Meu nome não interessa, sou de Sampa, paulistano, morei em alguns lugares do Estado de SP e Itu foi um deles. Sou branco, olhos claros, cabelos castanhos, tenho altura mediana, 1,8m de altura, 80kg bem servidos. Sou dotado sim, 20 21cm de verdade, grosso e muito duro. Sempre trepei muito na minha vida, sempre tive facilidades com mulher e nunca precisei de grana pra tentar impressionar ninguém, ao menos nisso tive muita sorte.
Essa viagem começa em Itu, um grande camarada tem família nessa cidade espetacular chamada Riversul. Uma cidade pequena, mas com um povo formidável, acolhedor, uma rapaziada gente boa, nunca falta cerveja, e mulheres deliciosamente lindas e safadas, de fato, naquela época eram muito safadas, há anos não vou até lá. O interior de São Paulo é um paraíso, muito melhor que a capital e tirando a praia, muito melhor que o litoral pra se viver. Eu tinha pouco mais de 20 anos e estava sempre louco pra comer uma bela boceta e fomos para lá nessa intenção, afinar a pica nas mais safadas da cidade.
A viagem até lá foi sofrida, na garupa de uma 150cc velha, minhas costas doíam, mas fomos recebidos com um delicioso almoço, típicos do interior, farto. Chegamos e nos instalamos na casa dos tios desse meu velho, seus primos eram pequenos e sua tia gente boa. Logo iniciamos os trabalhos com parceria da rapaziada lá, muita cerveja gelada e whisky. Era uma época de Rodeio, a cidade fervia, era tanta puta de shortinho micro curto e chapéu que você não sabia pra onde olhar. Gatas, tesudas, cavalas e vadias, elas faziam questão de se exibir – ah como eu adoraria visitar esse lugar de novo.
Fomos até o rodeio, éramos os diferentes por ali, não faço o estilo cowboy, então chamávamos atenção dos caras e das gurias por causa das roupas e por sermos forasteiros. O melhor era que não precisamos nos preocupar com brigas, era uma paz deliciosa, pelo não nós e era tanta puta que não precisava de briga, era putada demais que os caras de lá já nem ligavam mais se alguém de fora fodesse horrores aquelas gostosas. Andávamos por ali, mulherada olhava pra caralho, secava mesmo e sorria gostoso, aquelas pernonas, coxão, mulherada naturalmente deliciosa, moça do campo, bruta e tesuda, daquelas que montam numa rola e só larga depois que tu deixa todo o leite pra elas beberem e se não der conta, te chama de frouxo na caruda. Era o paraíso pra mim.
Começam os shows, o rodeio, as apresentações, tudo acontecendo e a gente ali olhando o movimento. Logo mais fitei uma loirinha baixinha linda e bem bundudinha, ela deveria ter os 1m55 de altura, cabelão liso bem loiro, pele bem rosada e uma cara de pidona por pica que era incrível. uma delícia, perfeitinha. Ela estava com umas amigas, não me lembro de como eram, porque ela me chamou atenção pra caralho! Ela estava de shortinho e uma camisa xadrez amarrada de um jeito que parecia um corpet, barriguinha de fora e seus peitos fazendo um belo volume. Ela olhava mesmo e olhava com cara de fome, com tesão demais. Que delícia... Nessa, meu parceiro me chama pra comprar mais umas bebidas e ir até um camarote aonde estavam os tios dele, bem familiar, pivetada, uma coroa boa e só.
Ficamos um tempo ali, fizemos a social e logo saímos pra enfim achar o que comer, já passava da hora. Fomos até as áreas aonde se compram bebidas e comidas, a mulherada olhando gostoso e saindo, logo vi aquela baixinha loirinha tesuda, estava rolando um Funk no momento e ela cantando e olhando pra minha cara, “a moda agora é, namorar pelado”. Já chamei a safada de canto e é logico que me saparei do parceiro, sem essa de esquema. Fomos até debaixo das arquibancadas e ali mesmo começou a putaria. Ela já pegando no meu kct sem eu nem ter beijado direito aquela boca, já apertando bem gostoso tudo, uma mãozinha pequena e delicada, apertava pra cacete, segurava e já abria o zíper do jeans, minha mão deslizava por dentro do shortinho que já foi desabotoado por ela mesma, sentindo a calcinha e a pele gostosa do seu bumbum. Suada, dedilhava sua bocetinha por trás, aquela cadelinha era bem pentelhuda, bem mesmo, toda peludinha da bcta ao cuzinho, pelos loiros avermelhados um tesão. Aquela vadiazinha batia pra mim com sua mãozinha que não fechava no corpo do meu kct, ela ficava ali olhando toda gostosa e safada, vermelha de tanto calor, tesão e da minha mão na sua carinha, ela pegava e apertava o pau com sua força de baixinha, e dizia que seria feliz aquela noite. Ela olha por entre os ombros, pra trás, vimos um outro casal trepando o outra vadiazinha mamando, ela se abaixa com carinha mais filha da puta possível e começa a sugar toda a rolona. Era uma mamada gostosa, leve, delicada, cuidadosa pra não machucar, ela tinha carinho pelo seu Macho da vez.
Ela mamou por uns minutos e logo levantei a putinha pelos cabelos, mordi seu pescoço e nuca e falava no seu ouvido que ela era uma verdadeira caipirinha vadia, ela arrepiava gostoso e seu cheiro de bcta já ficava impregnado nos meus dedos. Ela virou de costa pra acompanhar a música e rebolou na pica, mas ainda no jeans, mas sabendo me provocar a vagabunda, preferiu abaixar até a metade, ali mesmo, o shortinho, pra sentir o couro e a cabeça do meu pau no seu reguinho loirinho. Cadela! Falava no seu ouvido, ela pegou por trás e passou a cabeça do pau da coluna até o reguinho, senti seus pelo do cu no meu pau, era bonito e sexy aqueles pelos loiros no seu cu. Me abaixei e cai de boca no seu rabo e bctinha, tinha um cheiro forte de boceta e cu, mas não de sujeira, de sexo, de cio, suada e doce. Vaquinha sabia que o seu cheiro e pelos deixavam qualquer Macho fodedor enlouquecidos como animais. Fiz ela gozar na minha boca só lambendo seu cu, ela não estava acostumada à levar linguada no rabo e melou toda a minha carinha lisa, nem eu era experiente também, mas um cu de fêmea TEM QUE SER LAMBIDO, é obrigação de qualquer macho. Seus pelo ficaram no meu dente, mas quem disse que isso é um problema, é na verdade um tesão comer uma boceta peludinha e encher a boca num cuzinho assim.
Pelo excesso de gente ali, resolvemos ir pra um canto melhor e saímos do local do Rodeio. Ela se levantou e colocou o shortinho empinando aquele bundão, apesar de pequena, ela tinha uma raba grande, volumosa, cheirosa. Então saímos e fomos em direção aos fundos de uma casa, um local suave, sem ser muito matagal que com certeza aquela putinha conhecia bem.
Ela logo se ajoelhou no gramado ralinho que tinha ali, abaixou minha calça e abocanhou com muita gula, chupava com carinho e intensidade, de olhos fechadinhos, pois era uma donzela hahahaha. A vagabunda sentia tesão em chupar a minha picona, gemia gostoso, gemia mesmo e se masturbava, as mãos dentro do shortinho. Logo peguei a baixinha pentelhuda, virei seu bumbum e tirei seu shortinho de uma vez, com virilidade, ela gemeou com isso. Dei um tapão naquele bundão rosado e ela gemeu de novo. Tirei sua calcinha e guardei no meu bolso, levaria de lembrança, e iniciei uma bela chupada na sua bocete peluda por trás. Abri aquela maravilha e via os respingos de mel nos seus pelos pela luz de algum lugar. Sua boceta estava apertada ainda, mas babada, muito babada, de escorrer gostoso, um perfume de boceta gostoso invadiu minha boca e impregnou no meu nariz e aquilo me deixava ainda mais duro, meu caralho pulsava, 21cm de carne dura pulsando querendo arrombar a loirinha putinha. Chupava forte e controlava seu movimentos, ela era minha vadia naquele momento e sentia ali quem mandava, só obedecia e gozava fácil. Chupei por muito tempo, sem olhar em relógio, só chupei e chupei, ela gozava e me dava mais gozo, até que suas perninhas nem aguentavam mais. Dei um tempo pra putinha da boceta peluda, que pela gula, logo se recuperou. Tinha colocado minha camisa na grama pra ela deitar, ela se ergue e fica de 4, empina aquele a rabão e seus loiros cabelos na cara, puta que pariu, uma visão que pra um moleque o paraíso, e rebola pra se ajeitar. Me coloquei por trás e fui enfiando a cabeça na sua bocetinha, mas quem disse que ela aguentaria, coloquei metade e era hiper apertada, eu estava de camisinha sim, e não entrava. Ela sofria e até choramingava, eu ia com calma, meu pau estava hiper duro. Ela grunhia como uma porquinha e eu fui enfiando gostoso até que ela pediu pra não colocar mais. Me deitei de costas e mandei ela sentar e controlar, foi o que ela fez, se sentou devagar e com medo e me disse “bem que minha amiga disse que um dia eu ia achar um desses, e achei”, ela quando conseguiu sentar tudo, senti seu colo do útero na cabeça do meu pau, ela era muito apertada mesmo. Ela foi se movimentando com um pouco de dor e foi rebolando com a bcta cheia, sem dó embaixo eu dei uma estocada e ela gritou, segurei seus braço e comecei a tortura, socava e ela quase desmaiando, mas não pediu pra parar, soquei forte debaixo pra cima, ela só sentia e aguentava... seus peitos na minha cara, mordia e sugava um após outro e ela nem sentia as mordidas... soquei mesmo, sem dó e respeito e ela veio ao gozo intenso, seguido de um breve desmaio.
Logo ela se recuperou, segundos depois, deitada no meu peito com o pau dentro da sua boceta, sentia seus pelos esquentando a minha virilha e púbis, delicia sentir os pelos de uma boceta roçando em vc, sedosos e perfumados, valorizo. Seus peitos sobre o meu e sua respiração, ela estava exausta, tadinha! Nunca tinha dado pra um dotado e não tinha dado pra um ainda que não tinha dó de putinha. Sua bocetinha já estava aberta e macia, ela estava facinho e toda molinha pelo gozo, então coloquei ela de ladinho e fui enfiando por trás, segurando suas tetas rosadas, mordendo seu pescoço, ela estava entregue. Soquei e soquei mesmo, macetei fundo e ela gemia e se mexia molinha, aguentando pica na boceta, mordia suas tetas e marquei sua pele com chupão, soquei até que ela veio gozar no meu kct, mas dessa vez mais leve. Ela me olhou com uma carinha de carinho, pedindo beijo, só quem é realmente um comedor sabe o que é isso, essa reação feminina, que acabou de servir seu Macho, gozou pra ele e quer chamego, quer se sentir protegida depois da curra, acarinhada pelo seu Dono, ela estava assim, por um cara que nunca tinha visto na vida e eu feliz para caralho por estar tendo uma linda Mulher nos meus braços, pra mim, era um prazer indescritível.
Ao retirar meu kct de dentro dela, a caminha estava com sangue e seu gozo grosso, ela gozou de dor e tesao em servir. Mas eu ainda não havia gozado...
Coloquei-a de frente pra mim e montei na putinha, abri suas pernas, chupei a boceta aberta, não tava nem aí, e soquei cadenciadamente beijando a sua boca rosa, mamando seus peitos, fazendo dela minha. Ela gemia no meu ouvido me pedindo pra gozar em cima dos pelos da sua bcta. Meu pau tava pulsando e meu saco já me informando que eu iria gozar, então soquei fundo e senti empurrar seu útero, soquei gostoso e anunciei o gozo, ela abriu as pernas enquanto eu tirava a camisinha e jorrei tudo nos pelos de sua bocetinha arrombada... A carinha linda de missão cumprida dela era maravilhosa. A putinha linda me serviu como uma Dama, como uma Vagabunda e se sentiu orgulhosa disso. Limpei meu kct nos seus lábios, ela apenas passou a língua, o resto de porra estava no cantinho da sua boca, matreira, ela riu e me xingou de vagabundo, pintudo.
Nos vestimos, e abraçados como dois jovens fomos para a sua casa, ela andando meio diferente de quando veio e eu saciado de ter fodido gostoso aquela bandidinha de Riversul. Ela entrou, meio mole e eu fui pra casa da família do meu parceiro, ele já estava lá. Deitei, dormi sem banho, foda-se, estava perfumado e com pelos de boceta em mim, estava adorando aquilo.
Acordei com um cheiro de sexo no nariz, meu pau duro e fome... fiquei pensando naquela loirinha gostosa, perfeitinha.
Infelizmente precisamos voltar pra Itu no dia seguinte...não vi mais aquela putinha linda.
Nunca mais fui até lá, sadd da cidade
Outro delicioso conto, rei do oral. Caraca. Queria estar no lugar dessas suas cuecas... ser ela por um dia kkk
Nossa, que relato interessante e intenso... Acho que é sina de cidade pequena, mas na cidadezinha que vc papa todas