KELLY 2, A MAIOR PUTA DE OSASCO, HUMILHANDO O CORNO BOQUETEIRO

HMMM VOLTANDO, depois de uns dias de paz de espírito, preciso de um pouco da insanidade e me lembrar das minhas loucuras.

Neste relato volto eu conto a continuação dos lances com a Kelly, houve mais dois, mas contarei só este, pq os outros seriam praticamente iguais, seria redundante e cansativo. A novidade neste é que contou com a presença do Frouxo beta, do qual aumenta ainda mais a insanidade, como sempre digo, não é um Conto ligado a uma fantasia, é um relato real.

Kelly e eu conversávamos diariamente via SMS ou MSN, ela sempre mandando fotos do seu corpo escultural, uma loirinha bundudinha bem que quando me deu estava toda lisinha, mas nesta vez em questão estava ostentando pelos volumosos e loiros na xotinha rosada. Ela tinha seios médios, gostosos, que cabiam na mão de um macho como eu e um cuzinho que se abria ao sentir o perfume do seu Dono, todo rosado como sua bocetinha linda. Nas conversas vivia contando o que aprontava com o otário, sem ele saber, vivia bebendo porra da rapaziada de Osasco, viva tomando suco de saco dos Macho da rua, ela os levava para o escritório, mamava os clientes e naturalmente eles galavam algum copo que posteriormente ela misturava Amarula (amararula é muito coisa de corno beta). Ela sempre observava com algum Macho e eu aposto que o pessoal do bar já sabia, todos riam do Corno, dizia ela. Esse Corno era um moreno, meio gordinho, pau micro, meio zongo e obediente de Puta de Luxo, como todo bom Corno Manso ?. A vagabunda gostava de provocar os machos e com certeza não dava paz pra nenhum roludo e o da vez era exatamente este que vos, este humilde comedor de puta casada – Aliás, são as mais felizes. Dizia-me o quanto o seu Marido era mamador de pica dos seus Machos, que ele já se tornara um beberrão de porra, mas que ele gostava de ter ao menos o controle de qual porra bebia, mas que ela, MOLECONA, adorava aprontar as delas e fazer suas artes.

Na semana em que marcamos a foda, ela estava ansiosa, período fértil, e que precisava ser montada como uma cadela, foi ela quem entrou em contato, sentia sua vibração de longe e dava pra sentir sua necessidade de curra:
- Oi gato, preciso dar de novo daquele jeito, comedor tá difícil e eu quero meter como uma cadela no cio que eu estou, só que meu corninho frouxo vai também, quero que mostre como se fode uma vadia e ele tá “todo-todo” querendo bater a punhetinha com seu pintinho de frouxo, mole... mas quero vê-lo mamar sua picona de Macho e quero que goze na nossa cara... por favor!

Marcamos no mesmo lugar, no Shopping em Osasco. No dia eu estava louco, o caralho pulsava querendo foder aquela vadia, que Mulher espetacular; não tem NADA mais gostoso que foder uma Puta Poderosa, que ama trepar sem julgar ninguém, que gosta de gozar e valoriza uma foda de respeito, essas reconhecem um bom macho e o respeitam, pq comedor de verdade não é misógino ou redpillado, TODO comedor real gosta e valoriza uma Puta, que como ele, gosta de sexo intenso e visceral.

Fui de moto até o local e deixei no Shopping, estacionamento de graça, nos encontramos no estacionamento e quando cheguei no carro pude ver o trouxinha com carinha de Corno Bonachão, era até engraçadinho. O cara me cumprimentou, educado e eu o cumprimentei, pq também sou educado. Conversamos amenidades sem importância e ela logo veio para o banco de trás, aonde me aloquei, ela tirou meu pau e mamou no shopping mesmo, com o Frouxo na frente olhando e babando feito menininho que nunca viu uma putinha. O fixava os olhos na verga e pirava nas habilidades da esposa. Minha mão já cobria e forçava o shortinho da cadela para abaixar na parte de trás, o que foi feito maravilhosamente sem dificuldade, a vadia mamava e gemia com a pirocona na goela, o corno olhava e eu sentado com minha mão no seu rabo dedilhando-lhe o anus quente e suado. O carro estava um cheiro de cu, um cheiro gostoso de cu, cu de fêmea alpha, de cruza e sua boceta melecava o shortinho todo, era uma vaca e estava no cio com certeza. O Esposo com aquela carinha de tonto, me olhando na cara, tirei o dedo do RABO de sua esposa e logo enfiei próximo ao nariz do inútil. Ele cafungou e quase lambeu meu dedo, já demonstrando que era um boqueteiro, porco.

Ela não estava se aguentando e precisamos sair de lá antes que os seguranças aparecessem e aí a merda estaria feita. Mandei-o para o porta-malas, pra pagar menos no motel entende? Ele foi despretensioso, enquanto eu e sua esposa vagabunda íamos sem pudor em direção ao mesmo motel. Ela, entre as trocas de marcha, ia socando uma bela punheta e apertando as carnes da pica como se quisesse arranca-la de mim e levar para casa. Vidros abertos, shortinho meio arreado, socava-lhe os dedos em sua xota peludinha, dessa vez “QUE DELICIA AAAAHHHH”, ela gemia e carros com certeza percebia a sua cara de puta, é o efeito do cio, do período fértil. Kelly estava descontrolada, no farol fechado mamou a picona de leve e ainda sorriu para um carro vizinho limpando a bocona de cadela, enquanto o frouxo estava no porta-malas aguardando a liberação. No motel mandamos que o idiota ficasse quieto pra não dar na vista, entramos, paramos o carro e liberamos o Corno que deu uma reclamadinha, o nosso porquinho, mas logo levou uns tapas da sua Dona.

Nos fodemos ali mesmo e dessa vez sem preservativos, ela queria sentir a carne do Macho invadindo seu corpo sem empecilhos, no couro, no pelo, como deve ser com Esposa de Corno Manso e Frouxo. Ela gemia com a rola dentro, apoiando no capo do carro, seu frouxo olhava ou segurava sua mão, ela ali levando como cadela de rua de um Macho cacetudo, 21cm de pica dura na xota fértil, era um risco, mas quem assume é o corno caso aconteça algo. Ela gemia e em minutos já me dara o seu primeiro gozo sentindo a pele do meu pau, ao mesmo tempo procurava a minha boca a procura do carinho do seu Macho, é a melhor sensação!!! - Tua esposa se dedicando pra mim, sendo minha, só minha e você apenas nos obedece e percebe o quão é inútil lutar contra a natureza.

Gozou e se virou, me abraçou e mandou o corno ajoelhar entre nós, mandou que limpasse sua xota melada de Mel, que aliás havia escorrido nos meus pelos pubianos e na minha virilha. Ele fez como um pet, obediente, lambei sua xotinha quente e ela quase gozou na boquinha do frouxo, ele era bom com a boca. Bati coma picona testa do tonto, pra demonstrar o seu lugar no mundo, abençoando a sua posição na vida. Ele sorriu pra mim, olhando pra minha cara com carinha de vagabundinha, são sempre assim.

Subimos para o quarto e comecei a namorar minha cadela que mandou o otário esperar do lado de fora. Meti nela gostoso, forte, segurando sua cintura e espancando suas nádegas, às vezes alternando e segurando seus cabelos e puxando sua boca de encontro à minha. Ela apenas gemia e gozava, gemia e gozava, era cíclico, pau dentro e forte, na pressão e intensidade, gemia e gozava me melando todo, um perfume de xota gostoso deixava o ar daquele lugar um paraíso. Puxava seus pelos pubianos e apertava seus bicos dos seios, ela grunhia de dor e tesão e advinha, gozava na picona.

Mandamos o frouxo entrar, ele veio; mandamos o frouxo tirar a roupa e ele tirou menos a cuequinha branca de criança; ela mandou tirar e ele com vergonha não queria... Ela se enervou e fez algo que eu não acreditei, pois não tinha visto ainda, saiu da tora bem puta, xingando-o de viado e corno, dando-lhes tapas na cara e arrancou sua cuequinha pela bundinha peluda e nojenta. Aquele pintinho ridículo, sim, micro pênis, foi motivo de risos, mas não debochei tanto, apenas ri... Ele se ajoelhou e ela o pôs para chupar o seu rabo, que eu ainda, naquele dia, não havia fodido. Ele sugou e preparou, com maestria de um Beta, usando a boca que é o seu Lugar de fala. Tocou seu reto e ela relaxou, eu estava de pé ao seu lado e ele chupando como se fosse sorvete, bati com a rola no seu rosto e ele entendeu o recado, abocanhou a pica e mamou como um boqueteiro nato, sua função na vida era essa, servir aos Machos e a sua Bela Mulher. Mamou e deixou meu pau melado com sua baba nojenta e gosmenta, usei-a como lubrificante, mandei-o abrir as nádegas e a ela que se segurasse na base da cama. O frouxo abriu e coloquei a cabeça na entrada daquele reto, pregado e babado, deslizava com a baba do porquinho; entrei e fui fundo em desistir, ela gemeu de dor aguda, mas aguentou enquanto seu corno lhe dava afagos e força. Esperei até seu cu me convidasse para socar, o que no estado em que ela se encontrava no dia não demorou, “mete tudo no cu de novo, tira e mete no cu, seu vagabundo, vai corno, chupa minha boceta”, ele se enfiou nos pés da cama e sugava sentado enquanto eu socava o buraco de sua esposa, socava e ela gozava em segundos, como uma máquina de orgasmos, um mais forte que o outro, soquei gostoso naquela mulher e tirei a picona de dentro dela, meio suja, meio sangue e no pelo soquei na boca do boca de caçapa para limpar, ele fez como um bom escravo sem questionar o Macho de sua Dona. Fodi a garganta do frouxo e sua Dona me implora, “larga esse frouxo e coloca no meu rabo meu amor, vai, no meu rabo!!!!!!!!!!!”. Sua esposa estava louca, e ele lá delirando e eu não me aguentei, soquei fundo no seu cu e gozei farto dentro do seu anus, 5 boas golfadas que ela veio a gozar intensamente e logo não conseguiu controlar os joelhos, apoiando o ventre no frouxo, aonde ele se virou e arrumou sua dona de bruços na cama, antes que a primeira gota de porra caísse, ele antes estava no meio de sua bunda, enfiado com a cara, sugando toda a proteína do Macho. Ainda gostaria de saber o tesão desses Frouxos, acho que acreditam que sugam a testosterona do Comedor sonhando um dia em ser igual.

Descansando, ela veio ao meu peito e ele nos pés da cama, não foi chamado para o olimpo, era um pet, pets descansam nos pés da cama. Ela estava linda, radiante... é lindo uma mulher no cio e bem comida. Ela me beijava, fazia um carinho no meu peito e eu mexia em seus cabelos loiros, às vezes brincava com os pelos da sua xota ou sentia o perfume do seu pescoço, “que Mulher bem cuidada”. O Corno se levantou e isso foi engraçado, sua cara melecada de porra, todo contente, lambendo o excesso, se limpando como uma cadela.

A vagabunda me provocando, roçando seu rabo no meu corpo, ela estava quente, meu caralho pulsava nessa provocação, que delicia de vadia. Kelly abocanhou e sugou o caralho, com mais calma e sucção, meu kct todo babado, a chifradeira chamou seu Marido, me posicionei sentado no pé da cama enquanto o casal estava ajoelhado à mercê do seu Macho. Ambos mamando, se alternando na pica, se beijando e beijando a carne do Comedor. Ela passava meu kct na cara do frouxo e o humilhava na minha frente, “isso é que é pau, olha essa porcaria que vc tem, olha esse pau, frouxo, até você reconhece mamando o macho que me come”. Eu me levantei, peguei o frouxo pelos cabelos e fodi sua boca como se fosse o rabo da mulher dele, aquele frouxo se engasgava e apanhava na cara de sua esposa, ela cuspia nele e eu socava a trolha em sua goela, o coitado se afogava e ainda era pressionado por ela ou por mim. A louca retirou seu frouxo de perto e o mandou sentar no vazo e esperar por ela, me sentei na beirada da cama e ela por cima engatou meu caralho no fundo de sua xota, fundo mesmo, senti seu colo e que em pouco tempo um orgasmo profundo vindo daquela cadela, Kelly e descontrolou e jorrou gostoso na minha barriga me molhando todo, seu corpo quase desfalecido era macio e gostoso. Deitei-a de pernas abertas e segurei suas coxas de frente para mim, abri ainda mais para penetrar ainda mais fundo aquela boceta gulosa que de tão quente pela ovulação, fazia o meu corpo todo sentir um calor absurdo; soquei tudo e fundo, abrindo aquela xota peluda e a vaca berrava a cada estocada, mesmo ainda molinha, berrava. Sentia suas mãos tentando arranhar minhas costas, sem força, eu segurava suas coxas e puxava uma de suas tetas para minha boca, mordia seus mamilos e ela berrava enlouquecida. O corno de castigo, sentado no vazo, pelado com aquele pintinho de merda, era uma visão cômica, a sua esposa sendo arrombada no pelo, toda essa informação era excitante, Dominar um casal completamente, parecia loucura, contudo era extremamente excitante para um Macho novo, comedor de Casada. Não anunciei o gozo, pois iria surpreende-la, ela já havia gozado em pencas, o frouxo de castigo, mandei vir e se preparar para limpar, mandei-o ajoelhar ao lado de sua amada esposa e abrir a boca como um mijadouro e assim ele fez sorrindo, o primeiro jato de esperma foi dentro e fundo de sua Mulher, que se assustou com o fato e os demais em seguida, retirado rapidamente, na face e boca do Corno Beta que aguardava prestativo, foram 4 jatos de porra naquele casal, Submissos de um Pau grande. Ela se juntou a ele e o tornou a beijar apaixonada, lambendo sua face o resto do sêmen que saíra do saco do seu Comedor. Ela ainda não tinha tido o nexo de que o gozo dentro e o período fértil poderia gerar um Filho – o que não aconteceu – e que pelo jeito não seria problema para o casal. Kelly apenas sorvia os resquícios de porra no rosto do seu Marido e alternava chupando o resto que saia do canal da minha rolona. Kelly sorria, estava saciada e sua missão havia sido cumprida, derrubou o moleque vagabundo que trepou nela sem pena e respeito e ainda fez seu marido de corno passivo boqueteiro.

Tomei meu banho e me preparei para sair, ela pediu um petisco, comemos todos e o horário havia sido completo. Voltamos às nossas posições, o Corno no porta-malas, eu e Kelly no carro, namorando gostoso, bem gostoso.

Ela me deixou no Shopping e agradeceu a tarde...

Mais um relato escrito... boas lembranças