Olá. No alto da rua XV em Curitiba há uma rua com uma grande concentração de bares, na sua maiooria cervejarias que reúne uma grande quantidade de pessoas nos finais de semana que ficam conversando e bebendo em uma praça que ali existe. Estando de férias na cidade, passei por lá e decidi parar para ver o que dava. O público que frequenta o local é bastante jovem e mesmo me sentindo um pouco deslocado resolvi tomar uma cervejinha já que não havia nada melhor pra fazer. Depois da segunda cerveja, meio cansado do lugar e pensando que nada iria rolar mesmo vou em direção ao meu carro e percebo um gurizão desses com bermuda boné e um bigodinho fininho parado ao lado da entrada de um terreno baldio. Ele estava encostado no muro fumando um cigarro e ao me avistar, percebendo que eu olhava para ele, deu uma apertada na mala, realçando o produto. Já meio tonto fiquei olhando pro pau do cara dentro da bermuda enquanto me aproximava. Ele não tirava os olhos de mim e apertava o pau insistentemente. quando passei por ele, ele só soltou um : E aí? Beleza? Parei em frente a ele e falei que estava tudo certo mas que já estava indo pro hotel porque era meio tarde. Ele então disse : Vamos brincar um pouquinho antes, só pra esquentar a noite. Eu falei : Bora. Ele apagou o cigarro e disse : chega aí, se dirigindo para dentro do terreno escuro. Caminhamos um pouco mais rente à grade que separava o terreno da rua e que estava coberta de vegetação. Ele então se encostou na grade mesmo, tirou seu pau e disse : Mama aí. Seu pau era normal, devia ter uns 17 cm, grossinho e todo depilado. Comecei a mamar o cara ali mesmo. A vegetação que cobria a grade impedia que quem passasse nos visse ali mas a conversa das pessoas passando e a luz que passava pela vegetação me deixava ver seu corpo magrinho e branco e pelinhos que iam do umbigo até o início do pau depilado. Enquanto eu mamava ele acendeu outro cigarro e começou a forçar minha cabeça até que eu engolisse seu pau todo. Tinha um gosto maravilhoso. Uma pele que ia e vinha conforme minha boca percorria toda a extensão do seu cacete. depois de um tempo mamando ele ordenou : Baixa as calças e vira aí. Quero meter nesse cu. Me levantei e atendi seu pedido. Fomos para perto de um muro que dava para uma casa ao lado da grade, baixei minhas calças e arrebitei bem meu rabo. Ele cuspiu na mão e melou meu cu com saliva e eu fiquei esperando. Ele pincelou o pau no meu buraco e começou a forçar a entrada. Acho que por estar relaxado da cervejas seu pau entrou sem dificuldade e eu comecei a curtir muito a metida dele. Ele socava e parava um pouquinho. Socava mais um pouco e parava, me deixando louco. Naquele instante comecei a rebolar na sua pica e tomei conta do vai e vem, engolindo todo seu pau com meu cu. Ele me segurava com uma mão e dizia que não ia aguentar muito. Eu disse que ele não precisava se segurar, pra ele gozar gostoso. Ele acelerou as estocadas, colocou as duas mãos em meus ombros e socou bem fundo gemendo. Senti seu pau pulsando dentro de mim. Ele gemia e me inundava de leite. Meu cu piscava ainda e ele foi tirando seu pau até que a porra pingou de dentro do meu cu no mato do lugar. Ele limpou o cacete com a barra da camiseta e guardou enquanto eu subia minhas calças. Nesse momento ele soltou : Tá afim de mais? Tem um mano meu que curte, ele também é mototaxi e tá aí de plantão. Até aí eu nem sabia que ele era mototaxista e isso me deu mais tesão ainda. Era a primeira vez que tinha acontecido comigo o que muitos falavam que já haviam feito. Eu não ia arregar naquela hora e disse : Chama ele aí. Ele se dirigiu para a saída do terreno e eu fiquei ali esperando seu colega. Qual não foi minha surpresa quando não um mas dois caras apontaram na entrada do terreno. Um deles era Mais baixo e gordinho, tipo fortinho, sabe, vestia uma calça jeans e aqueles coletes fosforecentes verdes. O outro era muito alto, bem magro, também estava de jeans e com o colete. O fortinho já chegou com a rola armada na calça jeans pois dava para ver pelo volume que se formava para o lado. Já veio desabotoando a calça e colocando o pau pra fora. Seu pau era mais ou menos do mesmo tamanho do anterior mas ele era moreno, todo peludo e com as bolas grande, boas de mamar. Ele já cheou falando : Vai mais leite aí? E eu, sem nenhum pudor disse : Venha. Eles se aproximaram e eu já caí de boca no fortinho. Sua rola tinha um cheiro gostoso e, apesar dos pentelhos, era um cheiro agradável de macho. Não cheiro ruim mas cheiro bom que só quem já sentiu sabe do que estou falando. Eu mamava ele enquanto ele disse ao colega : Cara o tio mama muito bem tira tua rola e dá pra ele também que esse é profissa. O magrão então falou que tinha que mijar antes. Tirou sua rola dal calças e meus ollhos devem ter brilhado na hora. Era uma rola bem branca, grande, ainda mole, coberta por uma pele que ele arregaçõu pra mijar. Enquanto eu chupava o fortinho que gemia alto ele mijou forte acho que uns dois litros. Pensei, se esse pau tem essa potência mijando, pensa dentro de um cu. Ele acabou de mijar, secou seu pau na camiseta e vei para o meu lado. Enquanto eu chupava o fortinho peguei seu pau mole e comecei uma punheta leve. Aquilo foi crescendo e eu admirando com a boca atolado no pau do fortinho. Quando ainda estava meia bomba, larguei o pau do fortinho e comecei a mamar o magrão. O pau acabou de inchar na minha boca. Era muito grande, empinado para cima, com a cabeça rombuda brilhando. Eu mal conseguia engolir aquela cabeça e ele forçava o pau para minha garganta. Perdi a noção, alternava o pau do fortinho engolindo todo ele e do magrão, lambendo suas bolas e virilhas. Eles só diziam : Caralho, que mamador do cacete. Eu me deliciava. Nessa hora o fortinho me pediu pra continuar mmando ele e empinar a bunda pro magrão meter. Pensei que nunca que aquilo ia caber dentro do meu cu. Mas pensa que não tentei? Na hora subi minha bunda ainda com o pau cada vez mais duro do fortinho na minha boca e abri bem meu cu pro magrão. Ele, que tinha falado pouco até então, disse : Vou devagar mais vai ter que aguentar tudo. Naquela hora meu instinto suicida falou mais alto e eu soltei : Vem então, me arrebenta. Por que eu fui pedir isso. Ele que disse que iria devagar posicionou a cabeçorra na porta do meu cu e meteu tudo de uma vez. Sério, pensei que fosse desmaiar. Tirei a pica do fortinho da boca, me apoiei em seus ombros e gritei. Parecia ter ouuvido risadas vindas do lado de fora da cerca mas já não sabia o que era real e o que era delírio. O magrão ficou parado com a pica toda enterrada no meu cu enquanto o fortinho me abraçava e dizia ao meu ouvido : Aguenta um pouquinho que a dor já passa. Eu respondi : é muito grande. O fortinho então olhou para o colega e disse: Soca que eu seguro. Com um braço o fortinho me segurava e com a outra mão ele começou a me beijar, acho que pra evitar que eu gritasse. Enquanto o fortinho invadia minha boca com sua língua, o magrão começou com movimentos cadenciados, mais de boa e eu sentia todo meu cu se alargando.. O fortinho então perguntou : Tá gostando né safado? Eu, agra sentindo mais praze do que dor por saber do tamanho do pau que me comia respondi, : Sim, to adorando. O fortinho então me disse: Então chupa que eu encher essa boqinha de leite. Enquanto era rasgado pelo magrão fui descendo pelo colete do fortinho até seu pau, abocanhei o bicho e mamei gostoso, sentindo seu pau inchar na minha boca. O magrão então começou a socar mais forte e anunciou o gozo. O fortinho então falou : Vem aqui vamos gozar os dois na boca desse vadio. Qaundo o magrão tirou seu pau do meu cu, gozei pelo cu como nunca. Meu buraco piscava em movimentos espasmódicos e incontroláveis e eu ía às nuvens. Gozei sem nem me tocar. Eles se posicionaram na minha frente e o fortinho segurou minha boca aberta apetando as laterais e os dois gozaram lambuzando minha cara e me dando uma bela carga de leite quente. Bateram com seus paus no meu rosto limpando o que tinha restado de porra e o magrão perguntou : Gostou puta? Eu nem tive forças pra responder mas era óbvio que eu tinha adorado. Eles saíram do terreno, eu me limpei como pude e fui saindo também. Quando atravessei o portão que separava o terreno da rua olhei para o lado da festa os dois estavam encostados em suas motos juntos aos amigos fumando um cigarro. O magrão me cumprimentou e os outros mototaxistas riram e alguns pegaram na rola por cima da calça. Alguns gritavam: tem mais aqui. kkk. Eu me senti desejado, usado, sei lá. Foi tudo muito bom e sacana. Voltei para o hotel mais leve e pronto para uma noite de sono. Gostaram do conto? Votem, deixem suas opiniões. Elas são muito importantes para mim. Grande abraço. Gu
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Delicia cara que conto .me deixo com tesão. Cenas dos mototaxi adoro
Eu more dois anos em curitiba,sempre passe pela rua xv e nunca percebi esse terreno baldio,na Praça (Osório) ai tive alguns encontro e não banho da praça,uma delicia,tb cine pornô lido I e II.muita safadeza.