Olá. Há duas semanas voltei a frequentar a academia pois fazia um tempo estava fechada devido à pandemia. Toda vez que ía à academia passava pela frente de um depósito de bebidas muito antigo em minha cidade mas nunca havia parado para reparar nas pessoas que lá trabalhavam. Na sexta-feira, indo para o treino dois entregadores estavam parados do lado de fora da cantina fumando. Um deles era desses homens fortes pelo trabalho que desempenhavam, corpo parrudo, braços grandes, não tinha como não notar. Enquanto me aproximava esse mais forte, que estava encostado com um pé na parede olhou para mim e deu aquela coçada no saco fazendo que afastava a cueca sabe, e quando passei por eles falou : E nós aqui na seca. Passei por eles, virei pra trás e sorri e ele me chamou mas eu continuei meu caminho. Claro que eu tinha ficado com um tesão da porra mas já tinha marcado com um amigo o exercício e não podia simplesmente não aparecer. Fui à academia, fiquei por lá por uma hora e meia mais ou menos, só pensando naquele homão que tinha me cantado. Mas paciência. Não era pra ser. Assim pensava eu. Na volta da academia, quando passava pelo depósito os mesmos dois caras descarregavam um caminhão de bebidas e quando eu passei o morenão me chamou dizendo : E aí? Passa encarando e não vai resolver nosso problema? Dessa vez parei para conversar com ele e perguntei onde poderíamos ir. Ele disse que estavam acabando de descarregar o caminhão e que em meia hora estavam fechando e se eu quisesse poderia voltar para uma brincadeira a três se eu topasse. Eu disse então que voltaria em meia hora. Fui até em casa, que fica próxima ao depósito, tomei um banho caprichado e voltei ao encontro deles. Pensei que seria coisa rápida, só uma chupeta talvez mas estava enganado. Cheguei ao depósito mas já estava tudo fechado, pensei que não daria mais em nada mas arrisquei e bati na porta metálica. O moreno abriu aquela portinha que fica no meio dessas portas maiores e pediu pra que eu entrasse. Eles já tinham tomado banho e estavam apenas de bermuda e chinelo. Clécio, o morenão que falou comigo, disse para irmos para trás de umas caixas de bebida que ficavam mais ao fundo do depósito. Fui me dirigindo ao local e Clécio falou pro seu colega, Ari : Tamo feito mano. Enquanto caminhávamos e ele falava isso, colocou sua mão esquerda por dentro do meu short e enfiou um dedo no meu cu mordendo os lábios úmidos. Apertava seu pau por cima da bermuda estilo surfista que usava e um volume generoso se mostrava entre suas pernas. Ari ia caminhando atrás de nós e Clécio me movimentava com o dedo atolado no meu cu. Nessa hora peguei seu pau meia bomba e percebi que ele se animava. Como disse Clécio era um moreno grande, parrudo, com uma barriguinha gostosa, cabelo todo raspado e só um bigodinho fino acima dos lábios sempre úmidos. Chegando ao local do abate ele tirou o dedo do meu cu, se encostou da parede e eu ouvi o barulho do velcro das bermudas dos dois se abrindo. Quando Clécio colocou seu pau pra fora fiquei maravilhado. Sabe aqueles paus escuros, pesados, ainda meia bomba, com uns ovos grandes bem duros com pentelhos na medida certa, nem pouco nem muito. Me ajoelhei na hora e peguei seu pau afastando a pele escura que encobria a glande grossa e abocanhei. Como é bom sentir o pau de um macho crescendo em sua boca. Ele se encostou mais na parede e eu continuei chupando seu pau que endureceu de pronto e já não cabia inteiro em minha boca. Segurava suas bolas, lambia o pau até o saco e voltava a chupar aquele tronco de carne. Seu pau era grosso. com uma pele macia, aqueles que dá gosto de chupar. Ari se aproximou, já com o pau pra fora, duríssimo e apontando para cima, bem curvado. Devia estar a um tempo sem transar porque esava muito duro. Seu pau era comprido, branco com umas veias saltadas na parte de cima e embaixo um nervo duro que parecia separar o pau em três partes. Levantei minha bunda e caí de boca no pau do Ari enquanto Clécio se dirigiu pra trás de mim, tirou meu short e começou a salivar meu buraco. Ari era mais magrão, com braços fortes pelo trabalho e pelos que desciam da sua barriga até o pau majestoso e potente. Seu pau babava muito e eu sugava aquele líquido, aproveitando pra usar como lubrificante na mamada. Clécio agora enfiava dois, três dedos no meu cu, preparando ele para o que viria depois. Ele então me pegou pelo pescoço, me tirou do pau de Ari e encostando o pau na minha bunda e me abraçando perguntou : Gosta de leite puto? Eu nem tive tempo de responder, Ele virou minha cabeça e me encheu a boca com sua língua molhada enquanto colocava a cabeça do seu pau na portinha do meu cu e forçava a entrada. Como já estava bem lubrificado, seu pau foi entrado devagar e eu sentia cada centímetro daquela rola me rasgando. Eu pedi para parar um pouquinho mas ele só disse : Não, aguenta um pouco mais, já passa. E foi enfiiando e me curvando para continuar a chupar Ari. Quando comecei a mamar Ari novamente, Clécio forçou a entrada do pau e eu involuntariamente gritei. Seu pau era muito grosso. Ele me segurou forte e disse : Aguenta amor, sente a rola do teu macho te abrindo todo. Realmente estava me abrindo completamente. Mas ouvir aquele macho enorme me chamando de amor me derreteu. Viado não tem jeito. Abaixei minha cabeça para o pau de Ari e empinei minha bunda o quanto pude. Sentia ele entrando e saindo do meu cu e chupava o pau envergado de Ari só pensando naquele homem atrás de mim raspando seus pentelhos na minha bunda, suas bolas batendo em mim e minha boca preenchida por outro caralho duro. Clécio meteu assim por uns dez minutos enquanto eu babava nas bolas de Ari e então ouvimos a porta do depósito abrir. Pensa no susto Eu tirei o pau de Clécio de dentro do meu cu e eu e Ari fomos colocando as bermudas enquanto Clécio foi espiar para ver quem era. Ele disse para Ari que era o Júnior e perguntou o que ele achava. Ari não respondeu nada, aliás ele falava muito pouco. Vendo que o colega não falou nada, Clécio tomou uma decisão inusitada. Saiu de trás das caixas de cerveja pelado mesmo e gritou : Oh Júnior, chega aí mano. Tem uma surpresa aqui pra ti. Só ouvi o Júnior gritar : Opaaa. Enquanto Júnior se aproximava, Clécio voltou para trás de mim, baixou meu short e socou seu pau sem dó, dizendo: Quero que ele chegue e me veja te comendo. Quando Júnior chegou levou um susto e soltou : Caralho, vocês tão comendo um viado mano? Nessa hora Ari se manifestou e tirando o pau da bermuda veio em minha direção e me botou pra mamar dizendo : Qual é mano, o cara é gente fina e manda bem pra caralho no boquete. Eu, com o cu preenchido pelo pau de Clécio, que suava bicas atrás de mim, vendo que Júnior ficou meio tímido, tirei o pau de Ari da boca e disse: Vem aqui gostoso. Meio apreensivo, Júnior foi chegando ainda com aquele uniforme azul de entrega de gás que ele fazia, pegando no pau. Tirou a camisa e revelou um corpo todo peludo. Chegou na minha frente e parou para que eu tirasse suas calças azuis da companhia de gás. Seu pau era normal. Todo peludo também e apesar de ter vindo do trabalho não tinha cheiro ruim. Abocanhei seu pau já duro e iniciei um boquete frenético enquanto era enrabado por Clécio e tocava uma para Ari. Clécio então avisou que ia gozar. Tirou seu pau de dentro de mim e gozou nas minhas costas um rio de porra. Cara, foi muito leite. Fiquei com as costas encharcadas e ele espalhou todo o esperma com a mão me deixando todo melado. Ari então disse que queria me comer também. Enquanto Clécio saia de cena indo em direção a um banheirinho que havia no local Ari se deitou no chão mesmo e eu fui sentandoo em seu pau. Como disse, seu pau era curvado e quem já sentou em um pau desse sabe que dói quando ele entra e bate no fundo do cu. Reclamei um pouco mas fui silenciado pela piroca de Júnior que invadiu minha boca. Enquano sentia o fundo do meu cu sendo cutucado pelo pau de Ari, Júnior me pegou por trás da cabeça e começou a socar na minha boca como um louco. Eu quase não conseguia respirar mas ele não parava. Socava fundo na minha boca, puxava minha cabeça e enfiava o pau na minha garganta fazendo verter lágrimas dos meus olhos. Eu já não me importava, olhei pra trás e disse para Ari me detonar o cu, socar fundo mesmo, me fazer sair dali andando torto. Ele não falava muito mas foi eu dar a deixa e ele aumentou o ritmo das estocadas me fazendo gritar de dor e prazer. Júnior então avisou que ia gozar. Ari perguntou se ele não ia meter e ele disse que não estava aguentando e jorrou porra no meu peito e na minha cara. Enquanto júnior gozava Ari, acho que vendo o colega gozar se animou e socou ainda mais forte. Senti seu pau ficando cada vez mais duro. Instantes depois ele começa a contrair seu corpo e grita : Caralhoooo. Ele tinha gozado dentro de mim. Eu saí de cima dele todo suado, com as costas melecadas da porra de Clécio, o peito cheio do leite de Júnior e o cu lotado pelo Ari. Estava muito relaxado e satisfeito. Quando olho para a frente e vejo Clécio de pau duro dentro da bermuda, já vestido. Olho pra ele com a cara mais safada possível, encaro o volume na bermuda e digo : Animado de novo? Ele reponde pegando no pau : Quer mais uma dose de leite? Ele se dirige ao banheirinho onde Ari e Júnior se limpam, eu sento na privada e saco o pau dele da bermuda. Começo a mamar aquele pau grosso, todo limpinho e gostoso. Mamo muito, mas ele diz que tem que gozar logo e ir pra casa senão a patroa ia desconfiar. Ele bate uma punheta e quando vai gozar diz: Bebe. Abocanho o pau dele e recebo uma boa dose de leite na minha boca. Enquanto vou sugando sua porra ele vai se contorcendo e tremendo todo. Limpo bem seu pau e guardo em sua bermuda. Eles pedem se eu queria me limpar mas eu digo que não. Visto minha roupa e saio dali cheirando a leite de macho. Cheguei em casa e tomei um banho gostoso e demorado me lembrando da aventura de final de tarde. Gostou do conto? Vote, comente. Sua opinião é muito importante para que eu possa saber o que você achou. Grande abraço. Gu.
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