Olá. Isso aconteceu há mais ou menos dois anos. Estava voltando para casa, no centro de Curitiba, eram uma 23h. Descia por uma rua um pouco escura e estreita que ven da Riachuelo e vai dar na Universidade Federal e encostado em um carro, em frente a uma construção que havia no local, estava um homem moreno, grande, que usava uma regata e uma calça de moleton. Ele estava mehendo no celular e pensei que nem notaria a minha passagem. Olhei para o volume que se formava no moleton e o negócio parecia generoso. Quando estou passando por ele ouço sua voz dizendo : Gostou? Me fiz de desentendido e perguntei: oi? Ele respondeu : Gostou do que viu? Como não tinha ninguém passando naquela hora e eu não tinha nada a perder, disse que sim e ele responde : Então dá uma pegada aqui. Olhei para os lados e como não vinha ninguém segurei o pau dele e comecei a fazer movimento leves. Na hora começou a crescer e formou aquela volumão gostoso de se ver. Sem vergonha nenhuma ele tirou o pau ali mesmo, sim, nomeio da rua, ainda encostado no carro, voltado para a calçada e disse : Abaixa e chupa um pouco. Eu disse : mas aqui? ele respondeu : Tá chuviscando, não tem ninguém passando, fica frio. Com certo receio mas cheio de tesão me entreguei ao perigo, abaixei e abocanhei o pau do cara. Era um pau grosso, com uma pele que cobria quase toda a cabeça deixando só o buraquinho de fora. Arregacei aquela pele e mamei com vontade. Ele só dizia : Isso, mama legal, chupa que eu quero te comer. Quanto mais eu chupava parecia que o cacete ia aumentando, e ficou realmente grande. Nisso vimos um cara magrão que descia a rua. Eu ia me levantar mas ele disse : Não tem nada, é outro homem, ele só vai passar. O cara me viu mamando o moreno e, com aquele sorrisinho maroto, mal passou por nós, abriu uma portinha que dava acesso à construção que me parecia estar parada pois era um prédio antigo. Nisso o Moreno me diz, levanta que eu quero te comer. Levantei e falei a ele : Mas aqui não dá fica muito arriscado. Ele disse que não tinha problema, que qualquer coisa nós parávamos. Eu disse que não dava mesmo. Quando me virei para ir embora, só ouvi um : pssss! Olhei para a portinha da construção e o magrão nos chamou. Nos aproximamos, o mooreno ainda com o pau formando uma barraca no moleton, e o magrão disse : Entrem aí, vamos fazer uma festinha. Confesso que nem pensei no perigo, tamanho era o tesão, entramos e pra nossa surpresa encontramos o magrão e um companheiro dele da construção. Era um senhor de uns 50 anos, braços fortes, um bigodão branco, que estava só de cueca. O magrão falou : Esse é o seu Luis, ele curte o mesmo que você (apontando para mm). Nisso seu luis se aproxima de mim me abraça e me da um beijo bem molhado invadindo minha boca com sua lingua. Nossa, quase gozei no beijo do cara. Enquanto nos beijávamos o magrão abocanhou a pica do moreno e começou uma mamada. Fiquei surpreso vendo aquele macho engolindo a pica do moreno sem cerimônia. Nesse instante o magrão se levantou e disse : vamos no alojamento pra ficar melhor. O alojamento eram apenas 4 camas de solteiro separadas por um corredor. Quando a luz foi acesa pude perceber que o moreno na verdade era um negro bastante forte e quando ele tirou a camisa mostrou um corpo com muitos pelos, aqueles bem enroladinhos, que me deixam louco. O magrão tirou a roupa e seu corpo branco contrastava com os pelos ralos que desciam do umbigo até o pau pentelhudo e grande, retinho com a cabeça brilhando. Seu luis tinha o corpo liso, com uma barriga gostosa de cerveja com certeza e um pau pequeno e muito grosso. Eu tirei toda a roupa e sentei emuma das camas abocanhando o pau do negão enquanto seu Luiz chupava o magrão com força. Ele tinha muita foma de rola, dava para perceber. O negão então sentou na cama e pediu para eu sentar em seu pau. Pensei que não ia aguentar a grossura mas me entreguei e fui pro abate. Antes de sentar ele chupou meu cu com maestria, seus lábios carnudos chupavam as beiradas enquanto sua lingua invadia meu buraco me fazendo delirar. Seu Luis encostou o magrão na parede e de costas encaixou o pau do magrão em seu cu e deu de uma só vez. Eles deviam estar acostumados. Me aproximei de seu Luis e enquanto o magrão o enrrabava, o abracei e comecei um beijo de língua gostoso enquanto o negão se posicionava atrás de mim. Arrebitei minha bunda o quanto pude, ele passou uma quantidade generosa de saliva no meu cu já linguado e começou a penetrar. Eu estava totalmente entregue e relaxado então senti seu pau me invadindo mas uma pequena dor inicial apenas. Não acreditava que estava com aquele mastro dentro de mim. O negão começou a socar e eu sentia seus pelos raspando minhas costas enquanto beijava alucinantemente seu Luis. Formamos um sanduiche, o negão me comia, eu engolia a lingua de Luiz e o magrão socava em seu cuzinho. Depois de uns 10 minutos assim, seu Luis disse que queria sentir meu pau dentro dele. Sacou o pau do magrão do cú, me deitou na cama e foi sentando em meu pau sem cerimônia. Auqele cu sabia engolir uma jeba. Enquanto eu estava deitado na cama o negão passou a mão na bunda do magrão mas ele disse que não curtia dar, só chupava. O negão então veio ao meu lado na cama e de joelhos me deu seu pau pra mamar juntamente com o magrão. Enquanto eu comia seu Luis, mamava os dois e não aguentei, gozei como um louco no rabo do cara. Eu suava muito e me contorcia de prazer. Seu Luis tirou o meu pau e com o cu cheio da minha porra sentou na minha cara. Enquanto chupava seu cuzão e bebia minha propria gala seu Luis segurava minhas pernas levantadas para os outros dois meterem. O negão estava louco. Veio com tudo. Socou a cacetaa dentro do meu rabo sem piedade. Eu, sem poder reclamar tive que aguentar a furia do cara mas passei a curtir o beijo grego que fazia no construtor. O negão então disse que ia gozar, empurrou todo o cacete no meu cu e começou a urrar de prazer. Eu sentia seu pau pulsando no meu cu. Seu Luis saiu de cima de mim e nem bem o negão tirou sua rola, o magrão atolou a dele no meu rabo. Socou um pouco e disse que queria gozar na minha boca. Tirou o pau besuntado com a porra do negão e me deixando de joelhos meteu na minha boca e gozou muito. Eu bebia aquela porra que parecia que não ia avabar nunca, misturada à do negão. Seu luis veio em minha direção e me lascou outro beijo, dividindo a porra dos machos em nossas bocas. Bateu uma punheta para mim e quando eu ia gozar mais uma vez mete na boca e engoliu tudo. Caímos cansados e suados lado a lado e só então percebemos que os dois outros machos já tinham ido se lavar. Fomos nos lavar também e enauqnro nos limpávamos seu Luis foi muito carinhoso, me beijava e me elogiava. Disse que era pra voltar pra fazermos mais brincadeirinhas como essa. Nos vesyimos e quando eu e o negão saímos só ouvimos seu Luis e o magrão rindo e o magrão falando pro seu Luis : Puta veia. kkk Trocamos números de celular e combinamos de nos ligar. Nos encontramos de novo mas isso fica pra um próximo conto. Se gostou do conto, vote, comente, é importante para que eu possa saber se estou agradando e me motivar a contar mais aventuras. Um grande abraço a todos.
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