Dei para os peões do circo

Olá. Sempre gostei muito desses circos itinerantes que passam pelas cidades em temporadas curtas. Formados por todo tipo de pessoas que sobrevivem de uma arte cada vez mais rara em nosso país. Mas gosto mesmo desses circos pequenos que trazem em seus trailers trabalhadores que sabem ter pouco tempo na cidade e não medem esforços para se divertir. Certa feita um desses circos chegou a minha cidade e acompanhei todo o processo de motagem. Em um dos últimos dias na cidade fui com minha namorada para o espetáculo e lá chegando reparei nos homens que vendiam coisas e ajudavam o público direcionando as pessoas aos seus lugares. Um desses homens me chamou muito a atenção. Era um cara moreno, com braços fortes, um corpo grande e um volume na calça jeans surrada que ficava ainda mais evidente enquanto andava. Suas coxas eram grossas, parecendo que iam rasgar a calça. Não podia dar bandeira pois estava coma patroa mas quando olhei em uma daz vezes ele notou e apenas me cumprimentou com a cabeça. Pensei que não ia dar em nada. Vimos o espetáculo e quando estávamos saindo ele me fez um sinal para voltar depois. Levei minha namorada para casa e voltei com aquele frio na barriga pensando em como o encontraria por lá.
Já era próximo à meia-noite. Parei o carro na rua comecei a andar me aproximando do circo. Ele estava parado ao lado da barraquinha que vendia ingressos, fumando um cigarro. Quando me viu, veio um pouco para a frente ja pegando no pau por cima da calça. Ele se aproixmava e não parava de apalpar aquele volume que me deixava louco. Então ele falou : Opa, levou a esposa para casa? Eu disse que era minha namorada e que tinha levado sim. Então ele disse : E voltou pra um pouco mais de diversão então. Na cara de pau eu soltei um por que não? Ele então me explicou que estavam ele e mais dois companheiros fazendo uma carninha de despedida afinal iriam embora no outro dia. Se eu topasse poderia dividir com eles.Mesmo não tendo visto os outros caras pensei : foda-se, amanhã vão embora mesmo, vou ver no que dá. Disse que topava e ele me disse : Bora lá então.
Passamos pela lateral do circo até um trailer que estava mais afastado dos demais. Ele explicou que eles ficavam por lá para poder vigiar de noite e ver se estava tudo em ordem. Me aproximei dos outros dois colegas. Um deles me foi apresentado como José. Era um cara baixinho, meiio gordinho, bem largado. Estava apenas com uma bermuda e tinha uma barriguinha que eu adoro. Me aperou a mão. Um aperto forte de trabalhador. Suas mão eram ásperas, grandes e suas pernas meio arqueadas para fora. Ele não era bonito mas era do jeito que eu gosto mesmo, bem rústico. O outro era o Vagner. Um meninão magrão também só de bermuda de surfista. Tinha um corpo normal, todo liso. O que me levou para lá eles chamavam de Jota.
Sentei com eles e começamos a beber cerveja e conversar e o Jota ainda com aquela calça que marcava seu pau sentou ao meu lado, me abraçou com aquele braço forte e peludo pegou minha mão e levou ao seu pau e disse : Esse aqui é o Gu. Já levou a mulher pra casa e veio procurar mais diversão. Enquanto eu apertava o pau do Jota por cima da calça, José já foi levantando e veio em minha direção, botando o cacete pra fora e dizendo :; Então veio pro lugar certo. Seu pau era normal, tinha uns 17 cm, bem grosso mas o que me imressionou foram as bolas. Eram grandes peludas e pesadas. Coloquei seu membro ainda meio mole na boca e iniciei um boquete. Ele logo endureceu e Jota levantou, tirando a camisa e chamando Vagner para se juntar a nós. Vagner era o mais tímido, no início não queria participar então o Jota se aproximou de mim, levantou minha bunda e tirou minhas calças. Abriu minha bunda e mostrou meu cu semi-virgem pro Vaganer e disse: Vai perder? O cara é quase cabaço olha, apertado. Nisso, Cuspiu no meu cu e enfiou dois dedos sem cerimônia. Eu não estava preparado e suas mãos e dedos eram enormes. Disse pra ir com calma e ele responde : Fica tranquilo que eu sei o que to fazendo. Aqui o bixo pega valendo.
Vagner se aproximou e eu só ouvi o barulho do velcro da bermuda se abrindo. Jota falou: Vem aqui mamar ele. Quando me virei fiquei assustado. O pau do Vagner, o mais novo entre eles era muito grande. Um pau pesado com bolas que pediam até a metade das coxas finas. Puxei a pele do pau pra trás e pude ver sua cabeça relusente já babando de tesão. Não tive dúvida, abocanhei o que pude. Ele gemia muito e pensei que iria gozar logo. Nesse tempo José já havia tirado a bermuda e se aproximou de minha bunda já encaixando seu cacete no meu cu. Não sei se porque eu estava relaxado ou se era prática dele mas não doeu nada. Só senti prazer mesmo. Ele socava com uma cadência gostosa enquanto eu mamava o cacetão do Vagner. Ao lado, Jota começou a tirar a calça. Ele era um cara tão grande que teve dificuldade em passar a calça pelas coxas. Seu pau era maior do que o de José mas ainda assim menor que de Vagner. Pensei que ainda bem que o mais pauzudo era o mais tímido senão estaria perdido. Jota chegou ao lado de Vagner e me pegando pelo cabelo tirou minha boca do pau do amigo e socou o seu. Não sei como explicar mas seu pau, mesmo muito duro era macio e gostoso de chupar. Foi quando José anunciou que iria gozar. Tirou o pau do meu cu e gozou em minhas costas um rio de porra. Vendo aquilo, Jota abriu a porta do trailer se sentou no primiro degrau e me ordenou que sentasse en seu colo.
Quando me virei para sentar em seu pau ele passou a mão por minhas costas e lubrificou com a porra de José. Abriu as pernas, apontou seu pau para cima e disse : Senta vadia, casadinha. Ao ouvir aquilo um calor me invadiu inteiro, arrepiei meu corpo só de ver aquele macho grande, peludo me pedindo pra cavalgar sua rola. Sentei coom tudo. Não me importava mais com qualquer pudor que ainda poderia ter. Eu me segurava naquelas coxas enormas e sentava como uma cadela no cio. Só ouvi ele dizendo : Caralho que cu. Continuei cavalgando enquanto Vagner se aproximava batendo uma punheta e dizendo: Volta a mamar puta (adoro esses chungamentos na hora da transa, fico louco). Eu sentia o pau grosso de Jota tocando o fundo do meu cu e pedia pra ele socar mais. Eu rebolava naquela pica, me sentia uma devassa, uma vaca tendo todas as pregas arrebentadas pelo touro sedento. Jota pediu que eu parasse um pouco senão iria gozar. Não parei. Naquela hora quem mandava ali era eu, Queria aquele leite dentro de mim, sentia a necessidade de ser inseminado pelo monstro. Nesse momento Jota começa a arfar embaixo de mim. Sento com tudo me inclinando pra frente e sentindo seu pau pulsar e ele se contendo pra não gritar de tesão. Sabia que tinha satisfeito ele. Pensei em me ajoelhar para continuar mamndo Vagner para ele gozar mas ele disse que também queria me comer.
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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Huuummm, que conto mais delicioso, amei! Votadissimo, leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela

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tiagorodrigues Comentou em 05/02/2021

Adorei seu conto, e que sorte a sua, três machos ativos, adoraria tbm encontrar uns assim. Continua o conto ....

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passivo10 Comentou em 05/02/2021

Hummm...vc continua uma safada deliciosa!!! Tomara que um dia você mostre esse seu lado pra sua namorada e que ela curta tbm!!! Torcendo pra isso!! Votado

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bonys Comentou em 04/02/2021

Adorei! Tesão a 1000%!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei para os peões do circo

Codigo do conto:
172366

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/02/2021

Quant.de Votos:
44

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