Comendo o moreno nas pedras da praia

Olá. Para quem me acompanha sabe que estou alternando entre contos reais e fictícios a pedido dos leitores. Esse é um conto real. Certo dia, quando voltava da praia para o hotel, já no final de tarde avistei, apoiado nas pedras do paredão da praia um cara moreno, bastante alto e forte. Lindo. Fiquei com um tesão danado no cara mas como tenho minhas neuroses achava que um cara daqueles nunca iria querer nada com um homem de mais idade e sem um corpão como o dele. Mesmo assim diminui o ritmo dos passos e fiquei olhando para ele. Como estava de óculos escuros ele não podia perceber e eu não corria o risco de levar um coió. Quando estou me aproximando ele deixa as pedras e vai em direção à água que naquele momento estava bastante calma, somente com marolinhas. Já dentro da água ele dá um mergulho que faz com que sua bunda grande e dura ficasse sobre a água e ele já havia abaixado a sunga vermelha que usava. Parei na praia e fiquei observando. É claro que não podia ser coincidência e não havia mais pessoas no local que era um pouco retirado. Ele então virou para mim e fez sinal para que eu entrasse. Com aquele sial, perdi a vergonha e com o cacete já duro na sunga entrei no mar para me juntar a ele.
Quando me aproximei fiquei ainda mais espanatado com eu tamanho. Ele era realmente grande. Moreno com uma bocona bem carnuda. Sem cerimônia ele pegou no meu pau e me puxou junto ao seu corpo e começamos a nos beijar ardentemente. Ele praticamente me engolia com os lábios e passava a língua por todo o iinterior da minha boca apertando meu pau e gemendo. Abracei seu corpo e coloquei minhas mãos dentro de sua sunga que já estava vestida procurando seu cu. Dedilhei seu cuzinho que piscava a cada vez que eu avançava com a lingua na sua boca. Ele falou : Gosto quando um homem tem atitude e já vem metendo o dedo no meu rabo. Ficamos nos amassando um pouco mais e ele pediu para irmos para perto das pedras.
Fomos, na verdae, para trás das pedras em um lugar aberto mas onde ninguém podia nos ver. Não sei se alguém nos veria pis não havia mais quase ninguém na praia. Chegando lá ele tirou a sunga e exibiu um pau grande e grosso, com a pele cobrindo a cabeça do pau. Eu estava morto de vontade de dar pra ele mas pelas preliminares sabia que provavelmente não seria assim dessa vez.
Ele se sjoelhou, puxou minha sunga para baixo e começou a me mamar. Amigo... que mamada. O cara sabia o que fazia. Aqueles lábios carnudos percorriam todo o meu cacete, q ue não é pequeno e sugavam com vontade. Ele fazia um movimento com a língua de deixar qualquer um tonto. Enrolava ao redor da cabeça do pau e chupava ao mesmo tempo. Não sei descrever muito bem, mas era maravilhoso. Quando percebi estava sendo muito passivo na transa e disse que queria meter no cu dele. Ele pedoiu pra esperar que ele gostava de chupar um cacete grosso. Ele continuava mamando e eu disse que se continuasse daquele jeito eu iria gozar. Ele, ajoelhado, parou um pouco ohou para mim e pediu para que eu cuspisse na sua boca e lhe cahmasse de vadia. Como gosto desses joguinhos eróticos não tive dúvida. Cuspi na sua boaca, dei-lhe um baijos com nossas salivas escorrendo pelo canto dos lábios e comecei a xingar ele como ele me pediu. meti uma das minhas mãoes em sua boca e fui forçando quatro dedos na sua garganta até sentir toda minha mão dentro bem úmida e quentinha. Algumas lágrimas saíram dos seus olhos mas quando eu perguntei se ele estava gostando ele disse que estava adorando, que gostava de ser tratado assim. Dei mais um tapa em sua cara chamando de puta dadeira. Mandei ele levantar e virar a bunda pra mim que eu queria estourar aquele cu.
Juro, nunca pensei que um homem daquele tamanho pudesse gostar tanto de rola no cu (preconceito meu é claro). Ele se apoiou na pedar, baixou um pouco as pernas, porque obviamente eu não alcançaria naquela altura e abriu o bundão pra mim. Só ouvi ele dizer, vem macho.
Quando ele abriu a bunda, mostrou um cuzinho todo depilado, rosinha, que contrastava com sua pele um pouco mais clara da marca da sunga. Antes de enterrar meu cacete caí de boca naquele cu lambendo e chupando como um desesperado. Eu chupava o cu como se estivesse beijando uma boca e sentia minha lingua invadindo aquele buraco quente que piscava enquanto ele se contorcia e gemia. Ele só dizia : chupa essa buceta, enfia essa lingua no meu cu, chupa. Depois de algum tempo levatei com o pau latejando de duro. Pensei que fosse meter e gozar logo pois estava com um tesão danado.
Encapei o cacete e ele vei baixando e sentando no meu pau. Caralho que delícia. Meu pau deslizou pra dentro daquele buraco e eu só sentia a contração do seu cu enquanto ele gritava e subia e descia me cavalgando. Sua bunda era grande, dura, quando batia em mim se abria e o pau entrava mais fundo. Ele rebolava e gritava (eu realmente estava com receio de que alguém ouvisse mas acho que era isso que ele queria) e abria o cu do moreno que quando descia contraia de tal forma que parecia que iria arrancar meu pau. Pedi pra ele parar um pouquinho porque iria gozar. Ele tirou meu pau, se atirou de qauatro na areia e disse : então vem, goza na tua égua, monta em mim. Caralho, eu não esperei uma segunda ordem Coloquei meus pés ao lado do seu corpo e soquei meu pau sem dó. Ele gritou mais uma vez : isso, me estupra.
Claro que sabia que isso era apenas uma fantasia, não seria capaz de estuprar alguém mas ordem dada, ordem atendida. Soquei como um doido. Eu socava e ele reclamava : Tá doendo, não para. Ok. Acelerei as metidas e não aguentei mais. Gozei grudado no seu corpo, ofegante com as pernas levantadas deitado sobre suas costas. Ele se levantou e disse : Agora é minha vez de gozar. Tiro a camisinha do meu pau e começou a chupar e limpar meu cacete. Colocou a camisinha na boca e disse que gostava de porra dos machos que comiam ele. Cada um na sua. Enquanto me chupava, batia uma punheta e gozou ocntraindo e mostranda ainda mais os músculos ja evidentes de seu corpo. Ficou em pé, me abraçou me beijou e disse : valeu papai.
Fomos nos vestir e eu não encontrei minha sunga. Graças a Deus sempre levo um short para quando volto para o hotel junto comigo. Foi o que me salvou. Voltei para o hotel e dormi relaxado pensando naquele cara enorme que havia me deixada quase sem energia para caminhar de volta.
Como disse, esse é um conto real. Tudo aconteceu exatamente como foi relatado. Só não disse o nome dele porque realmente nem perguntei rss.
Se gostou do conto, vote, comente. Deixe sua opinião. Pensei em enviar contos fictícios de outras categorias. Esses terão que ser fictícios pois sou gay mesmo. O que vocês acham? Vamos interagir? Abraços a todos e todas. Gu.
P.S.: Só a título de brincadeira, fale rapidamente 5 vezes o título desse conto. Não me dei conta, mas virou um trava línguas. kkk. Beijos.