São João e no dia em que cheguei já estava com vontade de conhecer melhor o que a cidade poderia me proporcionar. Mesmo alertado de que a região pode ser perigosa a noite, saí para conhecer as ruas dali e próximo à Rua Aurora vi um bar em um edifício antigo que apresentava homens do tipo que eu gosto mesmo. Homens mais rústicos, encostados no bar bebendo e conversando e cadeiras nas calçadas com mais homens, todos bem comuns e bem a vontade. O bar tinha uma luz amarelada e eu entrei e pedi uma cerveja no balcão e me sentei em um banco que tinha ali. Ao entrar tinha visto no canto do bar um homem sentado em um tipo de sofá de canto que tinha uma mesa pequena na frente. Ele bebia sozinho e me deu uma encarada quando . Era um homem grande, com braços fortes e peludos. Usava uma camisa aberta até o peito que apresentava muitos pelos e uma calça jeans que não revelava muita coisa. Estava de costas para ele mas depois de um tempo olhei para trás e ele ainda estava me olhando e fez sinal para que eu sentasse junto com ele. Como gosto de homens parrudos aceitei o convite e fui até a mesa. Sentei ao seu lado e como o sofá (vou chamar assim) era um pouco alto ele ficou ao meu lado e eu de costas para a entrada do bar. Depois de nos apresentarmos (seu nome era Ricardo) e de conversarmos amenidades, ele pegou minha mão e sem pudor nenhum a colocou no seu pau. Erra a pessoa ao pensar que foi sobre sua calça, ele esticou um pouco as pernas e enfiou minha mão por dentro de suas calças pra que eu ficasse massageando seu cacete ali mesmo, sentado no sofá. Outras pessoas não podiam ver isso porque estávamos nesse sofá, de costas para a rua. Ele então falou : Fica brincando com ele enquanto eu tomo minha cerveja depois vamos nos divertir um pouco. Seu pau estava mole e era gostoso sentir o calor de suas bolas e do seu membro e saber que estava fazendo isso em um bar com outros caras que passavam para ir ao banheiro. Pouco tempo depois, enquanto ele ainda bebia a cerveja e converassávamos sobre putaria, eu ainda com a mão em seu pau, chega um amigo dele (Emerson). Tentei tirar minha mão depressa mas ele apertou as pernas e disse : Fica de boa, o Emerson é amigo da galera. Ao ver que eu estava com a mão no pau do amigo, os dois riram e o Emerson disse : ô loco, isso é pra deixar qualquer um de pau duro. Já to com um tesão danado, vendo isso, não sei não. O Ricardo então falou que só ia acabar a cerva e ia pro abate. Aquilo foi me dando um tesão que eu olhava pro Emerson e apertava o pau de Ricardo que a essa hora já babava muito e já dava sinal de vida. Emerson então falou : Vou dar uma aliviada. Se levantou e a calça bege apertada que ele usava denunciou seu pau completamente duro e pro lado. Ele foi ao banheiro e eu esperei o Ricardo terminar a cerveja. Emersona ainda não tinha voltado do banheiro quando Ricardo se aproximou da minha orelha e falou : Vamos putinha? Fiquei em transe, pensei que íamos sair dali mas ele me levou até o banheiro. Era um banheiro pequeno, bem mal cuidado mas limpo. Tinha dois reservados, um que não era tão reservado assim pois não tinha porta e o outro com uma porta que não ficava fechada a não ser que você segurasse. Depois dos reservados um mijador desses de alumínio onde Emerson ainda batia uma nervosa. Quando vi o pau do Emerson enlouqueci. Era um pau bonito, grande, com os pentelhos que continuavam os pelos que vinham do seu abdomem que podia ser visto pela camisa parcialmente aberta. Ele me mostrou o pau enquanto Ricardo me puxava para o reservado com porta. Entramos, eu sentei no vaso e ele foi abrindo a calça e tirando seu pau pra eu chupar. Seu pau era normal, nem grande nem pequeno e tinha aquelas bolas saltadinhas e durinhas, boas de lamber. As bolas eram depiladas (acho que ele sabia qual era seu forte) e eu me diverti muito entre o pau e elas na boca. Ele pegava minha cabeça e puxava até todo o pau estar dentro da minha boca e dizia : Lambe os coco, lustra o saco do teu macho. Eu ía a loucura. Depois de um tempo chupando, ele disse que queria me comer. Sentou na privada, esticou as pernas o quanto pode e apontando o pau pra cima me pediu pra sentar. Eu cuspi na minha mão, besuntei meu buraco e fui sentando bem relaxado pela cerveja. Entrou fácil, não sei se porque eu estava meio anestesiado ou pela adrenalina de estar sendo enrabado naquele banheirinho que eu tinha que segurar a porta pra ninguém perceber. Mas não adianta, como gosto de ser observado escancarei a porta e fiquei quicando na pica do Ricardo. Emerson estava na frente da porta ainda tocando uma punheta com aquele pau lindo brilhando de duro. Nesse instante outro homem entra no banheiro e se depara com a cena. Passa reto, vai ara o mijador mas quando volta vem apertando o pau por cima da bermuda e pega no cacete do Emerson. Enquanto eu rebolava no colo de Ricardo que gemia e me chamava das mais variadas coisas o estranho se abaixa e começa a chupar o pau de Emerson. Vendo aquilo meu tesão foi às alturas, comecei a cavalgar Ricardo como um desesperado até sentir suas bolas grudarem na minha bunda. O estranho se ajoelhou e caprichou na mamada até que Emerson, não aguentando mais, gozou em sua boca soltando um suspiro profundo de prazer. O estranho, com a boca ainda fechada se aproximou de mim e me deu um beijo cheio de leite. Era a primeira vez que alguém fazia isso comigo e vou dizer, quero repetir com certeza. Enquanto trocávamos os fluidos de Emerson na boca sinto Ricardo se contorcendo embaixo de mim e gozando. Consigo sentir seu pau pulsando dentro do meu cu e ele se debatendo e arfando, todo suado. Ainda com o pau do Ricardo dentro do meu cu, começo a bater uma punheta e quase ao mesmo tempo eu e o estranho gozamos. Ele enche meu peito de porra enquanto eu gozo no chão quase sujando as calças de Ricardo. Quando dei por mim, Emerson já não estava mais no local. Saí de cima do Ricardo, ele tirou a camisnha cheia de leite, jogou na privada, se arrumou e foi saindo e disse : Te espero lá fora. Subi minhas calças e o estranho fechou sua bermuda e me deu mais um beijo gostoso e saiu também. Quando sai do banheiro Ricardo estava sentado no mesmo lugar com mais uma cervejinha. Seintei ali com ele e conversamos ainda por mais de uma hora. Nos falamos até hoje e sempre combinamos outras aventuras quando eu voltar a São Paulo mas ainda não aconteceu. Quem sabe um dia... Valeu pela sua atenção. Se gostou do conto, por favor perca um pouquinho do seu tempo e vote. Mande sua opinião. Nos encontramos na próxima aventura.
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Muito gostoso o conto cara!!! Conheço muito bem a região e tenho várias aventuras por lá.. Pode ser perigosa a noite mas é um fervo grande 24 horas do dia... Gostei... Votado... Dá uma olhada nos meus contos tenho aventuras por Sampa...
Abraços!!!
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