Depois daquela mamada espetacular de Inara, aonde esvaziei as bolas na sua goela de casada. Na mesma noite ela me mandou mensagem, via sms, agradecendo a boa carga de sêmen que havia alimentado sua gula naquela noite, mas, como uma verdadeira vadia mal comida por um Corno otário, ela precisava ser realmente fodida por um cacete teso de verdade. E como havia mencionado no ultimo relato, quando ela realmente chegou em casa e deu um belo beijo na boca do seu Marido Corno, ele sem saber, do qual dias depois me confessou na cama, nua e arrombada, que este até sentiu um sabor estranho, pois perguntara se havia comido algo diferente naquela noite - e não é que o Chifrudo tinha razão.
Dias depois daquele primeiro encontro, Inara e eu conversávamos sempre, via MSN ou SMS, ela sempre provocativa e sempre faminta por piconas. Eu, além de amante, era seu confessor, um tipo de amigo libidinoso que escutava suas loucuras e vontades, também escutava suas frustrações no casamento, lembrando, casamento não é só a relação Homem/Mulher, há bens e filhos envolvidos, circunstâncias das quais fazem uma mulher preferir pular a cerca ao invés de pedir o divórcio e com razão, acredite, para muitos maridos, a Esposa pular a cerca é a melhor das opções, até pra ele ter mais paz e sossego para curtir seu futebol, sair com uma prostituta ou dar a bunda pro garotão do qual ele banca na encolha (e com a lingerie da esposa), já vi muitos casos.
Numa dessas conversas deliciosas, Inara dizia que sentia saudades da minha vara, que precisava de mais leite e que queria dentro de sua linda xota peludinha castanho loirinha... Confessava-me que sentia neste macho que vos escreve uma insanidade do qual seria uma trepada visceral. A Madame, rica e culta, precisava de uma picona operária, de uma trepada de um Macho da ralé, para suprir a necessidade animalesca que erupicionava de suas entranhas, dizia-me que até seu CU piscava involuntariamente, precisava de carne dura invadindo, como uma vadia comum, de rua, ser fodida como uma verdadeira porca. Sua pele e suas partes eram rosadas como as da PIG, insanamente ela curtia ser chamada de “porcona” quando me dava o traseiro sem pudor. Aquela vagabunda gostava de mexer comigo e com meus instintos de Macho cheio de testosterona. Então marcamos um almoço, no dia seguinte, no Motel Impérium, em Osasco – recomendo o Salmão ao molho de maracujá.
No dia disse-me de uma amiga, Wanderleia (nome fictício é lógico), amiga que assim como ela, casada com um corno e que amava trepar, contudo esta era mais experiente, mais sagaz, mais chifradeira e mais imoral, mais adicta – outra história. Neste dia então, no horário marcado, encontrei-me com ela no Habbibs da entrada de Alphaville, deixei minha moto ali e fomos no seu carro grande, ela foi punhetando e dirigindo, automático, ela trocava as marchas do meu caralho. Punhetou-me até no pedágio pagando tudo, punhetou como uma vagabunda, a moça da cabine viu meu pau em sua mão e ela nem se fez de rogada, continuou a punheta até esperar o troco, agradeceu, a moça sorriu e fomos para matadouro de casada puta. Eram 11 da manha, o vosso corno estava viajando para fora do país e sua bela, recatada e do lar estava com um novo Macho picudo, indo para um motel que seria, futuramente, pago por ele mesmo, função de todo bom CORNO, pagar as fodas de sua DAMA, mesmo sem saber. Ao chegar no quarto, escolhido por ela, uma delícia, embora não tenhamos aproveitado nada, ela retira suas roupas no carro mesmo, um vestido apenas, sem nada por baixo, e joga no banco de trás. A deliciosa vagabunda se arrebitou no estacionamento, se abrindo toda me mostrando as pregas rosas daquele belo cu. Seu rabo estava piscando gostoso, meio melado do mel que escorria de sua xota peluda, dessa vez, sua bcta coberta e seu cu extremamente liso eram uma delicia de convite, “chupa a minha buceta, chupa!”, pedia com voz de pidona, de moça carente. Sua xota tinha cheiro de sexo e perfume francês, bem tratada, a cada linguada no períneo ela alucinava e segurava minha cabeça de encontro ao seu traseiro grande e gordo, alternava em seu cu e ela me chamava de sujo, “vc é um garoto sujo, um filho da puta gostoso, meu marido tem nojo do meu cu, aquele fudido”, nunca me esqueci dessas palavras, uma aula subliminar. A vacona estava gozando uma atrás da outra na minha cara lisa, que brilhava de mel, a vadia se contorcia e roçava sua bela bocetona na minha carinha de bom moço, só que não. Linguava mais e mordia suas ancas, ela sentia, queria marca-la, queria deixar claro que um Macho estava ali e estava fazendo o que o fudido daquele Corno deveria fazer. Toda porcona, virei-a de frente e pude meter-lhe a língua no grelo e suga-lo, sentindo seus espasmos e isso tudo na porra do estacionamento:
- VEM! Vamos subir, vamos pro quarto, eu preciso trepar de verdade, sua cara de fdp não nega e sei que vai me foder toda e me deixar viciada, vadio cretino.
- Então vem, porcona, vem!!! – peguei-a pelos cabelos e fui conduzindo-a até a porta do quarto, eu ainda estava de roupa, nos bolsos estavam as chaves, entramos com ela sob controle e pelos cabelos. Desacreditava do que estava acontecendo, acostumada a ser servida, a vaca rica.
No quarto, não quis fechar as portas para que os barulhos pudessem ser ouvido por enquanto, ela apanha nas nádegas ao ponto de sentir sua xota pingar com tesão de surra. Sua cara transmitia uma submissão de uma porca, totalmente à minha mercê sem questionar, toda vermelha, ela se abriu, com o rosto na porra da cama, “fode, fode aqui, fode!!!!!!!”. Aquilo era uma imagem perfeita de como uma Dama rica deve ficar mediante o seu Dono, nada diferente disso ou seria negada do prazer que nunca teve. Inara estava louca, rebolada descompensada e sem ritmo, numa clara demonstração de descontrole, não conseguia mais seduzir como uma leoa na caça, estava toda para o seu Homem. Tirei a roupa, camiseta, sapato e calça, caralho empedrado de tanto tesão por aquilo tudo, era perfeito. Rocei debaixo para cima naquela xota, da xotona peluda ao cuzinho rosa e liso, ela deu um arrepio e senti suas ancas procurando a carne e assim teve com tudo dentro. Estoquei de uma vez, duro e veiúdo, dentro até o seu fundo, ela gritou agoniosa, senti seu fundo, quente e apertado, aquele frouxo deveria ter um pau micro, apertado, mas de tão melada fui recebido como um rei. Sua bocetona peluda estava quente e as estocadas funda, os tapas e suas tetas linda se mexiam na cama, agora sim cadenciadas ao meu ritmo, a cada penetrada ela gemia da agonia ao alívio, ela não se fazia covarde, socava sua bundona branca e vermelha contra minha virilha num barulho intenso – eu aposto que tudo podia ser ouvido das ruas daquele motel. A vagabunda me xingava quando podia e gozava sem querer poder, seu corpo me pertencia e sua xota peluda estava tão macia, melada e quente que eu não acreditava no que sentia, sentia nas pernas o seu mel e o cheiro de femea alpha no cio estava por todo ambiente. Aquele belo rabo era convidativo, como já disse, piscante, estava queroso, precisando ser preenchido, seu cu estava se abrindo, sentia que estava mais aberto sem nem mesmo ter sido tocado por meus dedos, contudo, meu dedão resolveu fuça-lo e foi totalmente aceito por um sorriso sacana do qual foi respondido por um belo puxão de cabelos e uma coluna envergada para que sua boca pudesse chegar a até a minha boca, cuspi em sua língua, seus lábios e ela recebeu aquilo como um néctar dos Deuses. Enfiei os dedo médio em seu ânus, depois junto o indicador, seu rabo estava macio, pouco menos apertado que sua xota quente. Contudo virei-a , saindo de sua bela xota que já estava gostosa e inchada, pronta para receber sêmen de Macho reprodutor, sentei-me na cama e botei-a para chupar meu caralho todo, estava totalmente louco, afoguei-a na pica, fiz engasgar e sentir o cheiro do meu saco, uma Dama rica nunca foi tratada dessa maneira, era perceptível, pois me olhava com olhos de adocicados e clementes. Sua face era espancada por um caralho pesado, minha porca não reclamava apenas gemia, abocanhava e me fazia feliz; sua boca era usada até à garganta, minha porca não reclama, ela apenas gemia com prazer e me olhava nos olhos, cuspia no caralho e eu passava o caralho em seus cabelos, pois sabia que ela não os lavaria.
Toda bela, depois de uma hora de uma mamada visceral, àquela mãe e boa esposa, deitou-se na cama, de pernas para cima, como uma cadela submissa, ajeitei um travesseiro embaixo do seu quadril de modo que todos os seus buracos estavam ao meu dispor. Ela segurou sua pernas, pelas coxas, abrindo sua xotona peluda e levemente seu cu, expondo uma maravilha, que eu, um pecador do caralho, não pude resistir, cai de boca lambendo da boceta ao cu, tudo e afundei minha picona dentro daquela boceta, de frente e mais profundo, sentindo sua parede, aonde aquele frouxo jamais poderia chegar, “ain, dói, mas é bom demais, dói, mas não para, eu vou gozar nessa pica que está me torturando, seu filho da puta! Soca, soca tudo, soca e não para!!! Gozou num squirt gostoso que molhou a cama inteira, a vaca mal sabia dessa sensação, não se reconhecia como Dama, mas como uma Cadela no cio. Não perdi tempo, tirei a picona da xota e passei no seu buraco do cu, ela ainda estava em transe, que não foi respeitado, pois com delicadeza, eu já invadia seu outro espaço, de frente, a cabeça sendo muito bem recebida e cada prega sendo esticada, sua bunda estava sendo violada e onde seu Corno jamais havia fodido, porque ele era um fudido de merda. A cabeça da pica foi entrando e ela voltando a si e pedindo calma e a tendo; sua boca estava aberta e parte do corpo do caralho adentrava em seu ânus e pude senti-lo se abrir, quente e angustiado por mais carne de Macho – um cu de puta ou de viado são sempre angustiados por pica, ambos tipos são viciados em picas. Na metade, ao entrar, suas pernas bem em cima do meu peito, impus meu peso sobre seu corpo e ela não resistiu ou reclamou, apenas se abriu nas nádegas e pediu carinho no cu. Sua boca estava ali pronta pra minha, para acalma-la, beijei aquela linda boca rosada, meu pau entrou tudo e ela gemeu beijando, acalmei-a com mais beijos babados, de língua, estático para que ela se acostumasse com o naco de carne dura que lhe invadia o reto. Inara tinha ali perdido a dignidade para o Macho e de Dama Rica tinha virado puta do Macho da rua, no pelo, no couro, estava sendo penetrada no reto, fundo, de frente, sendo domada e satisfazendo seu Homem com o seu corpo gostoso, de fato, ela estava radiante, seus olhos me diziam.
Depois de se acostumar com a carne fui à forra, soquei a vara na puta e ela pedia mais e mais e mais e mais, soquei tanto de frente, fazendo-lhe o cu de boceta; seu ânus já não demonstrava qualquer resistência, ele apenas me recebia e com o peso do meu corpo. Ela gritava, já não gemia mais, gritava e xingava como uma Puta de rua, a PORCA, estava transtornada com pila no cu:
- ain puto, vagabundo, comedor de cu safado, meu marido vai ver o rombo, aquele frouxo fudido, todo corno agora, tem um cretino que está invadindo o meu cu, ain, eu quero meu cu largo, largo mesmo, me arregaça seu vagabundo, filho da puta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – Gozando feito uma porca, se inundando de tanto líquido no corpo, ate na sua boca foi e dividimos esse gozo num beijo, a porca.
Senti seu corpo relaxar, tirei a pica e pude ver o lindo rombo que existia em seu reto. Virei-a de costas, de quatro, seu rosto na cama, mordendo literalmente a fronha, sem medo, seu rabo inchado me era oferecido. A cabeça da rolona entrou com facilidade e o corpo também, suas resistências caíram de ante do caralho, sua bunda me recebia e a cada estocada eu reparava no volume de sua bundona e batia anda mais, balançando aquelas ancas deliciosas, o quanto aquela Dama foi fodida, que delicia. Ela passou a fazer um carinho debaixo, no meu saco, enquanto fodia-lhe o cu, o tesão era imenso, meu pau dobrou de grossura eu acho, sentia seu cu mais apertado e quente, soquei forte e ela gozou gostoso na pica e eu não resisti mais, não segurei mais nada, afundei a picona no seu reto, e MORDENDO SUA NUCA, numa curra louca, jorrei fartamente no fundo do seu cu, fundo mesmo, pois ela sentia na barriga, “ai, eu sinto aqui, goza meu homem, goza na sua puta casada, goza pra mim, goza safado, enche o meu cuzinho”, linda, fiquei ali, mordendo sua nuca até babar em seu pescoço. Meu kct foi parando de injetar porra e foi relaxando e pude respirar como um Rei, em cima daquele corpo, que já estava jogado na cama comigo dentro. Meu caralho começou a relaxar mais até sair do seu anus, junto um rio de porra saindo, com sangue e um pouco de sujeira, normal. Nossos corpos estavam imundos e abençoados pelo sexo, melados, suados e gozados, ela sorrindo e saciada por saciar seu Dono, respirando fundo comigo em cima de suas costas – muitas Damas gostam disso, o peso do Macho em cima delas, esta não era nada diferente, estava contente por isso.
Após sentir uma parte sair, verificar o estrago em sua xota e cu, as marcas na nuca, ombros e costas, e ORGULHOSA, “Merecemos um almoço, você comeu meu rabo e agora precisa se alimentar pra comer mais depois, pois hoje a noite vamos na casa da minha amiga, o marido dela viajou e ela quer um Macho e eu sei que você deve ter um amigo legal para apresentar pra ela...”. Assim foi, comemos bem, uma curtida na hidro, numa bela hidro diga-se de passagem, mais uma foda gostosa e uma gozada na sua boca, pois não sossegaria sem seu gagau, sem o suco de pau que ela havia viciado.
Ela me deixou no Habbibs, peguei minha moto, ainda eram pouco mais de 15 horas e a noite prometia mais... mas aí é outra história.
Desculpe a demora, LEIAM O ULTIMO RELATO e entenderão este aqui.
Delicia de conto. Votado.
Delícia
A sua descrição de macho fodedor retrata fielmente o que imaginamos... Vc realmente sabe o que uma esposa safada quer. Parabéns!