Fui montado pelo peão no rodeio

Olá. Moro em uma cidade pequena no interior de SC e poucas coisas acontecem por aqui. No aniversário da cidade as comemorações são feitas com festas que mostram o comércio local e em um certo ano fomos surpreendidos por um rodeio que aconteceria no parque de exposições da cidade. Como era novidade, a noite do rodeio foi muito disputada e várias pessoas de outras cidades vieram para o show. Fui ao parque em companhia de duas amigas que depois de certo tempo se mostraram entediadas e preferiram voltar para casa. Eu disse que ficaria um pouco mais para ver o rodeio. Mas o melhor aconteceu depois da apresentação.
Andando pelos stands montados para as lojas notei um homem grande, com as pernas bem grossas, braços fortes e peludos, chapéu de cowboy, olhando umas fivelas. Parei ao lado e fingi interesse em alguma quinquilharia vendida lá. Esse homem discutia com o dono do stand o preço da fivela mas por estar muito cara ele só poderia levar uma das duas que ele tinha escolhido. Eu, querendo ser simpático disse que a fivela prata era mais bonita. Ele perguntou : Você acha mesmo, olha aqui. Pegou uma das fivelas e colocou na parte do cinto onde ela ficaria. Ao fazer isso pude perceber seu pau marcando na calça jeans apertada que ele usava. Um volume que denunciava que ele deveria ter belos bagos dentro daquela calça. Quase perdi a respiração. Eu disse que tinha ficado lindo, olhando bem pros olhos dele. Ele só deu um sorrisinho de canto de boca e disse : Então vou ficar com esta. Eu lhe disse que daria a ele de presente mas ele não quis aceitar. Insisti e ele disse que aceitaria se pudesse me pagar um chopp. Ponto pra mim. Fomos para a praça de alimentação do local e enquanto caminhávamos as pessoas me olhavam ao lado daquele homenzarrão e deviam se perguntar de onde o conhecia. Como sou bastante conhecido na cidade, cumprimentava as pessoas e apresentava meu amigo. Seu nome era Antônio. Pedimos o chopp e sentamos em uma das mesas e começamos a conversar coisas triviais. De onde ele era, como era a vida de rodeio (sim ele trabalhava para a companhia que tinha sido contratada para o show). Ele me disse que era legal, que já tinha se acostumado mas que batia uma saudade de casa as vezes e que o duro era aguentar tanto tempo sem trepar. Assim, na lata. Como ele iniciou o papo prossegui no assunto e lá pelo terceiro chopp ele já falava e pegava na mala. Ele era bastante direto e numa dessas patoladas ele me olhou e perguntou : E você, já ficou com algum peão?
Disse que nunca tinha ficado mas que gostaria de experimentar perguntando se ele podia me ajudar. Ele sorriu e disse que queria me ajudar mas tinha que ser por ali mesmo porque não podia se afastar do ônibus da companhia. Me convidou para ir até o ônibus e é claro que eu aceitei. No caminho me disse que talvez tivesse mais caras por lá, se eu me importava. Eu disse que se para ele estava ok eu não me importava. Chegando ao ônibus dois outros homens estavam na porta fumando. Eram Cícero e José. Cícero era responsável pela manutenção e montagem do show e José o motorista do ônibus. Ao chegar é óbvio que eles percebem o que ia rolar e Cícero disse que podíamos ficar a vontade que eles ficavam vigiando pra ninguém entrar. Eles foram muito amáveis em todos os momentos. Entramos no ônibus que era formado por seis fileiras de bancos e depois disso tinha camas pepquenas dispostas rente às paredes e uma no fundo do ônibus. Fomos para lá e Antônio já começou a me agarrar por trás e beijar meu pescoço e dizendo que estava com muito tesão acumulado. Virei para ele e arrisquei um beijo. Ele me agarrou com aqueless braços fortes e me lascou um beijo delicioso. Sua boca era carnuda e ele estava realmente afoito. Mordia meus lábios, abria minha boca e metia sua lingua, chupando a minha como um selvagem. Eu fui abrindo sua camisa e seu peito era delicioso, Bem másculo, peludo. Tirei sua camisa e ele foi desabotoando a calça e apertando seu pau que já estava duro feito pedra. Ele estava sem cueca e quando abaixei notei que suas bolas realmente eram grandes. Um saco gostoso de pegar, chupar e lamber. Me deliciei nas suas bolas enquanto ele gemia. Seu pau não era muito grande, do jeito que eu gosto. Era grosso e tinha uma pele que cobria a cabeça. Puxei a pele do pau e abocanhei enquanto ele sentava na cama no final do corredor. Chupei muito seu pau. Engolia até a base e sentia seus pentelhos raspando meu queixo e aquelas bolas enormes e inchadas baterem nele. Depois de pouco tempo ele pediu para parar senão iria gozar pois estava muito tempo só na punheta e queria me comer. Parei de chupá-lo e enquanto eu tirava minhas calças ele me puxou para mais um beijo daqueles de tirar o fôlego. Ele ficou deitado na beirada da cama, abriu as pernas deixando os bagos pendendo para baixo e eu comecei a sentar em seu pau. Como disse, era grosso e tive certa dificuldade no início mas depois que sentei completamente em sua rola e senti aquelas coxas grossas e peludas tocando minhas coxas comecei a cavalgar o peão freneticamente. Eu subia e descia naquele pau e ele só gemia e me elogiava. Eu pedia : Soca peão, soca nesse cú. E ele respondia : Vai vaca, cavalga no teu macho. Me pagava pela cintura com suas mãos calejadas e socava muito me fazendo sentir desejado. Depois de certo tempo lá, eu sentado em seu pau e voltado para a porta vi Cícero entrar.
Parei um pouco, receoso, mas Antônio pediu para continuar que ele estava quase gozando. Cícero se aproximou e disse que não queria interromper mas que tinha ficado com tesão só de ouvir a gente lá de fora da porta. Taquei o foda-se e disse pra ele : Vem aqui então. Ele então foi se aproximando, já abrindo a bermuda preta que usava e tirando seu pau que realmente já estava duro. Seu pau era grande, muito grande e grosso. Ele era um negro forte devido ao seu trabalho mas tinha uma barriguinha gostosa de quem aproveita a vida de macho pra entortar umas cervas. Me amarro em caras assim. Enquanto se aproximava, Antônio avisou que estava gozando e socou seu pau todo gemendo e se contraindo de tesão, me enchendo de porra. Ainda estava sentado em seu pau quando abocanhei a rola de Cícero e iniciei um boquete gostoso. Fui saindo do pau de Antônio, chupando Cícero que disse que não podíamos demorar muito pois o pessoal já estava voltando. Perguntei se ele queria meter e ele confirmou com um : Opa!
Fiquei em pé, virei de costas para ele e me abaixei ficando de quatro na cama com minha bunda bem arrebitada. Nessa hora não medi as consequências e disse : Vem negão.E ele veio mesmo. Mal encostou a cabeça de seu pau no meu cu, empurrou tudo de uma vez me fazendo gritar alto. Só ouvi a voz de seu José lá da porta: Menos gente, dá pra ouvir tudo daqui. Contive meus gemidos o quanto pude e relaxei meu cu o máximo possível para receber aquele mastro. Cícero socava forte e dava paradinhas. Socava de novo e parava. Isso estava me levando à loucura. Ao lado, na cama Antônio, satisfeito fumava um cigarro enquanto me via ser empalado pelo puro sangue do amigo. Meu cu pingava porra do Antônio e Cícero sussurava : Sente a jeba sua puta, rebola na minha vara que eu quero gozar e te encher de leite vagaba. Eu estava adorando aquilo. Sentia seu corpo bater em minha bunda e sua barriguinha roçar minhas costas. Rebolei um pouco quando o pau de Cícero tocou o fundo do meu cu e só ouvi ele gemendo. Senti seu corpo se contrair e seu pau pulsar dentro de mim. Enquanto ele gozava me apertando contra seu corpo Antônio levantou da cama e meteu sua língua em minha boca. Segurou minha cabeça com força e forçou sua lingua que tinha um gosto de cigarro que eu adorei, aquilo me pareceu muito coisa de macho. Quando Cícero tirou seu pau, eu continuava atracado no beijo de Antônio e acabei gozando sentindo meu cu vazio de carne e todo esfolado. Nos limpamos como pudemos, nos vestimos e saímos do ônibus. Ao chegar na porta seu José fumava outro cigarro e olhou para nós, deu uma risadinha e soltou : Vocês não tem jeito mesmo. Me despedi dos meus machos e segui para meu carro satisfeito e pensando na noite de rodeio com direito a muita cavalgada e prazer.
Se gostou do conto me dedique um pouco de seu tempo e vote, comente, de sua opinião. Esse é um conto de ficção. Se for transar, use camisinha.
Grande abraço e até a próxima. Gu.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 03/08/2021

Gu, amei o conto e quero lhe dar meus parabéns por vc escrever tão bem, bjs

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lucihell Comentou em 18/08/2020

Eu realmente gozei horrores aqui

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coroaaventura Comentou em 15/08/2020

EITA! DELIRANTE! COM UM PEÃO DE RODEIO? PARECE COISA DE FILME. VOCÊ SABE ESCREVER MUITO BEM, GUSTAVO. PARABÉNS.

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guivasco Comentou em 15/08/2020

Caralho... que safado! Tesão demais trepar com macho.

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passivobb Comentou em 15/08/2020

Obrigado pessoal. Vocês são maravilhosos. Cheiro especial pra cada um.

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chaozinho Comentou em 15/08/2020

Gu, tu é uma putinha maravilhosa. Tesão de conto, tô com o kct duro.

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ksadupasscps Comentou em 15/08/2020

Amo seus contos e a descrição que faz dos machos... Cada macho gostoso vc pegada, delícia!

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olliver13 Comentou em 15/08/2020

Que delicia cara, só faltou da para o outro aue deve ter ficado super afim também.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui montado pelo peão no rodeio

Codigo do conto:
161644

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/08/2020

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