Com os favelados na Oktoberfest em Blumenau

Olá. Alguns anos atrás fui convidado por uns amigos a passar a Oktoberfest em Blumenau. Nunca tinha ido à festa e aceitei o convite para conhecer a cidade e me divertir. A festa é ótima, super organizada e a cidade se transforma nessa época. Todas as ruas enfeitadas, desfiles e muito chopp embalam os turistas ao som de músicas de bandinhas alemãs e comida típica. Para ter mais liberdade e aproveitar melhor minha estadia, resolvi ficar em um hotel e não na casa dos meus amigos. Combinamos de nos encontrar em uma choperia central para irmos à festa mas acabei dormindo demais e me atrasei para o encontro então disse que pegaria um ônibus que deixa as pessoas próximas aos portões de entrada da Proeb (local onde a festa acontece). No hotel, tomei meu banho e coloquei só uma jockstrap para facilitar caso algo viesse a acontecer (nunca se sabe né).
Me dirigi ao ponto de ônibus que ficava em uma espécie de trevo, praça, que dá acesso ao bairro Garcia, bem longe do local da festa. Chegando ao ponto, várias pessoas já se aglomeravam e várias filas se formavam para pegar a condução. Pensei em esperar um pouco para que as filas diminuíssem e me postei ao lado do ponto. Quando olho para minha esquerda três homens vêm em direção ao ponto. Dois negros e um moreno claro (coisa não muito comum na região, que apresenta maioria de população branca). O da esquerda era mais baixo e gordinho. Vestia uma bermuda dessas de time de basquete grandes e uma camiseta de time de basquete também. O da direita era mais alto. Estava sem camisa, tinha o corpo magro com pelos enroladinhos por todo o peito e abdomen. Ele era magro mas tinha um corpo forte, usava apenas uma bermuda jeans e tênis. O do centro tinha quse a mesma altura do da direita. Vestia uma camiseta da festa com uma bermuda bege e apresentava um volume muito grande entre as pernas que, enquanto caminhava, balançava de um lado para outro salientando o tamanho do que cobria. Visivelmente ele estava sem cueca e fazia questão que todos vissem o que poderiam ter. Eles se aproximaram mas também não entraram na fila do ônibus. Encostaram-se em um pequeno barranco atrás do ponto e começaram a dividir um cigarro. O tempo passava e nada das filas diminuirem. Eu olhava para eles de vez em quando e o mais baixinho percebeu e balançou a cabeça meio que perguntando qual era. Eu virei para frente e pensei em não retribuir pois podia dar merda. O baixinho então se aproximou por trás, parou do meu lado e perguntou : E aí mano, indo pra festa? Eu disse que sim mas estava esperando as filas diminuírem. Ele disse que também queriam ir mas que tinha muita gente e eles já estavam desistindo. Eu falei que como no outro dia seria domingo, eles podiam esperar um pouco mais, afinal o que fariam em casa. Ele então deu aquela coçada no saco e disse: Pois é, to no maior tesão e voltar pra casa assim não dá né? Antes de ir pra festa, você não toparia da gente dar uma aliviada aí?
Perguntei se seria com os três e ele disse que sim, que eles já tinham me "fotografado" quando chegavam e notaram que eu curtia. Fiquei receoso e perguntei se iríamos para a casa de algum deles. Ele disse que não podíamos ir pra casa porque eles moravam em uma favela ali perto e seria embaçado porque os barracos ficam muito juntos mas que eles sabiam um lugar maneiro perto dali. Olhei para os outros dois, que também me encaravam. Não reisisti. Disse para eles irem na frente que eu iria pouco depois senguindo-os. Eles foram indo em direção à favela e eu comecei a ir atrás a uma certa distância. Passaram pelo hospital (se não me engando Santa Catarina) e continuaram até o começo de uma rua de terra, com mato no lado esquerdo. O do meio então se aproximou de uma cerca que tinha uma parte cortada e passou pela abertura mato adentro. Confesso que estava um pouco receoso mas meu pau já estava duro e meu cu contraía e piscava só de pensar naqueles machos me possuindo. Passei pela abertura e entramos bem pouco no mato, parando próximo a uma pedra enorme que havia ali. Eles então se apresentaram. O mais baixinho se chamava Bolo, o da direita Teco e o do meio, com a bermuda bege e o pacote imenso era o Belina. Claro que eram apelidos que eles usavam. Tudo aconteceu muito rápido mas foi muito intenso pois eles interagiam entre si também. Enquanto eu me aproximava eles seguravam seus paus por cima das bermudas e se tocavam. Eu entrei no meio deles e já lasquei um beijo no Belina. Ele tinha uma boca macia, carnuda que engolia toda a minha boca, molhando meu rosto e enfiando sua língua macia em minha boca enquanto Teco baixava minha bermuda e se abaixava atrás de mim. Teco então falou : Abre essa bunda que eu adoro cheiro de cu. Abri minha bunda olhando para ele que não demorou estava com a boca grudada no meu anel,chupando as bordas e enfiando sua língua em meu buraco. Que sensação maravilhosa. Ele chupava um cu como poucos. Sabia o que estava fazendo e gostava daquilo. O Bolo então tirou seu pau da bermuda e pediu para que mamasse. Seu pau era pequeno, sem pelos e bastante duro. Eu comecei a mamar o Bolo e engolia todo seu pau. Chegava à base e sugava muito, como um desentupidor de pia mesmo. Dava para engolir todo o pau e passar a língua nas bolas fazendo ele delirar com a mamada. Teco ainda estava com a boca grudada no meu cu quando olhei para o lado e vi Belina abrindo o zíper da bermuda. Quando ele tirou seu pau, gelei. Era enorme realmente. Já estava duro mas mesmo assim ficava pendido para baixo devido ao peso. Acho que, de tão grande, nem todo o pau era irrigado então mesmo duro ele ficava macio, o que pude sentir quando o apalpei pela primeira vez.
Teco largou o meu cu e abrindo a bermuda veio para o eu lado com seu pau de tamanho normal. Devia ter uns 17 cm, com os mesmo pelos do peito e do abdomem, enroladinhos, duro feito pedra. Eles fizeram uma rodinha ao meu redor e eu comecei a chupar os três alternando os paus. O pau do belina era uma delícia, duro porém macio, conseguia engolir até quase a metade, não passava disso. O pau do teco eu chupava todo. Ia até o saco, labia sua virilha, voltava pro pau e sugava a cabecinha. Enquanto eu os chupava olhei para cima e Belina quase arrancava a boca do Bolo com um beijo enquanto Teco mamava seu peito. Ficamos assim por um tempo quando Belina disse que queria me comer. Eu disse que seu pau era muito grande e que eu não sabia se ia aguentar. Ele disse que colocaria devagar no início e que eu iria gostar mas o Teco disse : Deixa que eu começo daí eu deixo ele mais largo pra você.
Teco então me encostou na pedra e começou a forçar seu pau contra minha abertura. Eu salivei bem meus dedos e passei em meu cu para facilitar a penetração. Ele então colocou seus braços por baixo dos meus me pegando pelos ombros e empurrou o pau com mais força. Quando entrou, senti um pouco de dor mas nada que fosse demais. Aguentei de boa e ele começou a socar, encostando seu corpo negro e peludo contra mim. Dava para sentir seus pelos roçando na milnha pele em movimentos circulares para abrir bem meu cu. Enquanto me fodia, mordia meu pescoço com certa violência e falava no meu ouvido : Leva rola puta. Dá esse cu vagabunda do caralho. Ele sabia meter. Não sentia dor, somente um prazer imenso de sentir seu pau duro dentro de mim e seu corpo colado no meu com aquele hálito de cerveja e cigarro de macho (não sei porque, mas adoro isso). Ao mesmo tempo que Teco me comia, Belina se abaixou e coomeçou a chupar o pau de Bolo que não aguentou muito e acabou gozando na boca do amigo. Pensei que Belina ia cuspir o leite de Bolo mais que nada, engoliu tudo. Bolo etão falou : Que tesão mano.
Belina então se levantou e enquanto Teco ainda metia em mim, se colocou entre mim e a pedra e me deu um beijo daqueles. Ainda pude sentir o sabor da porra de Bolo em sua boca. Ele então se abaixou e começou a me chupar. Foi aí que fiquei sabendo porque Bolo havia gozado tão depressa. A boca do cara era maravilhosa. Ele chupava sugando ainda enquanto tirava a boca do pau. Era maravilhoso. Teco começou a bombar mais forte e anunciou que iria gozar. Pedi para ele tirar a camisinha e gozar na portinha do meu cu que eu queria sentir o leite quentinho dele. Dito e feito ele gozou muito. Seus jatos espiraram contra meu cu e minhas costas. Belina rapidamente saiu debaixo de mim e começou a mamar meu cu todo esporrado. Limpou meu cu e engoliu a porra do outro parceiro também. O bolo, com cara de incrédulo só falou : Caraca mano, tu gostas de leite hein.
Belina então ficou em pé e disse : Gosto pra caralho mano, mas gosto mais ainda é de cu. E vou comer essa putinha agora. Nesse momento fiquei apreensivo. Como disse, seu pau era enorme, grosso, comprido, pensei realmente que não aguentaria nem a cabeça da rola. Ele pediu que eu deitasse sobre uma espécie de muro que estava ali derrubado no terreno. Eu pedi que ele fosse com calma. Ele me acalmou dizendo que sabia o que tava fazendo. Me deitei no muro, fiquei de frango assado com Bolo e Teco segurando minhas pernas e Belina foi se aproximando. Cuspiu no meu cu e pediu: Aguenta só um pouquinho no início que depois passa. Quando ele começou a colocar o pau pra dentro a dor era muita. comecei a reclamar, dizendo que não ia dar, que era muito grande. Ele colocou mais um pouco e eu reclamei de novo. Daí ele disse : Teco fecha a boca desse viado que senão ele vai gritar. Teco segurava uma perna minha com uma das mãos e com a outra fechou minha boca. Nisso, Belina começa a enfiar seu mastro no meu cu e depois de passar a cabecinha socou tudo de uma vez. Nessa hora pensei que ia desmaiar. Senti meu cu se abrindo, ardendo muito como se tivesse sido atravessado por uma barra de ferro quente. Fui completamente preenchido. Meu grito foi abafado pela mão de Teco e Belina começou a se movimentar lentamente. Meu cu era socado para dentro e puxado para fora quando Belina voltava com seu pau. Eu já estava completamente aberto. Depois de uns cinco vai-e-vens, já vendo que eu estava acostumado com sua jeba, Belina pediu que Teco tirasse a mão da minha boca. Ele então se deitou sobre mim e ainda socando seu pau enorme começou a me beijar loucamente. Depois de certo tempo não queria mais que ele tirasse aquele pau de dentro de mim. Me sentia poderoso, completo, cheio daquela verga enorme saindo e netrando em mim e dilacerando o que sobrava pra ser aberto do meu corpo. Enquanto belina me comia e me beijava percebi que Bolo e Teco se beijavam e masturbavam próximos ao meu rosto. Belina então começou a socar mais rápido e mais forte, se levantou do meu corpo, agarrou minhas pernas e me puxou para mais perto dele. Eu então pedia para ele me abrir ao meio, me judiar, acabar com meu cu. Ele então se contraiu todo e gozou muito. Enquanto ele gozava dentro de mim, Teco e Blo gozavam sobre o meu rosto e peito. Estava todo melado. Belina tirou seu pau do meu cu, com a camisinha lotada de porra, jogou o preservativo fora e começou a me limpar lambendo todo o gozo dos amigos. Ele realmente gostava daquilo. Depois me deu um beijo e só disse : Tesão de cu da porra. Fumamos um caigarro ali no meio do mato, pelados mesmo. Depois nos vestimos e fomos juntos para a Oktober. Encontrei meus colegas e ficamos todos juntos curtindo a festa. É claro que o chopp daquela noite foi por minha conta. O que vocês esperavam?
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