Olá. Se quiserem saber como tudo isso começou leiam por favor, o conto anterior. Continuando... Marcos e Antônio estavam com seus paus duros em minha frente. Eu já estava pois acabava de ter dado para Gui e José mas Ohando para aqueles cacetes não tinha como negar. O pau de Marcos, assim coo ele, era todo branquinho, grande e reto, cheio de veias. Sabe aquelas veias que você sente quando toca o pau, assim. Já tinha visto que o do Antônio era grande quando parou para mijar na cavalgada mas, duro, era realmente enorme. Com uma pele macia por cima, muito grosso, era ótimo de punhetar e imaginar aquilo tudo dentro. Disse a eles que queria sim mas que antes iria ao açude tomar um banho. Eles foram juntos e juntos entramos na água fria. Marcos me abraçou por trás e começou a passar os dedos em meu cu limpando a gala que saia dele enaunto Antônio me beijava e esfregava seu pau na minha barriga. A boca de Antônio era maravilhosa. Carnuda, úmida. Sua lingua me invadia e ele engolia meus lábios loucamente. Virei para Marcos e enquanto o beijava Antônio enfiou dois dedos em meu cu e depois começou a forçar seu pau na entrada. Era muito grosso e ainda com a água não conseguia entrar. Sugeri para que saíssemos da água e foi isso que fizemos. Havia uma espécie de espreguiçadeira, dessas de praia que abrem e ficam na horizontal. Deitei-me nela e imediatamente Antônio me deu seu mastro pra mamar enquanto Marcos erguia minhas pernas em seu ombro e lubrificava meu buraco com saliva. Antônio puxou toda a pele de seu pau para a frente e pediu que eu enfiasse a língua para lamber a cabeça do pau entre a pele. Adorei fazer isso. Marcos então começou a meter. Apesar de já aberto meu cu ofereceu alguma resistência. O pau dele estava muito duro e parecia ainda mais grosso. Ele empurrou uma vez e esperou um pouco para meter mais profundamente. Quando senti suas bolas baterem em minha bunda delirei. Me setia preenchido. Olhei bem nos olhos de Antônio e pedi : Me sufoca com essa rola. Ele não pensou duas vezes e enquanto Marcos aumentava o ritmo das estocadas arregaçou aquela pele toda enfiou seu pau na minha boca. Sentia ele passando pela minha garganta. Que sensação amigos. Ter seu cu sendo arrombado por uma rola grossa, veiuda e uma outra passando pela sua garganta enquanto as bolas batem em seu queixo é indescritível. Ele tirava e colocava seu pau na minha boca. Foi para a frente da cadeira enterrou seu pau na minha goela e eu sentia seus ovos melados no meu nariz e nos meus olhos. Com o pau socado na minha boca ele deitou sobre mim e começou a chupar meu pau enquanto Marcos anunciava o gozo. Não aguentei mais de tesão e quando Marcos tirou seu pau do meu cu gozei na boca de Antônio que continuou mamando enquanto o amigo gozava em seu rosto. Antônio então se levantou com a cara toda gozada, cuspiu minha porra (ele disse que não curtia engolir, ok) e limpou sue rosto. Perguntei se ele não iria gozar e ele disse que só gozava em buceta. Estranho? Sim, estranho mas cada um com seus fetiches. Entramos para um banho e Gui e José já preparavam o jantar. Depois do banho, jantamos e fomos para a área da churrasqueira para ficar batendo papo e bebendo mais um pouco. disse que voltaria ao hotel mas eles pediram que eu ficasse para continuar a festa no outro dia. Como estava de férias mesmo decidi ficar pra ver o que rolava. Perguntei a eles se era comum eles se reunirem e me disseram que já tinham feito isso algumas vezes mas era só entre eles. Que nunca tinham outros participantes pois era complicado na região. Fiquei matuando. Se eles faziam as festinhas só entre eles eu não era o único passivo dali. Chegou a ora de ir deitar e só haviam dois quartos com camas de casal. José e Antônio disseram que dormiriam em uma e eu foquei de dividir a cama com o Gui e o Marcos. Sem problema, as camas eram mais antigas, bastante grandes e eu não me importava. Eu e Marcos nos deitamos enquanto Gui foi tomar mais um banho. Quando Gui voltou deitou entre nós e começamos a revezar beijos. Todos já estava de pau duro e babando. Gui, aquele homenzrrão, peludo virou para mim e começou a me beijar muito enquanto eu alisava sei peito grande e seus braços fortes e peludos. Certa hora, no meio de um desses beijos Gui apenas soltou um ahhh e quando notei Marcos estava todo dentro de seu cu metendo. Sei que é um pouco de preconceito meu mas não podia imaginar aquele homem tão másculo, enorme, levano rola e gemendo de pazer daquela maneira. Minha surpresa maior foi quando ele parou de me beijar e disse : Quero você dentro de mim também. Marcos se virou um pouco e Gui ficou deitando por cima dele fazendo ele praticamente sumir. Eu me posicionei de frente pra ele ergui suas pernas, apontei para seu buraco e comecei a meter. E não foi difícil não. Ele já devia estar acostumado. Com as duas rolas no cu, Gui se tranformou numa máquina de dar prazer. Eu metia nele e sentia o pau de Marcos roçando com o meu. Tirei meu pau e cuspi para aumentar a lubrificação. Enfiei de novo e senti as contrações do cu de Gui enquanto ele gozava em sua barriga sem se tocar. Ele gritava de prazer. Senti meu pau se aquecer e notei que Marcos gozava junto com ele, dentro de seu cu. Tirei meu pau e comecei a tocar uma punheta olhando para o pau de Marcos escorregar do cu todo aberto e melado de Gui. Gozei horrores no peito peludo de Gui que espelhos toda a porra pelo corpo misturando com a sua e melando seus pelos. Nem fomos tomar banho. dormimos assim mesmo, cheirando a porra, suados, melados mas satisfeitos. No outro dia acordei e me dirigi para a cozinha. Antônio já estava em pé preparando o café pois tinha que ir para o hotel trabalhar. José chegou saiu do quarto somente com um calção desses e futebolbem velho, azul, com a barraca armada. Deviz ser tesão de mijo. Mas não foi se aliviar no banheiro. Me pegou pelo braço, me virou de costa pra ele e disse : Se abaixa aí. Me encostou na pia baixou meus calção e sem falar uma palavra, lubrificou meu cu com saliva e meteu. Meteu muito, acordou com tesão mesmo. Antônio só ria e comia seu ão com café. Enquanto José me comia, Antônio se levantou e saiu para o trabalho. José me xingava me chamando de puta, gostosa, vadia (eu adoro e junto com o pau alargou meu cu enfiando dois dedos. Não aguentou muito e gozou. Não é preciso deizer que aproveitamos bem o dia mesmo sem Antônio presente. Voltei ao hotel no final da tarde e encontrei Antônio saindo do serviço. Me despedi dele que disse que se eu tivesse gostado da estadia que voltasse. A diverssão, se dependesse dele estaria sempre garantida. Preciso dizer que já reservei duas semanas de Janeiro no hotel? Não preciso né. Obrigado por lerem meus contos. Se gostou por favor vote, deixe sua opinião, comentário. Todos são muito bem-vindos. Abraços a todos. Gu
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Nossa, que delícia de conto.
Tenho loucura pra passar, ao menos, um dia assim. Só que todos pelados,sem colocar roupa em momento algum. Me.enche de tesão isso.