DIANA, PUTA E PODEROSA, NÃO TEM EM CASA, BUSCA NA RUA

Faz tempo que não escrevo um relato, memórias, escrevo para guardar e como um bom passa tempo. Não são contos, são relatos reais, lembranças do que foi minha vida e como sempre adorei trepar com Mulheres casadas, noivas e namoradas. Sou nascido e criado em Sampa, mas morei no interior e passei um tempo no litoral, morei fora do Estado – do qual infelizmente não me rendeu nada interessante. Mas no Estado de São Paulo sim, aqui há mais liberdade ou menos preocupação com tabus ou é mais fácil fazer as coisas no sigilo, se você for inteligente, é lógico.

Apresentando-me: tenho 1,8m e peso uns 80kg, atlético sim, hoje com cabelos curto e castanho, olhos verdes e pele branca; sou dotado, realmente dotado, 21cm de pica, do qual sei usar com muita maestria e sim, tamanho é documento, não acredite nas falácias das politicamente corretas, pq até elas, na hora, se rendem.

Diana era uma amiga, nome fictício, que trabalhou muito tempo comigo em alguns bicos para melhorar a renda dela e do seu Marido, Marcio, eles se casaram super cedo e não tinham filhos. Uma moça da Z/O de São Paulo que não se intimidava, ao contrário, botava os brochas no seu lugar. Ela é, porque ainda é, linda e provocante, inteligente e sagaz, de uma sensualidade plena, é uma Puta empoderada e com uma bela autoestima, mas que não se limitava apenas em olhar, ela te devorava com os olhos e ainda sorria; com mais ou menos 1,7 de altura, magra e elegante, linda, sua bundinha era perfeita, pelos na xota e sempre cheirosa e bem cuidada, era uma Dama, branquinha como o leite, cabelos castanhos claros e longos e lisoos, peitos grandes e duros. O Marcio era um típico marido beta, meio moreno, meio gordinho, estranho e com carinha de gente boa, mas que ainda não sabia o tamanho da sua cornitude ou não sabe o quanto é submisso ao ponto de, enfim... é daqueles que você sente que se apertar um pouco ele topa ser tua puta ao lado dela e isso é interessante, mas até aonde eu sei, não saiu do armário, ele desconfiava ou fingia não ficar sabendo e p/ quem não acredita, ele não sabia realmente das coisas, mas de acordo com ela, batia muita punheta.

Eu trepei com a Di duas vezes, as duas na rua, mas este relato é o da nossa primeira vez.

Trabalhávamos num espaço na Vila Olímpia – SP, aonde aconteciam algumas festas normais, casamentos e até eventos corporativos. A Di sempre estava provocante com seus belos peitos à mostra em decotes deliciosos. Sempre estava com calças sociais, porém apertadas e que marcavam sua xota carnuda, sempre de fio dental micro. Num desses eventos, um casamento, já trocávamos olhares de outros bicos, ela vivia passando com seu rabo pelo meu kct ou seus peitos nas minhas costas ou na minha cara e eu que nunca fui de fugir de uma xota gulosa, devolvia os olhares sempre olhando nos olhos e provocando apertando a mala na frente dela; fazia questão de mostrar pra ela que sentia seu cheiro de cadela no cio e que meu caralho respondia ao seus encantos de Puta Casada. Nessa ela me provocava ainda mais, tanto que a contratante chegou a ficar incomodada e pediu a ela mais compostura. Diana sorriu e obviamente consentiu àquela bronca, mas quem disse que terminou de provocar, ao contrário... começou a festa, a contratante ocupada e quando ela passava e trombava comigo apertava meu caralho por cima da calça e ainda sorria descarada e puta, “hoje esse caralhão é meu!” – sentia sua gula e seu perfume de puta. No auge da festa vou até seu encontro, sozinha e pego-a pelos braços e levo até um canto vazio aonde tinham caixas de cerveja, beijo aquela boca, coloco a rolona pra fora e pelos cabelos forçando a Casada à sua função de servir, do qual ela não se fez de rogada, abocanhou ali mesmo, sem se importar com o suor de pica salgada das mijadas do dia-dia, me limpou a vara toda e ainda lambendo as bolas, sugando uma e outra, alternando na jeba e cuspindo na ponta da pica. Babando e beijando, se afogando e fazendo o barulho que uma boa mamada deve ter, sem pudor, agachada e concentrada. Meu pau estava melado de tanta baba que escorria, de saliva grossa como um chiclete, de tanto que ela tentava me engolir, sem sucesso, sentia a sua garganta na cabeça do caralho e sua boca abrir ao máximo se afogando toda. Inconformada e contente pela grossura da trolha e pelo seu fracasso em botar tudo na boca, sorriu e murmurou toda vermelha, com as bochechas brilhando de se lambuzar, “picona de respeito: dura, grande e grossa”, veio me beijar e seu hálito cheirava a pica suada, a minha rola e eu beijei sem pudor... estava como merecia estar uma verdadeira Chfradeira, com bafo de pica de Macho caralhudo, boca inchada, passando a língua nos lábios me provocando e rindo. Voltou às suas tarefas, plena e poderosa, como uma boa puta.

O evento continuou e ficamos nessa provocação até a finaleira, sarradas e apalpadas, sorrisos e exibições, uma Dama quando quer pau e reconhece um Comedor, faz de tudo para que ele sinta nela uma gula visceral. Diana era dessas, não fui o primeiro que ela sentou p/ engalhar o frouxo do Marido, ela é adicta, viciada em trair o Corno. Final de evento, arrumamos tudo e já eram por volta das 3hs.am, Diana estava no banho e eu também aproveitei que o banheiro masculino estava vazio p/ tomar um banho rápido, mais para tirar o suor e o sebo, embora o pau limpo da mamada intensa e cheia de saliva de , mas queria voltar pra casa mais leve. Encontramos-nos na saída do banheiro, meio que sem intenção, na coincidência da vida, contudo ela veio cobrar a pica:
- vai me dar uma carona hoje? Sei que está de carro e meu marido não vai vir me buscar, ele vai me pegar na estação – e sorriu, a vagabunda.
- lógico, jamais deixaria você à pé nesse horário, muito perigoso, esse teu marido deveria te buscar aqui, vacilão ele...
- ele é preguiçoso, é um bom marido, dócil e trabalhador, mas preguiçoso e não tem tanta disposição e carne nas calças, eu gosto de peso nas calças se é que me entende... – a vagabunda me tirou um sorriso e veio pra cima.

Beijamo-nos ali mesmo e um dos metres nos pegou no ato, ela com os peitinhos rosados pra fora, minha mão direita nele que apertava os bicos, beliscando, sugando a sua língua e já toda vermelha, com uma das mãos batendo uma delicadamente sentindo cada centímetro o pulsar da carne dura, cuspindo no corpo da pica e deslizando no couro do caralho e a outra no meu peito, arranhando, toda servil; um dos metres nos pegou no flagra e riu, porém nos deixou tranquilos, mas quem disse que ela parou? EU GOSTO DESSAS, DAS OUSADAS. No carro ela já se prontificou que não podia demorar muito, mas que precisava gozar um pouco antes de ir pra casa, “não quero ficar na mão hoje e ele não vai me comer”. O zíper já aberto e ela botou a carne pesada do meu caralho pra fora e abocanhou com toda a sua maestria de Cadela. Liberou suas calças, estava sem calcinha a vagabunda, deixou-a livre e eu tocava as suas nádegas procurando seu buraco quente e apertado, ao encontrar as pregas do seu cu, ela logo deu um gemido alto e me chamou de vadio, “Vadio quer meu cu, puto”, dedilhei e senti o perfume de rabo no ar, “hoje não, hoje não tem cu, preciso deixar ele pronto pra isso tudo aqui” e voltou a abocanhar,   continuei sem me importar e ela abocanhando mais fundo, eu xingava o seu marido de Corno e inútil, ela intensificava as engolidas e me olhava com carinha de choro me contradizendo, “ele é bom, sou eu que sou puta dos outros, ele não tem isso aqui, mas ele é bom” e tornou a abocanha a jeba toda. Sua mão tentava até segurar minhas investidas no seu cu, mas sem sucesso, com a mão dela, na sua fracassada tentativa, continuei até que ela cedeu e aceitou a sua condição do momento, Cadela!

Segui até achar um estacionamento, não ia pra motel algum, não tínhamos tempo e tínhamos fome. Na beira da av. Bandeirantes, restaurante Jardineira, foi ali mesmo e foda-se. Parei o carro, eram por volta das 4h.am, Diana tirou toda a calça e pude ver o quão perfeita era aquele corpo, coxas gostosa, bumbum perfeito e redondo sem uma marquinha sequer, sua pele branquinha e vastos pelos na xota, em cima apenas, castanhos, loiros e até meio avermelhados, sua xota carnuda que ela fez logo a audácia tesuda de enfiar na minha cara enquanto deitava o banco do motorista, estava cheirosa do banho, fresquinha ainda, pronta pra ser degustada, ela esfregou na minha cara, deixando tudo babado, era muito mel e tesão, cheirando a sabonete e a doçura de uma Casada bem cuidada. Diana gozou na minha cara toda em menos de 3 minutos roçando forte, me afogando na buceta, eu amo isso, mordia suas coxas e sentia sua pele macia, então ela mal se aguentou e deixou seu corpo relaxar com a bocetona na minha cara mesmo, aproveitei para linguar mais e sentir o cheiro delicioso dos pelos. Estava tesudo, puxei-a até meu colo, meu caralho estava duro e quente, ela se encaixou meio molenga, tua xota era apertada e fervia, meu caralho alcançou fundo, no pelo mesmo, no couro como deve ser uma foda com uma casada Vadia. Senti a pele da sua xota e fiz força para me concentrar e não jorrar dentro daquele paraíso, ela mexia o quadril, procurando seus pontos de prazer, preenchida na buça, boquinha aberta de tesão e olhos fechadinhos, ainda sem cadencia, não deixo quieto, socava debaixo pra cima, segurando nas polpinhas de sua raba com o dedo do meio na entrada do seu reto. Ela sentia cada estocada, eu sentia algo batendo na cabeça do meu caralho e ela sentia também, pois sua fisionomia era de dor e prazer. Ela se apoiou no meu ombro e botou as tetas na minha cara, eu soquei fundo e forte, num ritmo louco debaixo pra cima, ela gozou forte para caralho e molhou meu peito de um jeito delicioso. Seu corpo praticamente relaxou de um jeito que pude sentir seu peso total em cima de mim. Senti que ela me melava todo, até pensei que a puta tinha mijado em mim, não tava nem aí, mas era muito liquido... “seu puto, seu puto hmmmmmmmmmmmmmmmm eu to molinha, seu puto”. Ela foi p/ o banco do passageiro e usou sua blusinha para enxugar seu Macho:
- te molhei né? Você é o culpado, esse picão bateu fundo em mim, meu maridinho não tem como ir até lá, tão fundo, ele é um bom marido, mas eu sou uma Vadia e preciso gozar assim – respirou e se questionou – será que eu estou errada?
- eu entendo, Di, ele não te come, é frouxo e merece ser Corno, se ele não saber, ele não vai sofrer, eu só estou ajudando você e ele, assim ele fica tranquilo com o chifre e você com a pica na xota peluda... ah que linda xota!
- você não presta seu vagabundo! Gosta da minha xota assim, peludinha, ele não fala nada, se deixo lisa ou peluda, ele não fala. – voltou a pegar no meu caralho, segurando a picona e apertando, ela veio em cima e deitou a cabeça nela, abocanhando, dessa vez com mais carinho – tem meu gosto nela, esta tão melada, parece mel...
Diana voltou rapidamente a ter energia, mamando minha jeba, logo estava tentando engolir e se babando toda, meu caralho estava totalmente limpo e ela fez questão de lamber os meus pelos e não deixar qualquer mel de xota. Ela era viciada em si mesma, que delicia, uma Dama que também se bastava em si, segura. No seu banco, o de passageiro que já estava deitado, empinou o traseiro e me pediu uma chupada, “Chupa meu cu, por favor, enfia a lingua no meu cu, chupa meu cu todo...” eu cai de boca naquela perfeição cor de rosa, lambia e me esbaldava de tanto sugar aquele rabo, ela fazia biquinho no cu, apertava a lingua no ânus, eu lhe mordia as bandas e as coxas por trás, sugava e dedilhava o grelo, o dedão brincando na entrada da xota no ponto G. Ela veio ao gozo e molhou o banco num squirt gostoso que respigou na minha cara também, “ain que você é um filho da puta, eu sou puta sim, por causa disso”. De 4 ela estava, me posicionei atrás, ela empinou pra mim e fui fundo na xota, dizendo pra ela:
- Minha Vagabunda, hoje eu vou encher essa tua bocetona de porra de Macho e tu vai pra casa assim, cheia e vazando. Se ficar prenha, o corno assume, ele é bom e serve pra isso!
- come a minha xota, come seu sujo, seu porco, come e não fala assim que eu gozo fácil nessa picona de comedor, come porque meu corno não come. Se gozar dentro eu vou ficar grávida e vou falar que é teu, seu puto, não goza dentro, goza fora... soca fundo, come, se gozar aí é certeza que eu fico prenha. Ain, vou ter que dar pra ele hoje de qualquer jeito, pra ele achar que é dele... ain, seu canalha...!!!!!! – ela berrava as putarias, a vagabunda, e eu devolvia com xingos e dizeres de que ela seria mãe de filho de comedor e o pai seria o Corno, pai é quem cria.

Ela não aguentou e gozou gostoso, faceira e eu continuei pois já não estava aguentando, meu saco doía de segurar e meu pau pulsava ainda mais; soquei, soquei, soquei fundo para caralho, ela berrava mesmo após gozar já vindo outro orgasmo gostoso até sentir toda a carga de esperma dentro e fundo naquela boceta, ao mesmo tempo que eu puxei pelos cabelos procurando seus lábios, pude sentir sua boca a cada jato de porra, sua respiração e seus gemidos mais internos, seu pescoço na minha mão, sendo segurando, sentia sua respiração em cada parte do meu corpo, pois eu a cobria como um animal. Momentos que duraram um tempo relativo, pois era intenso e irracional. Ela pediu para que não fosse dentro, tão pouco lá no fundo, mas não retirou a xota, não tentou fugir, ao contrário, jogou o quadril para mim, procurando receber e não deixar nenhuma gosta de sêmen fora da sua bocetona que fervia. Ela só deixou eu sair depois de derramar tudo, todo o saco dentro. Me beijou agradecida e sorridente, murmurando e xingandoo baixinho, “safado, foi tudo dentro de mim, está aqui todo o seu leite, seu cachorro, engatado e mim, não consigo pensar em nada, só em como estou quente lá dentro e como estou cheia de você, tudo isso aqui, vagabundo, puto, comedor”. Sai de trás daquele paraíso e ela empinou mais pra tentar não deixar escorrer tanto, teve sucesso ao menos nisso e se virou com cuidado, colocando as pernas pra cima e protegendo a xota inchada de tanta paulada, pra não escorrer, ela queria levar tudo pra casa. Diana estava suada e linda, cheirando a sexo, o carro estava cheirando a sexo, tudo era sexo e depravação. Ela tirou uma calcinha da bolça e colocou na xota numa tentativa de não escorrer e ficou assim, respirando deixando o ar da rua esfriar o corpo. Era uma imagem linda.

Após uns instantes, nus dentro do carro, percebemos que estávamos dando um show com plateia e tudo, sem nem pensar, fomos abordados por um carro da PMSP, que gentilmente pediu para colocarmos a roupa e sair do carro com os documentos, ao menos ganhamos aplausos dos espectadores. A Di apenas tirou a aliança do dedo, para evitar mais perguntas, descemos e aí quem já foi parado já sabe o sermão que é. O policia depois de muito ameaçar e dizer, “enfim, vai embora daqui, se eu te pegar aqui, eu vou te espancar na frente dela e vou te levar pra dormir em outro lugar”, humildemente agradeci a oferta do policial e fomos para o nosso rumo, já eram umas 6hs.am, e ela precisava estar na estação, pois seu Marido, bom marido a esperava lá. Ela foi cheinha, sem banho, boca inchada e cheia de marcas de tanto me servir; foi orgulhosa, pois estava levando o leite para o café da manha do Corno, eu acredito que sim. Saiu do carro e me deu um tesudo beijo na estação, a Di não tinha a menor moralidade. De calça e com a calcinha como tampão, boceta cheia e perfumada, assim ela entrou no carro do Corno, beijando-o na boca, provavelmente dizendo, “estou cansada amor, preciso de um banho”....

A segunda vez foi semelhante, não sei se escrevo, mas não teve a emoção de ser parado pela polícia, mas a Di foi uma daquelas fodas inesquecíveis, uma Dama Poderosa e ela não ficou prenha, infelizmente, adoraria engravidar mulher de Corno, pelo que sei e ainda não reclamaram, não tive essa sorte.

Obrigado pelo carinho, Beijos desse Comedor de Casada.

Foto 1 do Conto erotico: DIANA, PUTA E PODEROSA, NÃO TEM EM CASA, BUSCA NA RUA

Foto 2 do Conto erotico: DIANA, PUTA E PODEROSA, NÃO TEM EM CASA, BUSCA NA RUA


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Comentários


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carmo6924 Comentou em 28/10/2024

Pelo título pensei que fosse a minha esposa

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kcau Comentou em 13/10/2024

Nossa! Muito excitante. Votado!

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betoegi Comentou em 13/10/2024

O melhor de repartir a esposa gata é a gente não precisar ficar tendo que provar todo dia que ainda somos homens de verdade quando a natureza já nos tirou a rigidez , a potência e o poder da rola … e ao mesmo tempo seguimos com tesão pelas nossas esposas e elas lindas sendo saciadas e acalmadas pelos machos que tem sobra o que não temos mais pra oferecer !

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kzdopass48es Comentou em 13/10/2024

Meu conselho sempre: "não tem em casa? Busque na rua"! Continue buscando, em TOTAL SIGILO. Mas busque! S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

Foto Perfil odonodasuamulher
odonodasuamulher

Nome do conto:
DIANA, PUTA E PODEROSA, NÃO TEM EM CASA, BUSCA NA RUA

Codigo do conto:
221052

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/10/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2