Depois daquele dia em sua casa, nossa relação de amizade ficou muito gostosa. Toda vez que eu ia até a loja que ela trabalhava, era recebido com belas empinadas, da sua raba enorme, sempre ou quase sempre sem calcinha e sempre com aquelas calças de cintura baixa, moda na época. Ela abaixava pra pegar algo e “por acidente” mostrava a entrada do rego que aquela calça não sustentava tanta carne, fora que era sempre sorrindo e provocando. Era uma verdade Puta.
Núbia, mesmo próximo dos seus deliciosos um metro de oitenta, era uma verdadeira submissa. Olhava-me com toda excitação do Mundo e não escondia nem de seus colegas o quanto gostava de trepar comigo, isso durante todo o nosso lance, me visitava na loja que eu trabalhava ou vice-versa, até que dávamos uns pegas na loja enquanto os patrões não estavam. Essa bela negra tinha um tesão absoluto em toda vez que falávamos do seu Noivo Corno, tanto que não media pudor para insulta-lo, era sempre sacana ao se referir ao futuro marido, como Corno e Molenga.
Seu noivo, o Corno, era um cara até que tranquilo, mas tranquilo demais para o fogo daquela Vadia, parece história, mas é verdade, ela dizia que ela era impotente, mas que gostava de algo nele que faria com que ela se casasse com ele, talvez o comodismo misturado com certa segurança ao saber que ele jamais a trairia. Ele era um cara magro, magrelo, aliás, estranho, sem sal e sem vontade, alto mais do que eu, mas com todo o jeito de frouxo.
Ao longo dos dias as provocações aumentavam e ela estava sempre muito gostosa e atentada. Um dia passava os dedos na bcta e ia até a loja pra passar na minha cara aquele mel, mostrar o tesão e cio da Cadela, ou passada no rabo sabendo que eu adoro cheiro de raba de fêmea gulosa no cu, também ia de vestido sem calcinha pra me mostrar a boceta toda brilhando de tesão - babada, isso tudo na loja aonde eu trabalhava (2004). Ela não se sentia intimidada, mesmo com meu patrão na loja, ela fazia questão de provocar de alguma maneira e sempre deixava seu cheiro de boceta no ar. O colega de serviço de Núbia me falava sempre, “ela está viciada e louca, quer mais, o que vc fez com ela”, dei pica ahahah. Na loja, em horário de serviço era impossível, mas sempre sentia o aperto daquela boceta lisinha, vivia babada, ela provocava sim, mas eu não me deixava por vencido e lhe dedava na loja mesmo e então o cheiro de sexo ficava no ar, meu patrão até sabia, acho que gostava.
Até um dia e no final de expediente, passava das 22hs, ela foi até a loja borboletar o Macho, bem vagabunda. E como confiava nela, abri a porta enquanto fechava o caixa, que em frente ficava o provador, AONDE ela não se fez de tímida, entrou. Ao entrar, estava de jeans de cintura hiper baixa e top, mais um casaquinho, sentou-se numa cadeirinha com aquela hiper bunda virada pra mim, com o rego aparecendo, com a cara para o espelho mexendo na pele do rosto e empinada. As bandas da sua bunda saltavam pra fora do banquinho e sua calça me permitia vero início do paraíso. Ela sorria com toda a sua vadiagem, quando já terminando com a minha função, olhava sem pudor e ela devolvia com o mesmo despudor. Então a Vagabunda chifradeira empinou tudo que pode e desceu um pouco a calça, se abrindo e me mostrando o início das pregas... ela estava tão gulosa que o cheiro gostoso daquele cu ficou no ar. Terminei as contas e guardei os comprovantes, fui até a sua direção, dentro do provador e apertei o botão daquele cu e mordi a sua nuca, ela me dizia que não poderia demorar, pois iria até a casa do Noivo. Que delícia sentir aquele corpo e o seu cheiro de cio, ela se levanta e vem me beijar com certa sofreguidão, com insanidade sabe? E eu pude sentir a sua dedicação comigo, ela estava ali, linda pra mim. Chupava a minha língua como se fosse um pau, boqueteando e minha duas mãos em suas nádegas abrindo e apertando como se aquilo tudo tivesse Dono, e talvez fosse o desejo dela.
Ela então se abaixa, ela respira e bota pra fora meu kct todo, pela braguilha da calça jeans semibag, e mama como se aquilo fosse a melhor coisa do Mundo e eu escutava atentamente a saliva de sua boca cheia dagua. Alternávamos em mamadas, beijos, mamadas e beijos... Não resisti, estava louco pra enfiar a cara no meio daquilo tudo e sugar sua bcta por trás, as luzes baixas e o Shopping sem ninguém, não importava mais nada, só sentir o gozo daquela Noiva lisinha no cu e na bcta. Ela rebolava na minha cara lisa, rebolava mesmo como se minha língua fosse uma rolona, eu sentia o gosto daquilo e estava viciado. Meus dedos já abusavam de suas pregas e nas chupadas de sua bcta os dedos faziam o serviço no seu belo CU, ela grunhia baixinho ou os seguranças viriam, com sua voz aguda, histérica e gostosa, dava gritinhos a cada vez que eu abria com os dois dedos, um de cada mão, o rabo que nem xuca tinha feito, mas quem liga, foda-se, queria comer aquele cú ali mesmo e qualquer coisa eu limpava – Macho mesmo, como e não liga! Com isso, ela gozou na minha cara toda e deu uma bela cambaleada.
Se sentou no banquinho e então passei meu kct em seus lábios, que logo logo seriam beijados pelo seu Corno inútil. Minha rolona passava e ela sorria meio mole, meio puta, batia na sua cara me dava gritinhos, mas queria demais era melar meu pau naquela bcta e foi o que eu fiz, faço o que eu quero e fiz com aquela puta. Peguei pelos cabelos, pelo pescoço e ela submissa já entendia o que deveria fazer; abriu suas nádegas e se curvou com o cu na minha direção, sua bcta se abrindo e pelo contraste o mel que escorria, era lindo. Passava a pica de baixo pra cima e enfiei tudo até o fundo, com ela se segurando na porta do provador e me dando bundada e recebendo pica na bcta, coloquei um tecido em sua boca e comecei os trabalhos. Estocava, estocava fundo mesmo, forte e ela berrava abafado no tecido...fundo e por minutos sem parar, ela recebia e as CARNES DAS SUAS NÁDEGAS se movimentavam como ondas a cada vez que levava, tamanho era a sua raba, não podia bater forte, mas meu dedão já apertava o seu rabo e abria suas pregas, ela sabia o que ia acontecer e tentou até negar, devido a xuca não feita. Mas continuei socando, por trás aquela bocetinha, até tentei fazer ela sentar no meu kct e me dar uma surra de boceta, mas quem disse que ela tinha força nos joelhos, estava tremula. Então ao voltar sua cara pra porta e entendendo que ali quem manda era o menino daquela loja, se abriu novamente e não questionou, só se abriu pedindo pra gozar, irresistível, voltei a socar naquela bocetinha, com as duas mãos no seu pescoço, pressionando a sua cabeça na porta pra que ela se segurasse, enquanto abria as suas bandas pra receber o seu Homem... Gozou tão gostoso e estava tão linda, absurdamente linda, uma Deusa gozando no meu kct, um presente pro meu ego inflado.
Estávamos exaustos, já havia passado alguns minutos ali dentro, mesmo com a luz baixa, poderíamos ser pegos e isso não era algo bom pra ninguém. Então resolvemos sair da loja e esperar o Circular...(11). Ela andava dando pinta de que havia acabado de trepar, suada se arrumando, descabelada, pele brilhante e quem conhece Itu sabe que faz calor por lá. Saímos do Shopping e fomos para o ponto na rotatória, sozinhos, o resto do povo já tinha ido, esperávamos o último da noite, das 23 30. Até lá eu andava com os dedos no seu rabo, sem me preocupar se alguém iria ver e ela fazia é rebolar pra que entrasse mais. Ao chegar no ponto nos beijávamos, suados e com cheiro de sexo, então peguei pelos cabelos e arrastei aquela Puta para atrás do ponto, abaixei sua calça, chupei aquela bcta em chamas de ter acabado de levar ferro - QUEM É CORNO SABE DISSO, A BCTA DA TUA MULHER FICA ASSIM E VC AMA CHUPAR, SEU FROUXO -.Sugava e admirava a minha arte, minha arte, tudo meu! Ela gemia e dessa vez sem nada pra impedir, me levantei e rocei a pica nas pregas, ela grunhiu e negou de começo, aonde foi advertida no tapa em seguida, como se faz com cadelas, adestramento, você corrige a postura na hora. Ela gemeu quase de chorar e não perdi tempo, enfiei a cabeça do kct e esperei alguns segundos, com a mão esquerda eu tampei sua boca; depois fui pressionando e empurrando de leve, ela tentava rebolar e eu novamente a corrigi para que ela não se mexesse, num novo tapa dado, aprendeu. Empurrei mais e com a outra mão eu trouxe seu pescoço pra mim, até sentir meu pelos pubianos encostarem-se àquela pele negra, linda, perfeita de Deusa, soquei tudo e senti suas coxas tremerem sem controle. No movimento de vai e vem ela foi se libertando, então pude retirar a mão direita do seu pescoço e controlando a cadencia da estocada, retirei a segunda da sua boca, segurava em sua cintura, com força, com domínio, com propriedade e soquei mais rápido, e mais fundo e mais rápido e mais fundo e mais rápido e intenso, visceral, e ela ali, linda e puta com o rabo virado pra mim, as calças arriadas até o tornozelo, tomando no cu na rua, ao ar livre e sem xuca, e quem disse que eu estava preocupado em sujar, foda-se!!! Por minutos ainda soquei até que meu saco não aguentava mais e precisava gozar, estava lotado de porra, sentia que iria explodir de tesão, e então explodi dentro daquele anus e desabei meu corpo sobre o dela, que meio que se ajoelhou apoiada na parte de trás do ponto, que delícia, ela estava usada e puta por mim e iria assim mesmo direto pra casa do seu noivo.
Retirei meu kct daquele cu, obvia que estava um pouco sujo e com sangue e porra que escorreia pelas suas coxas e o melhor de tudo, ela estava toda arrombada e suas pregas não seguravam mais nada. Retirei um rolo de papel higiênico da mochila e dei para ela que se limpou na rua mesmo, que delicia... Nem sentia cheiro de nada, estava tudo disperso pelo tempo e o vento que batia e refrescava.
Entramos no ônibus como amantes, um ao lado do outro, suados e descabelados, estava vazio e sentamos bem no fundo, nos pegávamos ainda assim, sentia sua boceta melando, aquela deliciosa vadia aguentava mais coisa ainda, estava toda fodida e queria muito mais. Ela desceu antes, com o rabo ainda um pouco cheio e andando diferente e foi para os braços do seu Noivo, futuro Marido e eterno Cornudo traído, e foi sorrindo, toda safada e rebolando.
Fui pra minha casa, nem jantei, já tinha comido bem, já eram mais de meia noite e eu estava querendo banho e cama... e assim foi.
Houve outras vezes, quem sabe eu conto
Safado, deixa qualquer mulher apaixonada por vc e depois humilha o corninho
Com um kct desse gostoso não tem como não rebolar