Sete leitadas em um dia pra entrar pra história

Olá. Era uma véspera de feriado e eu já acordei num tesão danado. Mas teria que trabalhar ainda o dia todo e o tempo demoraria a passar. Chegando na empresa fui surpreendido pois trabalharíamos somente até o meio-dia e já comecei a planejar como seria a minha tarde mas não imaginava o que estava por acontecer. Quando estou nesses dias de tesão intenso perco a noção de tudo, me entrego mesmo sem pensar em consequências e foi isso qeu aconteceu. Saí da empresa logo após o meio-dia e me dirigi a uma praça da cidade para ver se conseguia alguém para pelo menos aliviar a tensão rapidamente. Gosto de homens simples mesmo, sem muitos esteriótipos ou convenções. Me sentei no banco e fiquei olhando o movimento e num banco em frente ao meu sentou um homem do jeito que eu gosto. Estava usando uma calça jeasn e uma camisa aberta no peito que deixava escapar alguns pelos. Bigodão, cara de safado. Ao sentar abriu bem as pernas deu aquela pegada no pau e olhou pra mim. Cruzou as pernas esticadas deixando claro o volume que formava no meio das pernas. Ele devia ter um sacão enorme porque, mesmo de calça dava para notar o contorno das bolas. Passou um tempo e ele se dirigiu ao banheiro da praça, conhecido pela pegação a toda hora do dia. Como não sou de ferro fui atrás e chegando ao mictório ele estavacom o pau mole ainda e já bastante grande e grosso. Quando me postei ao seu lado ele tirou o saco pra fora revelando bolas pesadas, peludas e me lançou um olhar cocnvidativo. Como estávamos somente os dois no banheiro já segurei sua roa e comecei uma punheta. O pau do cara foi crescendo e ficando cada vez mais grosso. Devia ter uns 18 cm mas era muito grosso, com a cabeça brilhando. Ele entãofalou Mama vai. Taquei o foda-se me abaixei ali mesmo e comecei uma chupeta maravilhosa, tentava colocar tudo na boca mas devido à grossura não conseguia, Chupava suas bolas sentindo o áspero dos seus pelos tocarem meu rosto e minha língua. Mamava como um desesperado aquele estranho que delirava de prazer. Em pouco tempo ele anunciou que iria gozar e eu acelerei a mamada esperando o leite que veio farto e grosso. Não tirei da boca, Engoli aquele néctar todo, lambi as bolas e limpei todo o caralho que já ía amolecendo dentro da minha boca ainda. Só ouvi ele falando : Tesão. Fechou a calça com dificuldade pois seu pau, mesmo mole era difícil de guardar e saiu.
Poderia parar por aí mas foi nesse instante que decidi deixar aflorar meu lado mais devasso. Saí do banheiro e me dirigi a um cinema pornô próximo à praça, queria mais, muito mais. Cheguei ao cinema e esperei meus olhos acostumarem. Vi o movimento e me dirigi para a parte de cima or umas escadas que passam pelo meio da plateia. Chegando ao final dessa escada tem uma espécie de tapume que separa a plateia da parte que leva aos banheiros. Sentado na última fila, encostado no tapume estava um senhor negro entre 40 e 50 anos que me chamou a atençaõ, Sentei uma três poltronas ao lado da sua e ele percebeu a minha chegada. Começou a massagear o pau sobre a calça e meu tesão foi aumentando. Vendo que eu não tirava os olhos do seu pau, ele abriu o zíper e saltou um pau grosso, comprido e completamente duro. Na hora pensei que nunca conseguiria sentar em um mastro daquele mas ele me provocava e eu decidi me juntar a ele. Pelo menos uma mamada renderia. Peguei naquele pau, meio assustado, meio sedento e comecei a mamar. Pouco tempo depois ele falou que n~çao tinha muito tempo e que queria me comer. Eu pedi para irnos ao banheiro mas ele disse que queria me comer ali mesmo. Como eu adoro ser observado por outras pessoas como puta de um macho concordei mas pedi que ele foss devagar pois devia saber do tamanho do pau. Ele só riu e pediu pra que eu ficasse tranquilo. Baixei minhas calças e comecei a sentar no pau do cara. Nas primeiras duas tentativas pensei em desistir mas mais uma vez o tesão falou mais forte. Besuntei o pau do cara e meu cu com muita saliva mesmo e comecei a sentar relaxando o máximo que podia. Depois que a cabeça da rola entro pensei, é agora ou nunca. Num ataque camicase sentei sem pena do meu cu, querendo ser rasgado mesmo, penetrado, preenchido por aquela rola imensa. Doía muito mas eu não parava, estava ensandecido. Sentava e podia sentir cada veia daquele cacete pulsando dentro do meu rabo.
Nesse instante noo que outros três caras se aproximam para me ver sendo arrombado pelo negão. Um deles, com uma calça de moleton e um físico que não curto muito pois são desses caras de academia, baixou a calça na minha frente e pediu que eu mamasse as suas bolas. Ele tinha esse fetiche em ter suas bolas mamadas. Eu não perdi tempo e caí de boca nas bolas do rapaz. Ele tinha umas bolas grandes, todas depiladas e eu curti ficar quicando na rola de um garanhãoe enquanto chupava as bolas de outro eera observado por mais dois homens. Nisso o pau do que me comia começou a pulsar e eu percebi que ele gozava como um louco. Se debateu na cadeira que pensei que iria me jogar longe mas me segurou todo enfiado no seu pau e despejou um rio de porra. Quando saí de cima dele meu cu estava tão aberto que não consegui segurar o leite que acabou se esparramando sobre ele e um pouco foi pro chão. Nem pude me recuperar muito e os outros três pediram que fossemos ao banheiro. Eu nem levantei a calça. Ouvi, quando me dirigia ao banheiro, um cara me chingar de puta. E eu me sentia mesmo uma. Entregue totalmente ao prazer.
O banheiro era bem grandinho. O cara de moleton se encostou na parede e continou me pedindo para chupar suas bolas que ele queria gozar na minha boca. Me ajoelhei e coloquei suas bolas na minha boca. Nisso um dos outros caras, um legítimo cafuçu, magrão, de bermudão tirou o pau da bermuda e me deu pra chupar. Eu alternava entre as bolas do atleta e o pau do cafuçu. Continuei chupando as bolas do cara enquanto o cafuçu se posicionaou atrás de mim e começou a forças a entrada do meu buraco. Seu pau não era muuito grosso, era mais comprido e mesmo duro ficava virado apra baixo. Como eu estava completamente aberto devido às socadasa do negão, entrou facil, mas a curvatura do pau me dava uma dor bem no fundo do cu sabe. Quando enconsta e parece que cutuca seu cérebro. Ele continou metendo enquanto eu chupava as bolas do sarado e alternava com o pau do outro cara que tinha vindo junto. Esse terceiro tinha um pau bem pequeno, gostoso, bem duro. Dava pra engolir todinho e sentir os pentelhos debaixo do nariz.Uma delícia. O cafuçu continuava metendo quando o garotão de moleton pediu pra eu abrir a boca pra tomar leite. Mul abri a boca um rio de porra me invadiu. Enquanto os dois caras que eu chupava me enchiam a boca de gala, o cafuçu arfava atrás de mim despejando uma outra quantidade dentro do meu cu. Eu não estava acreditando na quantidade de porra que estava me invadindo. Já com as pernas bambas, engoli o quanto pude do leite dos doadores e me levantei procurando limpar um pouco do que escorrias pelas minhas pernas. Me limpei o quanto pude e saí dali pensando em ir para casa.
Saindo do cinema, outra onda de tesão me invadiu quando lembrei que perto dali havia em um prédio uma sala com glory holes. Eu não disse que estava fora de mim? Nem pensei mutio. Fui para o local. É tipo uma vídeo locadora com glory holes e um labirinto que tem uma sala com poltronas também. Chegando lá, tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca. Entrei pelo corredor lateral que dá para os glory holes e tinha um cara todo montado, de cinta-liga, uma calcinha, uma peruca loira e um batom vermelho que me acenderam. Ele estava do lado de fora de uma das cabines e empinava a bunda e se oferecendo e olhando pra mim. Cheguei por trás e abracei ele afastando sua tanguinha e metendo o dedo naquele cuzão que era bem largo. Dava pra sentir só passando os dedos. Roçando meu pau na sua bunda, virei seu pescoço e lasquei um beijo enfindo minha lingua na sua boca como um animal no cio. Ele retribuiu e eu fiquei mais animado ainda percebendo o contraste da sua bunda todo depilada, seu cu lisinho e sua pernas peludas e grandes. Saquei meu pau da cueca e meti de uma vez. Ele gemeu e empinou ainda mais a bundona. Enquanto metia naquele cuzão que parecia uma bucetinha de tão quente e úmido um homem sai da cabine ao lado já com o pau na mão, naquela puneta. Olhos para nós e pediu que o seguíssemos.
Fomos para a sala de sofás onde havia um grande puff. O cara que eu comia se prostrou de quatro no puff levantando a bundona e implorando mais vara. Meti como um louco enquanto mamava ao meu lado o cara que saiu da cabine. Seu pau era normal, nem grande, nem pequeno. Ele alternava me deixando chupar um pocuo e parando para me dar beijos bem molhados e com muita saliva. Eu me deliciava. Não demorou muito explodi num gozo alucinante dentro do cu e em cima da bunda do outro melando toda sua calcinha e cinta-liga. Continuei mamando o cara da cabine até que ele gozou ao lado e me deu um beijo de despedida.
Fui ao banheiro do local e vi no espelho minha cara com a boca toda suja do batom vermelho, meu corpo todo suado e meu sorriso pleno de felicidade e realização. Me arrumei, fui para casa e dormi esperando o que me aguardava o feriado que nem havia iniciado.
Este conto é uma ficção. Lembre-se, o uso de preservativo ainda é o melhor meio para evitar DST'S. Caso não tenha como evitar o risco lembre-se de procurar tratamento preventivo com o uso de Prep ou caso tenha ocorrido algum acidente se dirija aos orgãos competentes para uso de pep.
Se gostou do conto, vote, comente. Gostaria de saber sua opinião. Estou alternando contos reais e fictícios conforme solicitação dos leitores.
Grande abraço.