Estou aqui em mais uma de minhas lembranças, das casadas que tive, adictas ou vingativas, não importa, tive a sorte de conhecer Damas extremamente vorazes, intensas e viscerais. Esta, que chamarei de Clara, nome fictício, era uma PM e moradora de Santo André-SP. Preta retinta, linda como uma Deusa de Ébano, inteligentíssima e BANDIDA, como ela mesma gostava de se autodeclarar, da melhor maneira possível, uma devoradora de Machos. Era casada com um homem comum que não conseguia dar conta do recado e que formou família com ele e teve filhos come ele; mas do corno eu não tinha informação, pois nunca o vi e ela só dizia que ele não dava conta daquela bunda enorme.
Clara tinha mais ou menos 1.65m de altura, uma pele negra retinta maravilhosa, seios pequenos, coxas grossas, uma cintura fina e uma bunda enorme, dura e empinada. Ela tinha um sorriso fácil e uma sagacidade inigualável, ela não era nada inocente, sabia como seduzir, como se portar, como trabalhar a cabeça dos Machos a seu favor, era uma Vagabunda e amava ser. Policial Militar, belíssima de fardamento, estava no litoral para a famigerada Operação Verão e contar as ondas de assalto que haviam causado tantos problemas verão anterior. Bela, armada e gulosa por pica.
Nesta época eu trabalhava em um estabelecimento no Litoral, morava mal, mas comia bem, sempre mastigando, sempre observando e sempre querendo mais uma boceta nova pra minha história. Gostava de interagir com as clientes e outras funcionárias, quem fosse, era divertido. Quando numa noite de sexta feira chega essa Dama perfeita, toda de preto, deliciosa com um macacão leve de costas abertas e que deixava a sua raba ainda maior, e o melhor, quando andava balançava oferecida e ordinária, encantando e hipnotizando qualquer homem com o mínimo de testosterona possível. Foi se oferecer, a Bandida, mas o serviço de segurança – o famoso bico, para o dono do local e combinar os valores do serviço e obvio que ser muito simpática com todos os Homens que trabalhavam por lá, sendo eu um deles, só que eu era o único comedor daquela porra.
Sempre conversávamos e ela me dizia que eu tinha um olhar de cretino, mais velha que eu , queria se colocar de alguma maneira, sempre colocando sua experiência de vida como forma de dominação e eu era só um pivete perto dela, porém, este vagabundo aqui nunca se deixou dominar e adorava as tentativas daquela Vadia, e não eram poucas – caras e bocas, palavras de duplo sentido, olhadas pra mala, reboladas e calor. Ela gostava de me provocar e eu gostava de olhar, ela insistia em querer me deixar constrangido nas suas provocações e eu adorava cada uma delas, ou seja, tínhamos uma boa relação de trabalho, colegas até. Clara nunca ia trabalhar mal vestida, tão pouco discreta, eram roupas elegantes e extremamente sexys, chamava atenção e o Dono do local adorava, ela conseguia deixar o ambiente delicioso mesmo sendo apenas a segurança.
Casada e puta, de aliança e tudo, às vezes adentrava para dentro do Balcão aonde eu trabalhava, do qual era bem estreito, suas coisas às x ficavam ali e que pra pegar algo tinha que abaixar e todas as vezes ela tinha que passar com o seu imenso rabo pelo meu kct que logo quando ela entrava já estava completamente duro por debaixo do avental. Clara se deixava encoxar e pressionava seu enorme rabo contra o meu pau ainda - pra forçar ainda mais a sua posição de fêmea no cio - toda e completamente vagabunda e ainda sorria maliciosamente. Todos os dias ela dava uma dessas e eu adorava, além de não me sentir constrangido, segurava em sua cintura, quando ninguém via, e puxava para que ela sentisse meu kct todo e tudo roçando no seu rego, aonde respondia com um breve rebolado, dizia “vagabundo, eu vou mandar te prender, isso é assédio safado”. O seu perfume era gostoso, doce e deixava no ar toda a sua gula por pica grande e dura.
Num dia em que ela havia combinado com o patrão para pegar seu pagamento, no começo da semana, ela foi até o estabelecimento no final de expediente e, na época, depósito via internet era algo meio difícil, a pessoa recebia em cheque ou dinheiro vivo. Eu estava fechando meu balcão e, a me ver, fez convite para lhe acompanhar, a pé, até perto de onde ela estava hospedada, um hotel onde todos os PMs estavam; com a desculpa de que era para lhe proteger, pois estava com o seu pagamento em dinheiro vivo – justo eu, civil e desarmado, ia proteger quem?. Mas é óbvio que Clara tinha seus planos, premeditando uma foda gostosa com o Macho cacetudo e ela ia chifrar gostoso aquele corno que, em casa, deveria pensar que sua esposa profissional estava atarefada em só proteger e servir a população de bem, realmente ela Serviu e como um Popular de Bem..
Ela estava de vestido até os pés, desses leves e sem estampa, todo preto, pra não chamar muita atenção. Ela me esperou um pouco até que eu estivesse liberado, por volta das 23 horas saímos. Fomos andando, pois sua hospedagem era relativamente perto. Conversando amenidades, mas era impossível não reparar nas bandas da sua Bunda enorme balançando naquele tecido leve. Volta ou outra ela ia falando do marido, que não dava conta, que ela tinha um calor no meio das pernas do qual o Corno se conformara em saber que não tinha o suficiente pra sustentar aquele cuzão, ela não o chamava de corno, mas de amorzinho, “meu amorzinho não tem muito fogo pra me acompanhar e aí já viu né...”, “não posso ficar sem...” ... Estava me provocando o tempo todo, então é obvio que tomei atitude; ao chegar próximo a um quiosque fechado, quase ninguém na rua, segurei em sua cintura e apertei trazendo pro meu corpo, ela deu um gemidinho e minha mão escorreu pra bandas daquele rabo. Pegando e apertando o que dava, fui levando-a e dedando-lhe o cu pelo tecido do vestido, sentindo o fogo do seu rabo e me situando de que ela estava sem calcinha - Vagabunda, até chegar no quiosque, vira-la e sentir aquela bocona na minha boca.
Clara sugou minha língua e eu a dela, um beijo babado e gostoso, com uma das mãos sentindo a pele da sua bunda enorme, as pregas do cu, piscando ansioso, levantando o vestido e deixando a sua bcta greluda bem exposta pro tempo e tocando tudo o que me era oferecido com toda gula que me faz parte. A Vadia estava completamente melada na boceta que escorria para as pernas, a outra mão estava na sua nuca controlando a sua boca, ela beijava gemendo e me deixava tesudo com a picona pulsando. Sua mão ainda sem direção, dominada como uma Cadela deve ser, peguei uma de suas mãos e coloquei no meu kct que foi punhetado com todo carinho de uma Dama experiente. Ela abaixa ali sem qualquer preocupação, sorri gostoso e abocanha meu caralho todo, com a boca toda salivando. Chupa pra caralho, concentrada no seu serviço de cadela, olhando pra mim, com doçura. Se levanta e vira, levanta o vestido com a cara pro balcão do quiosque fechado, empina e me deixa ver uma das imagens mais lindas da minha vida, uma raba redonda, grande, aliás, enorme, preta, lisa e gulosa. Então abre as bandas do seu rabo e me mostra um cu totalmente piscante, descontrolado, lindo, levemente fechado e uma boceta linda, com lábios grandes e roxos, lindos, com aquele fio de mel gostoso que só uma Dama gulosa no Macho consegue deixar, aliás, só um Macho consegue deixar uma Dama assim. Oferecida, me aproximo mais e com dois dedos brinco com seu cu, ela geme, até os dois entram sem dificuldade... depois três dedos e ela dá um gritinho e respira fundo, entra gostoso, sem dificuldade... a vagabunda me beijava e lambia meu queixo de tanto tesão no cu; depois quatro dedos no rabo e ela anuncia um gozo anal de tremer as coxonas pretas e roliças daquela puta. Ela tinha se preparado, dedos limpos e um perfume doce no cu.
Com o rabo aberto e ainda oferecido procuro a sua bcta e seu cu com a língua e sugo cada gota do seu mel, um perfume tesudo e um cheiro de cio, delícia. A vaca estava de costas e eu lhe chupando as pregas e a mordiscando os lábios da sua bocetona. Levando e pincelo a pica na sua bcta que entra como se estivesse entrando num forno, soco até que um barulho de melado ocupasse o silêncio daquele lugar – ninguém na rua, incrível! Socava com força e mordia sua nuca, costas e ombros, socava e socava e socava, espancava aquela bunda enorme com muita força, por trás e ela gemia e anunciava o primeiro gozo pela boceta, melando todo o meu kct num squirt tesudo, espirrou em tudo e molhou minha calça toda, a Vacona ria ainda, não de deboche, mas de insanidade pura. Soquei de novo sem esperar qualquer recuperação, fundo pra sentir seu útero, forte pra doer mesmo, pra ter respeito pelo Macho, ela gozou rápido mais um jato pra mim. Grudei pelos cabelos e fiz ela mamar meu pau e sentir o gosto da sua boceta, fez linda e bela. Beijei, namorei um tiquinho aquela Dama tesuda, e ela sem eu mandar, se vira e se abre, “Bota na minha bunda, meu marido não come, preparei pra vc, vc tem cara de quem gosta de rabo, come minha bunda”, nem pensei muito, apenas encostei a cabeça e aquele cu fez o serviço de puxar pra dentro o meu kct com ela jogando a sua bunda pra minha direção, entrou tudo, ela gemeu abafado pela minha mão tampada na sua boca. Ela rebolava ansiosa pelo Macho, já estava preparada e aberta por mim mesmo, o caralho entrou gostoso e abriu o caminho, soquei forte, muito, soquei muito forte e aquele cheiro de cu no ar. Socava e tapava sua boca com a minha camiseta, ela queria berrar e berrava abafado na camiseta. Soquei tanto naquela bunda enorme, tirei o pau e com os dedos senti o quanto estava aberto e pra não fechar de novo, soquei mais e mais até anunciar o gozo, ela implorou pra que fosse dentro, eu soquei e aquele barulho gostoso, só de lembrar meu pau pulsa, das estocadas fortes e intensas no seu cu, e ao anunciar o gozo, ela joga todo o seu traseiro pra trás pra não deixar meu PAU ESCAPAR DAQUELE CU. Jorro tudo dentro, tudo e bem fundo, ela geme e goza junto comigo, muita porra e ela melando as coxas com seu próprio líquido, eu não sabia ser era o Squirt ou se ela havia se urinado toda de tesão, como uma Egua no cio. A rola saiu sozinha, descansada daquele cu, mas quem disse que ele cuspiu porra... nada... foi bem fundo, que mesmo bem aberto e sem o controle das suas pregas, nada saia.
Meu kct saiu melado de porra e com cheiro de cu, ela abaixou e limpou com a boca o resto de porra do meu pau, sem se importar com nada, lambeu a cabeça, o corpo, o saco, tudo... Sorrindo, como se tivesse ganho um presente, satisfeita por derrubar o meu caralho e satisfazer aquele moleque safado.
Se levanta e beija minha boca, se ajeita, limpa o suor com a minha camiseta e diz, “sinto vc dentro do meu cu, lotado, ele tá lotado de você, vagabundo”. Fomos até aonde estavam os outros colegas dela, aonde estavam hospedados e deixei ela na frente... Ela andava com as pernas levemente mais abertas e rebolando com uma puta de rua, mas antes de sair me disse, “preciso ligar pro meu marido, avisar que recebi e que fiz uma amizade legal aqui...”. Me beijou no rosto e adentrou ao saguão.
Fui pra minha casa leve, suado, molhado, aliás. Cheirando a sexo, com a cara perfumada de rabo e boceta, com a boca com gosto de xana, eu amo o gosto de xana e cu...
Encontrei com ela mais umas vezes, essa foi a primeira e mais intensa, mas isso é outra história que eu contarei depois, de como comi ela no quarto do Hotel.
Procurando fazer mais histórias... cadê as casadas?
Presente! Sou casada, só falta uma história!!!