Olá. Para quem me acompanha sabe que estou alternando contos reais e fictícios. Esse é real e espero que gostem. Adoro putaria com machos ao ar livre. Sempre que posso frequento cinemas de pegação, saunas e trilhas onde outros caras podem me ver dando, comendo, e aproveitar para se juntar à festa. Como disse me outro conto, nas minhas férias costumo ir ao nordeste e preferencialmente fico em João Pessoa, por ser mais calmo mesmo. Foi lá que descobri a trilha da praia do Seixas da qual falei em meu primeiro conto. Costumo levantar por volta das 9 h no hotel, tomar meu café da manhã, fazer minha higiene e já saio em direção à trilha. De manhã lá é meio parado mas no caminho, pela praia pode rolar algo. Foi o que aconteceu dessa vez. Dirigia-me à praia do Seixas pela encosta que dá para um paredão imenso e no caminho pecebi um homem que estava deitado entre as pedras que tem na água e me pareceu que ele estava com o pau de fora já duro. Pensei que fosse ilusão de ótica mas ao passar dei uma olhada para ele que se abaixou na água. Um pouco mais para a frnte dei aquela olhada marota para trás e ele estava em pé, nu em pelo, me olhando e mostrando seu pau já muito duro. É claro que dei meia volta e retornei para "conversar" com ele. Ele era mágro mas com o corpo meio sarado sabe. Já cheguei pegando no pau do cara e sem uma palavra me abaixei e comecei uma chupeta maneira. Seu pau era grande e grosso, Muito bonito, com a cabeça bem desenhada, uma delícia. Me acabei no boquete e ele só me olhava e gemia. Ele então me perguntou se eu queria sentir ela no cu e eu disse que ali seria arriscado, era um local muito aberto. Ele então apontou para as pedras e disse que estava com a moto perto das pedras, que poderíamos ir para lá. Aceitei. Ele colocou sua sunga e nos dirigimos para o local do abate. Adoro ver um homem de sunga e com o pau duro marcando de lado. Me excita muito. Chegando a moto tudo foi sem muitos rodeios. Ele pediu para que eu me apoiasse na moto e levantasse a bunda que ele tava com muito tesão e queria arregaçar o cu de um papai. Peguei a camisinha de uma bolsinha que sempre levo comigo com coisas necessárias para passar o dia e ele encapou a ferramenta. Me apoiei na moto e ele se abaixou atras de mim e iniciou um cunete dos deuses. Mais ainda porque eu não esperava. Ele chupava meu cu e enfiava a língua como ninguém. Puxava minhas pregas com a boca e lambuzava bem o anel, se masturbando e deixando o pau ainda mais duro. Então ele se levantou, pincelou meu cu com seu pau e começou a forçar a entada. Como era grande e, sinceramente, não curto paus muito grandes, pensei, "relaxa o máximo que puder". Ele iniciou a entrada devagar e eu sentia uma dor suportável, nada de grande coisa. Quando percebi ele já tocava o saco na minha bunda e eu rebolava em sua pica como se fosse uma cadela no cio. Ele metiia fundo e tirava, metia de novo e tirava, até que eu senti que o diâmetro do meu cu estava todo invadido pela grossura daquele membro. Foi uma delícia. Quando pecebi que não sentia mais dor, pedi para ele socar e ele começou a acelerar as estocadas e eu gemia muito e pedia mais. Ele suava muito e não demorou a gozar. Senti seu pau pulsando dentro de mim e apertei meu cuzinho o que pude. Ele urrou de prazer. Tirou o pau do meu cu e a camisinha estava lotada de porra. O cara devia estar a tempos sem gozar. Ele me agradeceu, Nós colocamos nossas sungas e eu continuei meu itinerário. Cheguei à praia do Seixas e fiquei por ali por algum tempo. Sentei em um barzinho, tomei um carva e fiquei observando o ovimento que na maioria é de famílias, uma praia bem tranquila. Fui ao banheiro meio improviisado do bar e tirei minha sunga e coloqui uma jockstrap e um calção que estavam na minha bolsa. Retornei pelo mesmo caminho em direção à trilha que fica no alto da praia. Caminhando pela areia mesmo olhei em direção à trilha e avistei um moreno magrão, estilo cafuçu balançando o que parecia ser uma pica enorme por cima do calção branco de futebol. Pensei, hoje não vai prestar. rsss. Subi para a trilha mas não encontrei o cara. Andando pelo meio do mato, em uma clareira que tem por lá, tinha um cara encostado em uma árvore de boa. Nao deu nenhum sinal, por isso passei por ele pensando que não ia dar em nada. Depois de caminhar um pouco pensei em ousar. Puxei a parte de trás do meu calção para baixo deixando a mostra minha bunda com a jock e passei pelo mesmo cara encarando. Ele já pegou no pau. Ele usava um short de tactel que eu odeio porque não dá pra ver o que o cara tem pra apresentar. Me aproximei e ele ficou e encarando. Quando cheguei bem próximo ele pegou meu braço e dirigiu minha mão para sua pica que já estava dura. Nem pensei duas vazes, baixei ser calção e peguei na rola. Era normal, branquinha, toda depilada (prefiro com pelos) e voltada para cima. Ele me abraçou e pegou na minha bunda apertando e elogiando minha "cueca" diferente. Me deu um beijo no pescoço e disse : Quero te fuder aqui e agora. Tirou uma camisinha debaixo do boné que usava, me virou e lambuzou meu cu com saliva. O pau dele entrou com certa facilidade devido ao rombo que o outro havia deixado e ele aproveitou para socar rola. Enquanto me comia ele dizia : Que cu gostoso, parece uma buceta, bem abertinha. Gosta de levar rola né viado? Eu respondi que adorava e que ele podia meter o quanto quisesse. Ele me virou pro ladod da árvore, abaixo minha cabeça e socou muito. Eu delirava sentindo suas bolas roçarem na minha bunda e ele me chamando de tudo quanto era nome. Tem gente que não curte. Eu adoro. É uma fantasia porra. Certa hora ele parou e me virou de frente pra ele e me lascou um beijo de tirar o fôlego. Metia a língua na minha boca e aprtava a minha bunda abrindo ainda mais meu cu que piscava de tesão. Pediu pra eu ficar de quatro que ele queria gozar bem fundo no meu cu. Meteu o pau de uma vez e fundo. Quando olho para frente está passando um cara gordinho, moreno, delicioso. Ele olhou para nós, só deu uma risadinha e foi passando enquanto eu levava rolada do outro cara. Depois de mais umas estocadas ele avisou que iriz gozar, tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e gozou fazendo a porra voar longe. Ele gozava e gritava : Olha o que você fez vadia, piranha, olha pra porra do teu macho cadela. Juro, pensei que ele ia me bater mas que nada. Ele acabou de gozar, limpou o pau e me levantou me dando um outro beijo e disse: Adorei teu cu coroa. Valeu mesmo. Vesti meu calção e voltei a andar na trilha e encontrei o moreno gordinho que ao me ver fez sinal pra eu me aproximar. Ele tinha um sorriso lindo, uma barbinha rala e quando me aproximei ele tirou o pau pelo lado da sunga. Estava mole e era pequeno com uma bolas pesadas. Me aproximei e ele disse : Adorei o que eu vi. Posso fazer igual? Me aproximei dele, peguei nas suas bolas e no seu pau e disse : Claro que pode, deve aliás. Me abaixei e comecei a chupar o moreno. Adoro começar a chupar um pau mole que vai crescendo na minha boca. Como o pau dele era pequeno conseguia engolir todo, massageando as bolas com a língua. Ele elogiou muito minha mamada e eu continuei até perceber que seu pau estava bem duro. Ele nem tirou a sunga, Colocou uma camisinha e eu pisei com um pé em um toco de árvore que tinha ali, facilitando o caminho pro meu cu. Ele colocou seu pau no meu cu e commeçou a bombar. Que delicia sentir um homem me abraçando por trás e metendo até as bolas. Sentir o saco batendo na bunda meio melado grudando na pele e soltando e o pau comendo. Depois de um tempo ele tirou o pau e disse que iria parar senão ia gozar e ele queria ficar mais um tempo por ali. Tudo bem. Eu já estava satisfeito. Fui saindo da trilha e avisto o gurizão, aquele com o calção de futebol no meio das árvores balançado o pau dentro do calção. Minha puta interior falou mais forte e eu pensei, por que não? Cheguei junto, ele sentou em um galho de árvora, tirou seu pau e disse : Chupa aqui. Me aproximei, ajoelhei ali mesmo e mandei ver, O pau dele era comprido, não muito grosso mas voltado para baixo, mesmo duro. Chupei por mais um tempo e ele pediu pra me comer. Eu disse que já havia dado bastane e que não saberia se aguentaria. Ele insistiu e disse para tentarmos, se eu não aguentasse ele parava. Ele continuou sentado no galho, eu encapei o pau dele com a boca e sentei nele. Já estava com o cu em brasa, mas depois que entrou eu senti que era puta memso. Já era o quarto pau que me comi naquele dia e eu comecei a gostar da aventura. Sentava e rebolava, sentindo os pentelhos do cara na minha buda. Eu comandava o ritmo e isso me levava a loucura, Tirei o pau dele e olhei para ele que tremia todo. Pensei que ele estava passando mal e perguntei se ele queria que eu parasse. Ele disse que não que estava muito bom e que ele tremia assim mesmo, que era de tesão. Tem umas pessoas que têm umas reações estranhas ne? Virei de bunda pra ele de novo e sentei até o talo. Sentia o pau dele encostar no fundo do meu cu e comecei a rebolar mais foret. ele disse: Não para, não para que eu vou gozar. Ele tremeu mais ainda, começou a gemer baixinho e gozou muito pois eu sentia seu pau dando várias contraídas dentro do meu cu. Tirei seu pau do meu cu e a camisinha estava um pouquinho suja na ponta. Como disse seu pau era comprido, não tive culpa. Ele balançou a cabeça, eu perguntei se ele estava bem. Ele respondeu que estava melhor que nunca e vestindo o calção foi saindo. Ia vestindo meu short quando o moreno gordinho apareceu do nada e disse que queria gozar também, sentou no galho, baixou a sunga e disse : senta como você fez com ele. Não sabia que ele estava observando, mas parece que gostou do que viu. Sentei naquele pau e quase engolia as bolas dele pois meu cu já estava bem laceado. Ele bombou um pouco e já disse que iria gozar. Me puxou pra próximo dele, virou a minha cabeça e me deu um beijo enquanto eu sentia seu pau pulsar no meu buraco. Quando ele relaxou, foi para trás e não sei se ele pensava que teria um encosto, mas não tinha, tombamos do galho e caímos um sobre o outro. Relaxados que estávamos nos abraçamos e rimos muito do ocorrido. Saímos dali juntos e conversamos por um bom tempo depois tomando uma cervejinha em um barzinho na beira-mar. Voltei para o hotel com o cu ardendo mas satisfeito pelo dia maravilhoso que tinha passado. Agradeço a todos que leem os meus contos e deixam suas opiniões. Opine também, deixe seu voto se puder. É importante esse retorno. É como receber um carinho de vocês. Esse conto é real. Nada do que foi relatado acima é fictício. Grande abraço e até o próximo.
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